quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
O uso das redes sociais nas empresas
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Gestão documental em prontuários médicos
- Desmembramento das páginas;
- Se necessário, fazer a limpeza, remoção de grampos, clips, fitas adesivas existentes nas páginas ou grupos de páginas do documento;
- No caso de páginas danificadas, se possível fazer os devidos remendos;
- Fazer a seleção e ordenação das páginas geralmente por data decrescente;
- Classificação dos prontuários médicos através de sistemas de classificação permitirá a futura identificação, localização e consulta do documento;
- A guarda do documento em caixas de arquivos devidamente rotulada e com identificação por: código de localização, nome da instituição, data de entrada, palavras-chave e a descrição do conteúdo;
- A indexação dos prontuários médicos consiste no registro das principais informações contidas no documento, tais informações são armazenadas num sistema de informações e podem ser recuperadas pelo usuário a qualquer tempo.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Arquivos: a informação dentro da empresas - parte II
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Arquivos: a informação dentro da empresas - parte I
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Opinião: mundo com ele é
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
O problema da gestão de arquivos
A verdade sobre o que comemos
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Um pequeno conto da vida
Sabe, estou
cansando de ouvir tanta besteira que aparece nesses meios de comunicação, não
aguento mais ouvir falar em corrupção na política, no futebol, ou na violência
gratuita dos jornais diários. Fico aqui pensando para onde vamos se o mundo
continuar desse jeito. Como falou um velho amigo meu, apesar de sua aparência
desleixada e comportamento um tanto anti-social, as vezes em sua lucidez ele
diz coisas que me faz pensar se realmente precisamos de ser tão selvagem neste
mundo hostil, atualmente não dá para ser cordial como uma "Lady
Inglesa", pois só aqueles dotados de rudez e extrema virilidade sobrevive
neste mundo caótico. As vezes acho que este meu amigo exagera em suas
divagações, mas até que ele pode ter alguma razão. Basta, observamos os
acontecimentos cotidiano. Por outro lado, todo mérito de suas palavras são
jogadas por terra, ao passo que a "delicadeza do sexo frágil" vêm
tomando frente nas empresas, na política e também nas grandes questões
nacionais. Isto serviu para humanizar mais a sociedade, torná-la mais focada
nos problemas sociais, ambientais e até mesmo no futebol (apesar de não haver
qualquer comprovação cientifica). Meu amigo que me desculpe, respeito muito sua
ações nada ortodoxas, mas o mundo é outro, a virilidade e rudez dos filmes de
faroeste já não cabem mais neste momento. O que faz sucesso entre as mulheres é
o ser compreensivo, que não procura dar uma solução para os problemas e sim
aquele que apenas ouve e se sente comovido com a situação. Não dá mais para ser
bicho grilo e ficar contestando o mundo, ir contra tudo e todos. A grande onda
do momento é viver, simplesmente viver e dá melhor forma possível, do contrário
seremos engolidos pelo nosso machismo e pelo neo-feminismo que se instaurou
neste velho mundo contemporâneo. Percebam a ironia desta última frase é nela
que tudo se resume, para que possamos entender o sentido da vida, se é que tem algum
sentido. Talvez nem essas palavras possam servir para entendermos o que tanto
desejamos.
sábado, 17 de setembro de 2011
A expressão da arte como reflexão do mundo
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Seja você também um ser digital
A vida digital proposta
por Nicholas Negroponte em seu livro datado de 1995 mostra os princípios das
novas tecnologias que estavam se adentrando nas casas das pessoas. O autor
sugere uma mudança de um mundo atômico para os de bits, ou seja, onde a
informação é nova moeda de troca nesse capitalismo cibernético. Sabemos que
desde 1995 até agora as previsões de Negroponte foram além daquilo colocado em
seu livro, já ultrapassamos a casa do 9600 bps na velocidade de conexão das
redes, atualmente falamos em Mbps ou Gbps; os CDs com sua capacidade de 700Mb
foram ultrapassados pelos DVDs, Pen-drives, HDs externos com capacidade para 3
terabytes; a TV digital ou HDTV se concretizou e expandiu para vários países
emergentes como Brasil, China, Índia, Argentina e outros. De fato estamos
vivenciando a vida digital, por que as empresas enxergaram que havia uma
necessidade das pessoas em consumir produtos e serviços de fácil utilidade.
Estes serviços ou produtos tecnológicos teriam de apresentar uma interface
simples e de alta navegabilidade por parte do usuário, além de enviar e receber
mensagens de maneira rápida com alto grau de eficiência. A interatividade é um
fator preponderante para as pessoas se comunicarem com maior mobilidade e rapidez.
Com essa visão a indústria da tecnologia passa a perceber que a interação do
homem-máquina é a mola mestra para a criação de um novo conceito no processo
fabril pautado na alta qualidade, personalização e inovação constante, além de
uma logística baseada no "Just in time". Mas para que esse processo
fabril pudesse ser implantado, seria preciso primeiramente que as estruturas
organizacionais fossem redesenhadas e que os antigos paradigmas fossem
quebrados a fortes golpes de cutelo. Pois sabemos, que não é fácil para uma
empresa fazer mudanças, são dotadas de pessoas -gerentes, diretores e
colaboradores com pensamentos e crenças arraigadas - e tentar quebrar isto pode
gerar uma série de reações negativas que abalam toda a estrutura
organizacional. Afinal, a cultura organizacional é quem vai ditar o grau de
aprendizagem, que perpassa exclusivamente pelos grupos existentes dentro da
organização. Por outro lado, se a mudança é vista como um certo temor pelos
colaboradores, cabem aos diretores e gerentes fazer o papel de intermediador
para mostrar que o processo de mudança pode oferecer grandes oportunidades e
ampliar a comunicação entre as pessoas. Eu digo isto, devido ao fato da
tecnologia ser uma realidade que já bate a porta das empresas, ou seja, é inevitável.
Dessa forma, as pessoas queira ou não, vão ter de aprender a aceitá-la e
usá-la, do contrário serão engolidas pelo mercado de trabalho. Então se prepare
para ter uma vida digital, passe a pensar em bits e não mais em coisas
palpáveis e duradouras. Esqueça o papel, lápis e canetas, adote um e.mail, crie
suas apresentações em slides digitais, faça reuniões por meio de sistemas de
videoconferências, participe de grupos e fóruns on-line, use a intranet de sua
empresa para atividades colaborativas. Estes são alguns exemplos de como a vida
digital modificou os paradigmas da antiga estrutura organizacional e passou a
operar na chamada sociedade da informação e do conhecimento. No entanto, estou
apresentando apenas a ponta do iceberg. A verdadeira mudança vai depender
somente da sua atitude, enfim ninguém vai querer ser engolido pelas larvas do
vulcão ou vai.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
O ECM nas nuvens
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
As redes como sistemas vivos
terça-feira, 16 de agosto de 2011
A necessidade tecnológica no turbilhão do conhecimento
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
A análise das redes sociais no modelo de negócios
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
O vento frio de sua voz
Ah, esse frio que não
passa nem aquece minha alma. Nessa noite tenebrosa sinto o sereno cair em meu
corpo tão fatigado pelo tempo Escuto as vozes do vento Enquanto lá fora tudo se
desmancha Essas vozes se fazem mais estridentes Me latejam de medo e êxtase,
Ah, como eu queria você aqui sentada nessa cadeira, com seu vestido branco e
poder sentir sua pele rosada em meu corpo nu aquecido pelo teu prazer.
Não teria mais medo e assim nasceria o alvorecer. Mas grito pelo teu nome É
tudo se desmancha no ar como os castelos de areia. Não há mais você, o que fica
são imagens perdidas no tempo. Mas ainda sinto o sussurrar de sua voz no frio
vento.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
O que move o Brasil
Brasil agora
é uma verdadeira locomotiva movida pela força de seu povo, com um governo que
preserva os ideais sociais e acredita que o crescimento do país está na geração
de emprego e renda. Até mesmo os grandes grupos empresariais se renderam a uma
sina antiga, que para crescer era necessário um sistema econômico, cujo ganho
estaria atrelado aos altos juros e preços, que provoca um quadro inflacionário,
quem paga por isto é a sociedade, que convivia com a pobreza extrema,
desemprego, baixos salários e o poder de compra comprometido pela
hiperinflação. Este governo ainda está se construindo, mas suas mudanças são
visíveis, principalmente pelo fato de passarmos de devedores para credores de
uma dívida impagável. No entanto, o que move um país é seu povo, que gera
riqueza com suor do trabalho, além disso estamos desenvolvendo tecnologias,
capacitando pessoas, vimos que nossa verdadeira vocação esta nas usinas de
bio-combustíveis extraídos de matéria-prima simples presentes no quintais
brasileiros, tais como: óleo de mamona, cana de açúcar e muitos outros, que
permitirá a geração de renda e concomitantemente desacelerar a emissão de gases
poluentes na atmosfera, ou seja, o Brasil será um dos poucos países a
contribuir efetivamente com o meio ambiente e ao mesmo tempo obter grande
receitas com a venda de energia limpa e renovável. Para que tal fato se
concretize é preciso ações imediatas e reais de toda sociedade, a qual o
cidadão deve cobrar das autoridades e políticos ações de melhoria seja de seu
bairro ou cidade. A participação deve ser constante, mas a conscientização
torna-se eficaz quando se trata de mobilizar os outros.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Estou no mundo
Sou um ser
que está no mundo em busca de coisas triviais, portador de ideias e sentimentos
que vagam pela cabeça, no bolso apenas pequenos papéis que me permitem
localizar luminosos de hotéis, que ficam para trás no dia seguinte. Assim
caminho pela estrada, como um ser errante que não mais acredita na riqueza e no
excesso do capitalismo, lá vou eu sem um amor verdadeiro, apenas paixões
dilacerantes, efêmeras como o sol da manhã de inverno. Estou no mundo, nesse
mundo grande e velho, que não gira em torno de mim, mas minha cabeça gira com
pensamentos maiores que toda a galáxia. Lá se vai mais um dia onde tudo ou nada
pode acontecer, vale mesmo é buscar a sensação de felicidade.
terça-feira, 12 de julho de 2011
O falso livre-arbítrio
As escolhas
nos pertencem, podemos andar por diferentes caminhos, no entanto aprendemos que
existe um preço a ser pago por estas escolhas. Mas o mundo em que vivemos hoje
praticamente não tem regras muito bem definidas. A sociedade está carente de
seres humanos "deusificados" que indiquem qual rumo devemos tomar.
Vivemos uma sensação de falta e excesso ao mesmo tempo, a qual pecamos pelos
excessos, não se tem mais limite do certo ou errado. Podemos observar isto na
própria mídia, que detém um grande poder sobre a sociedade, nos entupindo de
notícias e propaganda. Também somos cada vez mais vigiado pela lentes do poder,
que invadem nossas intimidades, com a premissa de nós proteger, mas de quem? se
a violência se faz mais constante em nosso cotidiano. A democracia fala de uma
liberdade, onde impera o poder da massa em reivindicar e deliberar suas
necessidades, no entanto somos calados pelo poder econômico, que nos tira a
capacidade de lutar pelas necessidades mais básicas, a de ser homens dignos e
livres. Não existe o livre-arbítrio, tudo não passa de esquema social
articulado para que façamos o jogo do capitalismo, nos dando a sensação de que
podemos livremente escolher nosso modo de vida. Mas se procuramos quebrar com o
paradigma imposto pelo "status quo" somos imediatamente colocados na
linha de fogo dos sistema. Por isso os novos deuses não tem mais lugar neste
mundo, por que eles propõem a mudança, a ruptura com as antigas amarras
colocadas a força por aqueles que possuem o poder, falsos deuses eleito pela
massa, na crença de que terão o mínimo do mínimo. A liberdade num passa de uma
ilusão, que é vendida em propaganda de carros, cigarros e bebidas. Então, todo
mundo tá feliz, com sua vida plena, mas basta olhar pela janela e ver que não
resta mais nada, além da falsa sensação de que podemos ir para onde queremos, a
hora que desejamos.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Um pequeno ensaio sobre o mundo
Não há espaço
para lamentações, nem crenças mirabolantes em deuses fajutos, que prometem o
céu, a terra e o mar, nesse momento ter fé é desnecessário, por que tudo vai se
acabar, queira ou não, somos parte deste cosmos dotado de energia
eletromagnética vital, que nos mantém apoiado sobre o manto e o magma
terrestre. Nos vivemos em prol de uma física quântica, que une ciência e
religião, onde há um observador onipresente, uma força construtora e
destruidora de um universo a beira dos caos. Mas o caos é necessário, para
reformular a criatividade, a inovação e a inventividade dos seres humanos. O
homem, ser humano dotado de inteligência e ao mesmo tempo de uma ignorância
vil, precisa construir mitos, crenças e deuses para culpá-los de suas mazelas e
flagelos. Assim, tornar-se livre para cometer atrocidades contra a natureza,
além de escravizar, pilhar e dominar seus semelhantes. No entanto, estamos
chegando ao limite do egoísmo, com esse modelo econômico nefasto, que pilha os
recursos naturais e o transformam em bens de produção e de consumo, justamente
para atender as necessidades de uma grande parcela da sociedade, que apenas
desejam consumir e consumir cada vez mais, no intuito de preencher um vazio. Do
ponto vista psicológico, as pessoas tem desejos que devem ser satisfeitos,
muita delas veem no consumo uma forma de satisfação, ou seja, tornou-se uma doença.
Então o capitalismo se aproveita disso para obter lucro a qualquer custo. Mas
alguém deve conter esse modelo, o governo com suas leis e regras seria a
instituição indicada para mediar essa relação entre o capital e a sociedade. No
entanto, a maioria dos países desenvolvidos a regulação do mercado é ínfima,
dessa forma as grandes empresas estão a margem das regras e lutam para terem
mais competitividade e assim usam de todos artifícios para obterem recursos
naturais, minerais, a fim de produzirem e saciar a vontade dos consumidores.
Com isso, todo mundo perde, por que as riquezas naturais são finitas, além da
produção agredir rios, florestas, geleiras, contribuir para o aquecimento
global e aumento da emissões de gases tóxicos, estaremos fadados à mudança no
clima, com regimes de chuvas mal distribuídas e secas mais prolongadas,
enchentes, furacões. Tudo isso é consequência do egoísmo, da ganância e
desprezo daqueles que detém o capital e também da ignorância da sociedade, que
vê no consumo excessivo algo normal, é nem se dá conta que pode prejudicar mais
sua própria casa.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Planeta rumo ao fim
A cada dia
observamos que o mundo está mais perto da destruição total, tudo pela ganância
do homem neste mundo capitalista. O capitalismo não é e nunca será um modelo
justo, que contemple a igualdade entre as pessoas, pois sua filosofia se baseia
no consumo excessivo de produtos, que traz uma série de danos ao planeta, sendo
que há um enorme gasto de matéria-prima na cadeia produtiva, isto gera o
desgaste de florestas, poluição de rios, mudanças climáticas, que afetam
diretamente o planeta. Por outro lado, temos a sociedade consumista, que
participa como cúmplice do jogo capitalista, adquirindo seus produtos, que na
maioria das vezes é por simples impulso. Por simples egoísmo daqueles que
querem apenas lucrar e ignorância das sociedade consumista estamos indo rumo as
caos sem volta, que culminará no fim de nosso planeta. Nos mesmo vamos
determinar nossa destruição, se não começarmos a pensar de forma clara sobre o
tema, repassar aos outros nossas boas ações em relação a conservação do meio
ambiente. Principalmente trabalhar com as crianças de forma didática sobre o
que está ocorrendo em relação ao mundo atual.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Modelos de negócios na Internet
Uns dos
grandes questionamentos dos especialistas, engenheiros, empresários,
empreendedores, foram como transformar a internet em um modelo de negócio
rentável e seguro. Mas se observamos uma linha do tempo imaginária, iremos
enxergar que a explosão da teia mundial de computadores em meados dos anos 90,
já previa grandes mudanças na forma de captar clientes, através do contato por
e.mail e uso de listas e diretórios, no entanto sem uma interface gráfica
moderna e atraente. Grandes empresas estavam surgindo na rede, como a Yahoo, os
buscadores Alta Vista, Lycos, que forneciam aos seus clientes serviços de
e.mail, motores de busca, diretórios e páginas amarelas. No entanto a internet
tem seu maior avanço com o lançamento de empresas como o Google em pleno século
XXI, que oferece aos seus clientes e outras empresas um serviço diferenciado de
marketing. As redes sociais se tornaram o ponto alto da internet atualmente,
permitindo que as pessoas interajam e agreguem amigos, no entanto para as
empresas as redes sociais é um importante repositório de informações, sendo um
modelo de negócios que por meio das informações de cada ator da rede permite
que as empresas possam desenvolver produtos e serviços personalizados. Hoje os
sites de compras coletivas mostram que o modelo de negócios na internet está
bastante maduro, e que as empresas finalmente passaram a acreditar que é
possível obter competitividade e lucro na rede. A evolução da Internet
tornou-se um caminho natural para que as empresas possam divulgar, vender e
comprar produtos e serviços.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Lei da ação e reação no mundo dos negócios
Na Física
Newtoniana, a lei da ação e reação diz que todo corpo que sofre uma ação terá
uma resposta de igual intensidade. Podemos ir mais longe com esta premissa da
física, por que ela pode ser aplicada em quase todos os campos dos
conhecimento. No entanto, aqui vou abordá-la na área da ciência da informação e
do conhecimento, também nos processos empresariais. Primeiro temos que
compreender que a ação é o princípio vital para que as coisas possam acontecer,
no mundo dos negócios a ação é um processo posterior ao planejamento, ao fazer
e a análise, basta vermos o ciclo do PDCA (Plain, Do, Check, Action), dessa
forma a ação vai ser o ponto principal para que um projeto possa ser executado,
no entanto as reações vindas desse projeto pode determinar o seu sucesso ou
fracasso. Essas reações são eventos provenientes de como foi conduzida as
ações, por exemplo: Se num projeto ocorreram diversos erros, tais como: atraso
no cronograma, falta de motivação da equipe, entrega de materiais com defeito
ou errados, falta de consenso entre os líderes e não foi corrigido, certamente
a reação futura nos mostrará um quadro negativo do projeto. Isso ocorreu por
que as ações foram equivocadas. Para que a ações e reações sejam positivas,
tendendo ao sucesso é necessário que as empresas e seus negócios busquem além
das informações, por que somente informação não é elemento suficiente para se
obter vantagem competitiva. As empresas devem agregar é conhecimento, que é o
uso e disseminação da informação, para uma posterior tomada de decisão. Os
gerentes e executivos sabem que a competitividade é fruto de uma inteligência
empresarial pautada na busca de informações externas e internas, mas para obter
o sucesso, é preciso a colaboratividade das pessoas e que elas exponham suas
habilidades e conhecimentos. É neste momento, que a lei de ação e reação entra,
por que se um gerente age de forma agressiva ou passiva demais, sem o menor senso
de liderança, a reação dos empregados vai ser de apatia, desconfiança ou medo,
onde o clima organizacional vai ser pesado e fadado ao fracasso. Mas se na
empresa, o ambiente interno é de colaboração mútua, a qual gerentes e
colaboradores tem um relacionamento mais estreito e ambos são motivados a
exporem suas opiniões, que gera um espaço de aprendizado e o conhecimento
circula de forma mais ampla, certamente a reação tende a ser positiva, com
menor grau de atrito entre as pessoas. No planejamento estratégico, os aspectos
da lei de ação e reação irão servir para medir as oportunidades, ameaças,
fraquezas e os pontos fortes de qualquer empresa ou projeto a ser realizado.
Com isto podemos traçar as principais metas, objetivos e a missão de uma
organização. Por que as ações colocadas no planejamento estratégico de uma
empresa, deve criar em seus colaboradores um sentimento de mudança constante,
só assim é que se terá um ambiente de aprendizagem contínuo.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Palavras, mais nada apenas
terça-feira, 3 de maio de 2011
Contando sua história
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Centro de conhecimento Mente Global
terça-feira, 29 de março de 2011
o ser humano em desarmonia com o cosmos
Meus caros
leitores, venho aqui hoje para deixar uma mensagem de apelo sobre o que está
acontecendo com o nosso planeta. Nos sabemos que a natureza não nos pertence,
mas sim ao conjunto de coisas que compõem a bela paisagem geográfica. A
natureza responde as nossas agressões, é algo que provém da física , mais
precisamente da lei de ação e reação de Newton, cujo uma força reage com mesma
intensidade quando sofre uma ação de outro corpo. Basta vermos uma série de
acontecimentos que estão ocorrendo ao longo dos anos. Talvez esta última foi a
mais forte e devastadora, a qual um tsunami de proporções gigantesca causada
por um terremoto de 8.9 graus na escala ritcher arrasou completamente uma
cidade no Japão. Para agravar mais a situação, tal acontecimento destruiu uma
usina nuclear, provocando o aquecimento dos cilindros que contém material
radioativo, portanto a liberação destas partículas, pode significar a
destruição de parte da humanidade, ao passo que em contato com ar são levadas a
quilômetros e quilômetros de distância. Os altos níveis radiação podem ser
altamente prejudiciais a saúde, provocar a longo prazo tumores maléficos, alterações
genéticas em crianças, como deformidades físicas. O contato direto com essas
partículas radioativas provocam queimaduras e levam a morte. Essa cadeia de
eventos catastróficos é uma reação do planeta em relação a ocupação geográfica
desordenada do homem. O Japão é um exemplo disso, pois ocuparam e urbanizaram
uma área que possui uma enorme falha geológica, em que as placas se atritam
constantemente, assim provocam enormes tremores de terra. Nos, seres humanos
com nosso ideal de produzir e consumir, acabamos criando atitudes que geram a
desarmonia entre todo o planeta, pelo fato de estarmos a todo momento
modificando a paisagem natural, assim geramos desertos, florestas, mas também
criamos megalópes que destroem toda fauna e flora, modifica o curso de rios e
mares, com isso a natureza dá sua resposta.
segunda-feira, 7 de março de 2011
Organização de documentos, um novo modelo de negócio
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Laranja Mecânica: uma discussão sobre a sociedade do Espetáculo de Guy Debord
Laranja
Mecânica para começar é uma obra prima do diretor Stanley Kubrick, que em sua
carreira produziu e dirigiu filmes que retratam as mazelas humanas, o desgaste
das relações entre as pessoas, a violência, Além de enaltecer os anti-heróis.
Estes temas podem ser vistos em filmes como de Olhos bem fechados, Barry
Lindon. Se observamos Laranja mecânica, ele continua um filme atual,que se aproxima
muito da Sociedade do Espetáculo proposta por Guy Debord, como critica a
sociedade capitalista, que gera seres desajustados e dementes preocupados
apenas em satisfazer seus desejos de consumo. Portanto Laranja Mecânica faz
frente a essa debilidade espiritual Debordiana, ao passo que as forças
econômicas dominam a sociedade, através da alienação. Assistir Kubrick, não é
só ver um filme e mergulhar na psique humana de Freud e buscar entender os
desejos mais profundos da "alma" e caminhar pelos labirintos do
marxismo que defrontam com a alienação e espoliação do ser. Assim podemos dizer
que não só Kubrick, mas também cineastas como Godard, Truffaut e no Brasil
Glauber Rocha, cada um a sua maneira utilizou o cinema como arma política e
social contra o regime imposto pela elite. Enquanto instrumento para revelar as
barbáries cometida pela sociedade ou mesmo cidadãos. Enfim, Laranja mecânica
não dever ser assistido com desprendimento, por que ele é um filme chocante,
que ainda nos faz refletir sobre a violência, a sociedade e principalmente
sobre o "niilismo", que poderá abrir uma nova discussão.