quarta-feira, 15 de junho de 2011

Um pequeno ensaio sobre o mundo

Não há espaço para lamentações, nem crenças mirabolantes em deuses fajutos, que prometem o céu, a terra e o mar, nesse momento ter fé é desnecessário, por que tudo vai se acabar, queira ou não, somos parte deste cosmos dotado de energia eletromagnética vital, que nos mantém apoiado sobre o manto e o magma terrestre. Nos vivemos em prol de uma física quântica, que une ciência e religião, onde há um observador onipresente, uma força construtora e destruidora de um universo a beira dos caos. Mas o caos é necessário, para reformular a criatividade, a inovação e a inventividade dos seres humanos. O homem, ser humano dotado de inteligência e ao mesmo tempo de uma ignorância vil, precisa construir mitos, crenças e deuses para culpá-los de suas mazelas e flagelos. Assim, tornar-se livre para cometer atrocidades contra a natureza, além de escravizar, pilhar e dominar seus semelhantes. No entanto, estamos chegando ao limite do egoísmo, com esse modelo econômico nefasto, que pilha os recursos naturais e o transformam em bens de produção e de consumo, justamente para atender as necessidades de uma grande parcela da sociedade, que apenas desejam consumir e consumir cada vez mais, no intuito de preencher um vazio. Do ponto vista psicológico, as pessoas tem desejos que devem ser satisfeitos, muita delas veem no consumo uma forma de satisfação, ou seja, tornou-se uma doença. Então o capitalismo se aproveita disso para obter lucro a qualquer custo. Mas alguém deve conter esse modelo, o governo com suas leis e regras seria a instituição indicada para mediar essa relação entre o capital e a sociedade. No entanto, a maioria dos países desenvolvidos a regulação do mercado é ínfima, dessa forma as grandes empresas estão a margem das regras e lutam para terem mais competitividade e assim usam de todos artifícios para obterem recursos naturais, minerais, a fim de produzirem e saciar a vontade dos consumidores. Com isso, todo mundo perde, por que as riquezas naturais são finitas, além da produção agredir rios, florestas, geleiras, contribuir para o aquecimento global e aumento da emissões de gases tóxicos, estaremos fadados à mudança no clima, com regimes de chuvas mal distribuídas e secas mais prolongadas, enchentes, furacões. Tudo isso é consequência do egoísmo, da ganância e desprezo daqueles que detém o capital e também da ignorância da sociedade, que vê no consumo excessivo algo normal, é nem se dá conta que pode prejudicar mais sua própria casa.


sexta-feira, 10 de junho de 2011

Planeta rumo ao fim

A cada dia observamos que o mundo está mais perto da destruição total, tudo pela ganância do homem neste mundo capitalista. O capitalismo não é e nunca será um modelo justo, que contemple a igualdade entre as pessoas, pois sua filosofia se baseia no consumo excessivo de produtos, que traz uma série de danos ao planeta, sendo que há um enorme gasto de matéria-prima na cadeia produtiva, isto gera o desgaste de florestas, poluição de rios, mudanças climáticas, que afetam diretamente o planeta. Por outro lado, temos a sociedade consumista, que participa como cúmplice do jogo capitalista, adquirindo seus produtos, que na maioria das vezes é por simples impulso. Por simples egoísmo daqueles que querem apenas lucrar e ignorância das sociedade consumista estamos indo rumo as caos sem volta, que culminará no fim de nosso planeta. Nos mesmo vamos determinar nossa destruição, se não começarmos a pensar de forma clara sobre o tema, repassar aos outros nossas boas ações em relação a conservação do meio ambiente. Principalmente trabalhar com as crianças de forma didática sobre o que está ocorrendo em relação ao mundo atual.


segunda-feira, 6 de junho de 2011

Modelos de negócios na Internet

Uns dos grandes questionamentos dos especialistas, engenheiros, empresários, empreendedores, foram como transformar a internet em um modelo de negócio rentável e seguro. Mas se observamos uma linha do tempo imaginária, iremos enxergar que a explosão da teia mundial de computadores em meados dos anos 90, já previa grandes mudanças na forma de captar clientes, através do contato por e.mail e uso de listas e diretórios, no entanto sem uma interface gráfica moderna e atraente. Grandes empresas estavam surgindo na rede, como a Yahoo, os buscadores Alta Vista, Lycos, que forneciam aos seus clientes serviços de e.mail, motores de busca, diretórios e páginas amarelas. No entanto a internet tem seu maior avanço com o lançamento de empresas como o Google em pleno século XXI, que oferece aos seus clientes e outras empresas um serviço diferenciado de marketing. As redes sociais se tornaram o ponto alto da internet atualmente, permitindo que as pessoas interajam e agreguem amigos, no entanto para as empresas as redes sociais é um importante repositório de informações, sendo um modelo de negócios que por meio das informações de cada ator da rede permite que as empresas possam desenvolver produtos e serviços personalizados. Hoje os sites de compras coletivas mostram que o modelo de negócios na internet está bastante maduro, e que as empresas finalmente passaram a acreditar que é possível obter competitividade e lucro na rede. A evolução da Internet tornou-se um caminho natural para que as empresas possam divulgar, vender e comprar produtos e serviços.


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Lei da ação e reação no mundo dos negócios

Na Física Newtoniana, a lei da ação e reação diz que todo corpo que sofre uma ação terá uma resposta de igual intensidade. Podemos ir mais longe com esta premissa da física, por que ela pode ser aplicada em quase todos os campos dos conhecimento. No entanto, aqui vou abordá-la na área da ciência da informação e do conhecimento, também nos processos empresariais. Primeiro temos que compreender que a ação é o princípio vital para que as coisas possam acontecer, no mundo dos negócios a ação é um processo posterior ao planejamento, ao fazer e a análise, basta vermos o ciclo do PDCA (Plain, Do, Check, Action), dessa forma a ação vai ser o ponto principal para que um projeto possa ser executado, no entanto as reações vindas desse projeto pode determinar o seu sucesso ou fracasso. Essas reações são eventos provenientes de como foi conduzida as ações, por exemplo: Se num projeto ocorreram diversos erros, tais como: atraso no cronograma, falta de motivação da equipe, entrega de materiais com defeito ou errados, falta de consenso entre os líderes e não foi corrigido, certamente a reação futura nos mostrará um quadro negativo do projeto. Isso ocorreu por que as ações foram equivocadas. Para que a ações e reações sejam positivas, tendendo ao sucesso é necessário que as empresas e seus negócios busquem além das informações, por que somente informação não é elemento suficiente para se obter vantagem competitiva. As empresas devem agregar é conhecimento, que é o uso e disseminação da informação, para uma posterior tomada de decisão. Os gerentes e executivos sabem que a competitividade é fruto de uma inteligência empresarial pautada na busca de informações externas e internas, mas para obter o sucesso, é preciso a colaboratividade das pessoas e que elas exponham suas habilidades e conhecimentos. É neste momento, que a lei de ação e reação entra, por que se um gerente age de forma agressiva ou passiva demais, sem o menor senso de liderança, a reação dos empregados vai ser de apatia, desconfiança ou medo, onde o clima organizacional vai ser pesado e fadado ao fracasso. Mas se na empresa, o ambiente interno é de colaboração mútua, a qual gerentes e colaboradores tem um relacionamento mais estreito e ambos são motivados a exporem suas opiniões, que gera um espaço de aprendizado e o conhecimento circula de forma mais ampla, certamente a reação tende a ser positiva, com menor grau de atrito entre as pessoas. No planejamento estratégico, os aspectos da lei de ação e reação irão servir para medir as oportunidades, ameaças, fraquezas e os pontos fortes de qualquer empresa ou projeto a ser realizado. Com isto podemos traçar as principais metas, objetivos e a missão de uma organização. Por que as ações colocadas no planejamento estratégico de uma empresa, deve criar em seus colaboradores um sentimento de mudança constante, só assim é que se terá um ambiente de aprendizagem contínuo.

Natureza

Natureza