sábado, 24 de junho de 2006

Polícia, caso de polícia

É revoltante ver que aqueles que estão aqui para nós proteger se digladiando feito animais. Enfim polícia brigando com a própria polícia, por simples vaidade. ainda se  julgam seremos supra-sumo da lei. Enquanto isso, a população fica a mercê da bandidagem. Vamos pensar um pouco, afinal somos cidadãos, pagamos impostos altíssimos e recebemos em troca notícias como essa. Policiais discutindo, apontando armas um para outro. Enfim, isto é Brasil, mas ainda acredito que pelo menos seremos campeão, não sei em que mas seremos.


sábado, 10 de junho de 2006

Vamos Comemorar

Oba!!!!oba!!!!!!, Finalmente é copa do mundo. Brasil vai trazer o caneco pela sexta vez. Não se esqueça também é época de eleição para presidente, então tá todo mundo feliz na terra da folia, não falta circo, mas cadê o pão, a saúde, habitação, onde está o salário digno e o respeito a cidadão, a segurança nem se fala, já tem gente pedindo proteção a bandido contra a polícia. Enquanto isto em Brasília os políticos já comemoram sua reeleição. Então na terra do homem tupiniquim tudo é festa, vamos comemorar, agora se a taça for para os alemães, ingleses ou italianos, não vamos chorar. Por que aqui ainda terá a festa da eleição, claro que com muito menos pompa do que as anteriores, será muito divertido ver está comédia na TV.


quarta-feira, 7 de junho de 2006

Reação da Massa

Agora o povo está reagindo a impunidade, ao medo e a vergonha de nossos governantes. Não que concorde em machucar pessoas ou destruir as coisas. Mas o governo tem que ver que os movimentos sociais não estão brincando, pois querem uma solução dos problemas existentes  para moradia, saúde e a questão agrária. Tal acontecimento ocorrido no prédio da assembleia foi aprova deste descontentamento, esperamos que os governantes vejam que não somos palhaços.


domingo, 4 de junho de 2006

Tarde cinza

Numa tarde cinza de inverno, naquela grande cidade as pessoas corriam apressadamente por todos os lados, era visível em a tristeza em seu olhar. Ninguém falava um com o outro, pareciam seres zumbificados. Apenas  dirigiam-se às lojas, aos carros e bares daquela imensa selva de puro concreto e ferro. Ali estava eu, mais entre a multidão, buscando o nada, comprando as minhas vaidades e vontades, programado para entrar numa loja, pegar  minha necessidade de consumo e assim chegar até o caixa para passar meu cartão e  ouvir daquela menina, também um ser programado, apenas as palavras:  "boa tarde senhor, vai pagar com cartão ou dinheiro, obrigada, volte sempre". Pois aquela seria a única pessoa com quem falaria, apesar de ser um ser robótico, que cumpre a sua função dentro deste capitalismo, cujas nossas vidas são transformadas em mercadorias e trabalho. Queria que o sol aparecesse na tarde de amanhã, sei que ofuscaria meu olhos, mas com certeza o dia seria muito mais feliz. Quanto aquela caixa de supermercado, realmente eu não sei...


Natureza

Natureza