Pensamos atualmente na
formação de nossos jovens, como eles estão sendo construídos como seres
humanos, dentro de lógica ética, sendo que visão de família vem se
desintegrando ao longo do tempo, os educadores não conseguem conter os jovens,
por causa de um ensino arcaico, baseado na relação de desmotivação, cuja a sala
de aula, passa a ser um local de tortura e conteúdos que não retratam a
verdadeira realidade dos jovem. No entanto conhecer a tecnologia por parte dos
educadores e pais podem ser uma maneira de amenizar o desinteresse pelas aulas
e contribuir numa relação mais próxima. O legado da juventude deste século XXI,
está pautada na normalidade, para ele tudo é normal, no entanto eles
desconhecem as dificuldades que tornam realidade os seus desejos, por exemplo:
uma simples viajem com os amigos, a qual fazem, eles não tem idéia de que
aquilo pode ser um grande aprendizado, a tratam como algo banal, normal. Mas de
quem é a culpa por esta atitude, dos pais, dos educadores? pois o jovem vive
num mundo sem amanhã, querem o agora, acham tudo efêmero, passageiro. Isto leva
a geração de seres que não se constroem, mas se encapsulam, achando que sabem
tudo, que tudo deve ser agora. Tal pensamento gera sérios conflitos. A ética,
então deixa de ter um papel nesta sociedade, por que ela é construída com tempo
e faz parte da formação do jovem.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Construindo o ser humano
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
A tecnologia com forma de inclusão
As descontinuidades dos projetos científicos e tecnológicos no Brasil, que envolve interessem da elite, mostra que deixamos de produzir conhecimento, para beneficiar a transferência de capital intelectual, com desculpa de que o Brasil precisa fazer parte de um processo global, deixando de lado toda uma estrutura tecnológica, anteriormente estabelecida. No caso, a privatização das telecomunicações destruiu toda uma lógica pré-estabelecida, a qual ninguém estava preparado e que não supriu a necessidade da grande maioria e novamente, apenas a elite. O processo de privatização das telecomunicações é um exemplo claro do despreparo do Brasil, na tentativa de se criar uma “sociedade do conhecimento”, na qual todos tenham acesso à informação e possam tirar dela algum proveito para ser incluso socialmente. Na verdade o que estamos vivendo, não é capitalismo e algo mais selvagem e nocivo, que historicamente data de seus primórdios, cujas relações de trabalho se voltam à informalidade, a exploração e crises constantes.A educação tecnológica como um modo de inclusão social e digital deve se transformar numa realidade, mas ela sozinha não e capaz de gerar indivíduos críticos e hábeis para discernir sobre o mundo e suas mudanças, que ocorrem de maneiras tão repentinas.
Como possível alternativa, as redes estariam numa posição mais confortável, para servir de instrumento de inclusão e cenário de mudanças. Pois a internet e seus elementos, como os sites de relacionamentos, blogs, redes de discussão, vão além do ambiente academicista e intelectual, ali as pessoas contam suas histórias, demonstram suas indignações, sofrimentos, medos e esperanças de uma vida melhor, compartilham informações e conhecimentos e propagam idéias. Estas visões democráticas da rede, que podemos chamar de lugar de todos, os indivíduos podem construir sua formação. A internet nascida do processo de globalização, também serve de instrumento para combater os seus excessos e permitir ao mesmo tempo, que as pessoas se reúnam num palco virtual para debater e fazer sua história.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Arte do conhecimento e a tecnologia
As formas do conhecimento
se dão em várias instâncias, num livro, na escola, nas organizações, diante da
troca de informações presentes em uma simples conversa entre dois
interlocutores, assim chamo o conhecimento de arte, porque como uma pintura, a
qual o artista coloca toda sua idéia e inspiração, o conhecer requer certos
traquejos, que depende somente da pessoa, no entanto tentar extrair este
conhecimento de alguém é algo difícil, trabalhoso, sendo que o próprio
detentor, não sabe como externá-la. Por outro lado, as novas tecnologias de
informação e comunicação tentam fazer o papel de extratores do conhecimento,
desta forma gerenciando, recuperando e indexando o mesmo, para criar um futuro
repositório. Mas o que se consegue é fazer apenas a representação deste
conhecimento, através de sistemas de informações avançados. De qualquer forma,
se o conhecimento exige as nuances da arte, torna-se impraticável a utilização
de tecnologias como uma maneira de retirar da essência humana o valioso
conhecimento. Mas o homem pelo seu caráter insistente e curioso, não admite
derrotas, no entanto faz uso de armas erradas, porque, para obter o
conhecimento tácito (intrínseco ao outro), o segredo não está na tecnologia,
mas nos velhos métodos de investigação e pesquisa, que é a boa prosa, o contato
verbal, a oralidade, que a milhares de anos contribui para que a humanidade se
construísse. A criação de signos e significados é que permitiu o avanço e a
inovação, não tente ir pelo caminho contrário, desenvolver tecnologias para
construir a linguagem, no máximo que vamos conseguir e vislumbrar simulacros e
imagens caóticas de meio conhecimento, através de pontos sintáticos e
semânticos obtidos por algoritmos vindos de sistemas ditos
"inteligentes".
domingo, 30 de novembro de 2008
Novas possibilidades de ver o mundo
A medida que vamos envelhecendo,
nos tornamos mais seletivos e exigentes em relação a quase tudo que desejamos,
portanto novos enfrentamentos diante da realidade ficam mais difíceis, ao fato
de não sermos tão jovens e vigorosos, assim vamos ficando menos pacientes com
as coisas e o nosso grau de aprendizagem já não é tão rápido. Entretanto o
mundo oferece uma gama de novas possibilidades, a qual podemos enxergá-las como
uma oportunidade, tais como: o avanço nas tecnologias da biomedicina, sistemas
de informação, genética e diagnósticos laboratoriais. Este grande avanço nos
permite ver o mundo por um outro prisma, mas isto depende, com que olhar nos
pretendemos ver tudo isto. Se temos um foco mais seletivo para nossos desejos,
talvez não seremos tão crentes de que a tecnologia pode ser a melhor saída para
construirmos o conhecimento que tanto queremos, assim vemos um mundo sem brilho
e distante. Mas ao apontarmos o viés tecnológico como fator de possibilidade
para o desenvolvimento de trocas de conhecimento e informações, utilizando
todas as fontes, técnicas, práticas e teorias, certamente o processo de
aprendizado durante a vida será bastante satisfatório, o indivíduo buscará
através destes meios tecnológicos subsídios mais consistente para ampliar
continuamente sua formação, desmistificando conceitos vazios de que envelhecer
é torna-se um ser que está a beira do fim. Ou preferimos? envelhecermos
aceitando que não resta mais o que fazer ou abrirmos a cabeça para as novas
formas de configuração, que o mundo pode nos possibilitar. Deste modo, podemos
escolher uma ou várias configurações durante nossa breve existência.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
As redes como meio de pesquisa e interação social
A análise
de redes sociais (ARS ou SNA, da expressão em inglês Social Network Analysis) é
uma abordagem oriunda da Sociologia, da Psicologia Social e da Antropologia
(FREEMAN, 1996). Tal abordagem estuda as ligações relacionais (da expressão em
inglês relational tie) entre atores sociais. Os atores na ARS, cujas ligações
são analisadas, podem ser tanto pessoas e empresas, analisadas como unidades
individuais, quanto unidades sociais coletivas como, por exemplo, departamentos
dentro de uma organização, agências de serviço público em uma cidade,
estados-nações de um continente ou do mundo (WASSERMAN; FAUST, 1999, p. 17). As
ARS interessa a pesquisadores de vários campos do conhecimento que, na
tentativa de compreenderem o seu impacto sobre a vida social, deram origem a
diversas metodologias de análise que têm como base as relações entre os
indivíduos, numa estrutura em forma de redes. Isto mostra que, o papel das redes,
na atualidade é fornecer o máximo de subsídio aos pesquisadores, com isto eles
podem deduzir e avaliar os diversos aspectos da pesquisa e chegarem à alguns
resultados. No entanto, as redes sociais, com advento da web, assume novas
formas, que permitem as pessoas interagirem socialmente pelo compartilhamento
de idéias e interesses em comuns. Segundo Fritjof Capra, "redes sociais são redes de comunicação que envolvem a linguagem simbólica, os limites culturais e as relações de poder". Estas redes sociais na internet são
relações entre os indivíduos na comunicação mediada por computador. Esses
sistemas funcionam através da interação social,
buscando conectar pessoas e proporcionar sua comunicação, como exemplo podemos
ver Orkut, Myspace, blogs e fotologs e as comunidades virtuais, que agregam as
pessoas, conforme sua afinidade com outro, por exemplo: dois indivíduos são fãs
de uma banda de rock, então a chance delas se encontrarem nesta rede é bastante
alta, assim eles podem trocar músicas, vídeos e imagens, além de compartilharem
datas de shows e eventos. Da mesma forma ocorre com os pesquisadores, que podem
obter um feedback de seus estudos, numa rede os onde cientistas publicam e
compartilham artigos, livros e relatórios. O estudo das redes complexas foi
iniciado pelas ciências exatas e, em seguida, promovido pela sociologia, numa
perspectiva de análise estrutural das redes sociais.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
A informação diante da sociedade do espetáculo
Antes nos eram oferecidos o pão e o circo na Roma
antiga, o imperador, os generais e o senado tomavam as decisões políticas,
econômicas e as estratégias militares, quanto ao povo era relegado a serem
meros servis, que tinham como diversão, as lutas ocorridas dentro das grandes
arenas, a qual gladiadores enfrentavam outros homens, ou mesmo leões famintos.
Tal fato se deve a uma alienação propositada por estes líderes, para manter o
povo sob as rédeas curtas do império romano. Estas pessoas não detinham o
conhecimento científico, militar e estratégico da época. No entanto, mais de
dois mil anos depois, parece que as configurações do conhecimento ainda
predominam nas classes mais altas e detentoras das riquezas, ao passo que para
a maioria, mesmo numa democracia plena, ainda a desinformação ou sub-informação
impera diante dos escândalos e violência presentes nos meios de comunicação.
Hoje, precisamente, nos países emergentes e subdesenvolvido os meios de
comunicação ficam a cargo de uma pequena elite, que dominam, não só
economicamente, mas também politicamente, levando ao poder pessoas, que possam
lhe trazer benefícios, sendo assim, um jogo de interesses. Enquanto isto, a
programação por trás destes veículos de comunicação, apenas traz fragmentos
informacionais dos fatos ou um sensacionalismo exacerbado e inútil, que o
transformam em verdadeiros espetáculos de audiência, mesmo as novelas,
talk-shows e realities-show tentam suprir o tempo com programas, que não
acrescentam nenhum conhecimento profundo da vida humana. As pessoas ainda se
sensacionalizam e batem palmas, acreditando ser parte da opinião pública, ou
mesmo descordando de certas regras ou desatinos morais veiculados nas mídias.
No entanto o que temos é apenas ilusão vivida por uma sociedade, que acredita
ser parte do show.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Um boa reflexão sobre os fatos atuais
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
A desilusão de um cronista brasileiro
Meus queridos leitores, a
medida o tempo passa nos tornamos mais críticos deste velho mundo, cheio de
ilusões e cada vez mais confuso. Por que estou dizendo isto? o motivo é
simples, as pessoas a todo momento estão se estranhando, não confiam mais uma
nas outras, a lógica que impera, é do capital, valemos quanto temos, não pelo
que transmitimos de bom aos outros . Sabemos que há uma crescente tecnologia,
todos encontram-se conectados, numa rede mundial de informação, mas no entanto
essas conexões são efêmeras, e não há uma durabilidade. os relacionamentos
encontram cada vez menos duradouros. Tudo se faz pela rede, onde contamos
nossas intimidades à uma pessoa, que antes era totalmente desconhecida e assim
continuará. A sociedade tornou-se pervasiva e um tanto cruel consigo mesma, por
aceitar certos padrões de comportamento, que jamais deveriam fazer parte de
nossa realidade. Mas as coisas evoluem e se não aceitamos e por que estamos
ficando decadentes e obsoletos. As regras mínimas de conduta forçam a sermos
cordeiros de uma política suja e corrupta, que nos envolvem em assuntos, que
estão muito além de nossa capacidade. Entretanto, ao entramos no terreno das
redes de comunicação e tecnológica, tudo se transforma, já não somos seres
dotados de índole e costumes, mas sim, atores de uma sociedade onde os maniqueísmos
e a mentira é o grande centro de popularidade, nela criamos diversas faces e
nomes, nos passamos por pessoas, que os querem amar e conviver. Quando voltamos
da viagem feita pela rede e que nos damos conta, de quanto somos mesquinhos e inúteis.
Para não somente criticar, há seu lado positivo nas redes, podemos extrair
delas, se fomos verdadeiros e honestos uma gama de oportunidades de aprendermos
com aqueles que mentem ou omitem certas coisas, não me diga como, pois está é a
resposta que busco, tentando ver o lado positivo das tecnologias, quando o
assunto não é trabalho. Por que no lado profissional, a redes é só elogios, mas
a maioria dos meus leitores discordarão. Então deixo uma questão a pensar, veja
o que há de bom na rede, quando o assunto não é trabalho.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
A falsa sensação de controle
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
As relações de poder
O homem precisa se
auto-afirmar, mas alguns que não conseguem através de forma espontânea e
natural, tem uma tendência a criar uma ambiente hostil e severo, seja consigo
mesmo ou para com os outros, na realidade tal fato se deve a uma baixa estima e
falta de liderança ou mesmo problemas provenientes de traumas da infância. As
relações de poder seja em casa ou no trabalho podem ser ameaçadas por pessoas
que tendem a ter comportamentos de inferioridade, por isto agem como se todos
fossem incompetentes. O ambiente ideal numa relação de poder é aquela em que o
superior e subordinado tenham, não digo uma relação de amizade, mas de respeito
um pelo outro, cada qual possam compartilhar idéias e trocar experiências.
Claro, que tal proposição é um tanto utópica, principalmente na iniciativa
privada, cuja a competição é acirrada. Mas a tentativa é válida.
sábado, 13 de setembro de 2008
Institucionalização do ser humano
Me mandam fazer aquilo,
agora faz isto e não se esqueça daquilo, este é nosso homem do mundo moderno,
um ser institucionalizado pelas regras e leis, criadas para controlar e fazer
com que sejamos carneiros dóceis, domesticado e institucionalizado pelo
sistema. Somos apenas cumpridores de nossos deveres, com direitos que muitas
vezes se confundem com obrigações. não lutamos pela nossa verdadeira liberdade,
somos deportamos e presos como animais em um país estrangeiro, por não sermos
bem vindos. A institucionalização é uma arma poderosa das grandes corporações e
governos para atingirem seus objetivos, em nome de quem ou do que? talvez no
caso das empresas, seja mais e mais lucro em detrimento do valores humanos, já
o governo seria uma espécie de controle das instituições sobre a vida dos
homens. Portanto a política, a igreja e a justiça não dá mais conta de
controlar as vontades que emanam do ser comum, vivente das grandes, médias e
pequenas cidades. Somente a ciência fornecem os subsídios necessários para que
tudo aconteça, no entanto depende da contribuição maciça do mercado, com seu
capital financeiro, que junto do intelectual, faz descobertas, criam seres e
bombas. No entanto na ciência vemos as contradições entre o criar e destruir, o
construir e desconstruir, o viver e morrer, são estas antíteses, que nos
rodeiam o tempo todo, mesmo assim ainda continuamos sendo seres
institucionalizados e alienados, com nossas pequenas crenças de que num futuro
tudo será lindo e cheio de flores, pode até ter flores, mas elas já murcharam
faz tempo. Então o que sobra é um nada, um vazio imenso.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Web semântica na construção de redes sociais
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
O capital e o social
Ao contrário do que
pensamos sobre o mundo capitalista, nada é tão cruel, como ver a miséria
humana, a degradação do homem na sua totalidade. As imagens do mundo atual
representam a ideia por trás de toda selvageria contida nos excessos do
capital. Marx elaborou em sua tese, o princípio de que o capitalismo é danoso
ao trabalhador e somente a união venceria a exploração, o mundo de mais-valia e
tortura. Quando Marx propôs a lógica do capital, ele defendia, que era
necessário outro sistema, que não fosse o lucro sobre a produção, mas a divisão
equânime entre todos. A presença do estado se tornaria a peça chave, por ditar
a regras e uniformizar as leis, portanto o estado se torna o tutor da economia.
Assim, o homem como ser social, teria mais capacidade de prover suas
necessidades, estabelecendo - se num ambiente de bem estar e numa sociedade
cuja os interesses não seriam espúrios. O capitalismo desconstrói a sociedade,
por ter como objetivo o lucro, calcado no consumo, ao passo que os ideais
socialistas refletem na ética e no resgate do ser humano. No entanto, vivemos
na contramão da história, pois a crença no capitalismo se aflorou e o que vimos
foi a queda do socialismo na ex-URSS, mas isto não deforma a essência do
socialismo, ele ainda é objeto da sociologia, da política e da história.
Talvez, o que não foi positivo para as idéias socialistas, está centrada na
maneira como fôra interpretada, pelos lideres stalinistas, usando uma máquina
burocrática e ditatorial, que não era a percepção colocada por Marx.
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Palavra de motivação e liderança
Mesmo que não acreditemos em nada, sempre as estórias servirão para ilustrar como podemos usar os mitos, as crenças e culturas como uma forma de motivação, liderança e criatividade, cada um de nós escrevemos aquilo que desejamos.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Blogs e wikis como instrumentos de gestão do conhecimento
Caros leitores, estou
tomando um novo rumo no meu blog, agora abordarei mais assuntos relacionados
com meu projeto de pesquisa, neste primeira etapa colocarei a relação das
ferramentas da Web 2.0, blogs e wikis, que é um tema que acho muito interessante
e pertinente, com a gestão do conhecimento. Então, a web em meados dos anos 90
torna-se pública, criando um enorme entusiasmo, principalmente no ambiente
organizacional, pela capacidade de transmitir e compartilhar idéias, agilizar
os processos e tarefas, além de diminuir o tempo e custos nas pesquisas. No
entanto, a visão sobre a web tem re-emergido com o desenvolvimento de novos
instrumentos, é a nova etapa da chamada “Web 2.0”, que oferece serviços
baseados numa arquitetura de colaboração e participação. Pois ela depende de
conteúdos, que são gerados pelos usuários. O termo “Web 2.0” foi cunhado por
Tim O´reilly, para denominar estas recentes aplicações destinadas a web, que
envolve ferramentas tais como blogs e wikis. os blogs e wikis serão o foco
principal de nosso estudo, por desempenhar um papel significante, como meio de
comunicação, que é uma nova instância no modo de inovação, a qual é denominada
de “Creative Commons”. Este “Creative Commons” busca direcionar o desejo para a
auto-excelência, auto-expressão, altruísmo e o prazer, como uma maneira de
obter melhores resultados no ambiente organizacional. Os blogs e wikis surgem
como uma possibilidade para as empresas, no qual tange a disponibilização,
disseminação e troca de conhecimentos. palavra “weblog” possui origem inglesa,
composta das palavras “web” (página de internet) e “log” (diário de bordo),
mais conhecida como “blog”. Assim a palavra blog é uma corruptela do termo
“weblog”. Quanto aos wikis, é um termo havaiano, que significa “rápido”, desta
forma foi estabelecido como um método eficaz para edição colaborativa de
textos. Pois, um wiki possibilita que documentos sejam escritos coletivamente
em uma linguagem simples de marcação usando um navegador web. Os blogs, assim
como os wikis, mesmo com suas diferenças, são instrumentos de colaboração que
estimulam a comunicação e troca de conhecimentos, permitindo a interação entre
os funcionários, gerentes e diretores de uma organização. Os blogs podem ser
uma alternativa eficaz e eficiente para a transferência da informação, que
resulta numa força de trabalho mais produtiva. Por outro lado os wikis é uma
tecnologia alternativa para o compartilhamento do conhecimento.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Liderança no mundo globalizado
O que eu procuro, diante destas palavras, é fornecer pequenas observações sobre como podemos ser melhores, como líderes no cotidiano das pessoas, levar a elas palavras de motivação, ou mesmo do que elas são capazes de aprender e também repassar o conhecimento, tentar abstrair suas capacidades e aplicá-las em sua realidade. Pois o verdadeiro líder trabalha junto de sua equipe, eles o seguem por acreditam na sua habilidade de lidar com as dificuldades e não tomam decisões, sem antes conhecer o que seus colaboradores realmente desejam ou pensam. Sabemos que as maiorias das empresas não possuem um programa de formação de líderes, o que eu busco é utilizar meus conhecimentos, para no mínimo transmitir como podemos deixar de ter uma visão de gerente ou chefe e aprender a pensar como líderes, fazendo com que nossos colaboradores vistam a camisa da empresa, passem a ser mais motivados. O que eu procuro é criar uma nova cultura organizacional, com uma política mais democrática, a qual, líderes e colaboradores estejam em sintonia, levando a organização a um aprendizado constante, cujas melhores práticas possam ser adotadas por todos e o erro não seja um vilão, que condene aquele, que o cometeu, mas que o erro seja corrigido e documentado, desta maneira, o papel de um líder é fundamental, para ajudar a que erros sejam sanados, sem traumas e posteriores culpas, permitindo um ambiente de trabalho mais saudável e menos rígido.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Softwares sociais
Os softwares
sociais ou mídia social, que tem como função desempenhar ou educar simultaneamente
as pessoas, além de manter a comunicação e colaboração informal. Envolvem os
blogs e wikis, desta forma as pessoas postam suas idéias, comentários, a
respeito de uma discussão existente. A presença de tagging (rótulos ou
marcadores sociais), permitem os membros escolherem como classificar os conteúdos,
de acordo com sua necessidade. O uso de blogs e wikis dentro das organizações é
algo novo, que certamente passará a ser amplamente abraçada como uma tecnologia
de comunicação e colaboração interna, além de manter no nível externo uma
estratégia para melhorar a relação com clientes, fornecedores, sendo que
vivemos em um mundo global, cuja a vantagem competitiva e sempre procurada. Os
blogs e wikis podem ser definidos como softwares sociais, a passo que os blogs
vão além dos diários on-line, e tornaram-se instrumentos de gestão do
conhecimento, pois fornecem uma relação de troca de conhecimento. Já os wikis
são páginas que completadas e estruturadas por alguém que possui acesso
relevante aos assuntos abordados. Portanto o uso destas ferramentas requer o
envolvimento e foco da equipe de trabalho, assim identificando as expectativas
e objetivos do projeto a ser realizado.
sábado, 12 de julho de 2008
Seja você mesmo: escute o seu coach
O termo coach significa técnico, treinador na área dos esportes. No
entanto o mundo organizacional pegou o termo emprestado, para aplicar no que
diz respeito aos executivos e colaboradores, sendo que o coach possui um papel
muito importante, que procura desenvolver e orientar as principais capacidades,
habilidades das pessoas, além disso, ele ajuda a indicar quais são os caminhos
para se tomar uma decisão. Pois grandes empresas internacionais contratam
consultorias especializadas, no intuito de oferecer um treinamento mais
personalizado aos seus executivos, cada coach busca promover uma visão, que vai
muito além dos muros da empresa, procura demonstrar, o que é mais benéfico ao
executivo, a organização e sua relação com os colaboradores. No Brasil a idéia
de coaching, ainda é nova, poucas empresas adotam tal serviço. Ma não adianta
apenas contratar um coach, se a cultura da empresa é conservadora, assim não
está aberta a novas proposições e mudanças. O coach, antes de mais nada é um
ser humano, que também erra e possui defeitos, ele não é dono da verdade, mas
detém o conhecimento e busca informações, que podem ser valiosas para o
desenvolvimento e competitividade, temos que pensar, que as empresas, são
feitas por pessoas, elas devem ser motivadas todo o tempo, o coach é um peça
importante, para lidar com as dificuldades humanas e incentivar um ambiente
criativo. Basta ser você mesmo, diz o coach, mas procure sempre responder o que
quero ser profissionalmente, ou melhor, o que quero de verdade. Com isto tenho
certeza, que minhas metas e objetivos de vida serão mais visíveis.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Liderança, motivação e criatividade: elementos para o conhecimento nas organizações
A liderança se constrói
com motivação e criatividade, pois ser líder exige que as pessoas tenham uma
boa dose criatividade para influenciar seus pares e subordinados a realizarem
uma tarefa de modo eficiente e eficaz, mas principalmente estar motivado,
gostar daquilo que faz, ainda é pouco, há uma necessidade de fazer brilhar os
olhos daqueles, que trabalham em sua volta, fazer acreditá-los que podem ir
além do trivial e atingir padrões de alta excelência. A tríade liderança,
criatividade e motivação não trabalham sozinhas, mas sim em conjunto e são
intrínsecas as pessoas, sabemos que lidar com as individualidades e
necessidades dos seres humanos é muito complexo, o ser humano é complexo pro
natureza, depende de necessidades básicas como: alimentação, higiene, sono,
sexo e outras, que não atendidas minimamente o impede de buscar outras
necessidades mais elaboradas. O bom líder reconhece, que para tornar viável a
execução de qualquer tarefa é preciso fornecer aos seus colaboradores um
ambiente agradável e capaz de fomentar a criatividade e motivação, portanto,
aquele líder, que age como um chefe ou gerente, prevendo apenas as atividades e
o seu cumprimento, não levando em conta o que seus "subordinados",
fatalmente terá grandes problemas em realizá-la com êxito. Podemos dizer que a
motivação é a essência para uma produtividade maior e com qualidade inigualável,
um funcionário motivado está mais disposto a enfrentar as dificuldade e vestir
a camisa da empresa, no entanto, para conseguir este estágio de vantagem
competitiva através da motivação, a organização deve oferecer um ambiente que
valorize o trabalho e crie sistemas de premiação e reconhecimento de seus
colaboradores. Pois, permitir o erro, não dever ser visto, como algo negativo,
pelo contrário, precisa ser estabelecida uma cultura do erro, são eles que
levam ao aprendizado e é um objeto da criatividade, caso haja um erro, assim
ele é admitido e não punido, as chances de retificá-lo é muito maior, desta
forma, a formalização daquele erro é documentada e repassada aos outros. Os
ambientes criativos operam no caos e na incerteza muito mais facilmente, do que
em águas calmas, a criatividade é um fator organizacional, que faz com que as
pessoas apresentem melhor suas idéias, quando utilizadas pela empresa,
contribui para que seu criador tenha mais motivação e busque sempre uma aprendizagem
contínua. neste momento, a liderança faz toda diferença, pelo fato de
incentivar e colher aquilo que seus colaboradores criaram e venham a criar,
assim o líder estará plenamente convicto de suas decisões e planejar melhor o
futuro da empresa.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
A violência no geral
Boa tarde meus queridos
leitores. Desta vez vou passear por um assunto que não é muito comum nos meus
textos, mas vou fazê-lo pelo fato da crescente marginalidade, que vêm ocorrendo
nas pequenas localidades deste nosso país, que quase nunca aparece nas
estatísticas, ainda mais, agora que a imprensa divulgou uma pequena redução da
violência em algumas capitais e certas regiões metropolitanas. Tal fato se
inverte nas pequenas cidades, a criminalidade vem aumentando, pois isto se deve
a uma série de questões, como: tráfico de drogas, que alicia pessoas pobres, em
geral crianças e jovens, muito deles usuários, então estas pessoas passam a
cometer pequenos furtos, para sustentar seu vício, ou então colaboram, vendendo
drogas, assim participam de gangues, que aterrorizam os moradores da região.
Muitas vezes os filhos ou filhas destas pessoas são vítimas fáceis, morrem simplesmente,
se não acertam suas dividas com estes traficantes, ou se são pegas pela
polícia, para não delatarem, são mortas, o chamado queima de arquivo. Já esta
migração da violência para as pequenas cidades, se dá por fatores como o
crescimento seja industrial, econômico, que viabiliza a vinda de estrangeiros,
muitos deles trazem não só benefícios, mas também á aqueles, que vêm com a
intenção de cometer crimes. Mesmo aquelas cidades, que não se encontra em viés
de desenvolvimento, a bandidagem se aproveita do fraco policiamento e a
sensação de facilidade, a qual seus habitantes estão acostumados a deixar as
residências inocentemente abertas e mais vulneráveis a ação de meliantes. A
falta de oportunidades para os jovens é uma característica relevante, ao traçar
os índices de criminalidade, mesmo em pequenos municípios, pois o jovem sem
estudo e trabalho é uma presa ideal, para que os traficantes os induzam a
entrar neste mundo, com a promessa de dinheiro e status. No entanto a maioria
acaba morto ou jogado num presídio. Não estamos livres da ação dos bandidos,
seja no Rio de Janeiro, São Paulo ou mesmo no sertão nordestino. Para livramos
desta violência é necessário que se crie uma força tarefa entre cidadãos,
polícia, e políticos, com projetos de inclusão social, distribuição de renda,
melhorias na educação, priorizando as crianças e jovens. Agora, falar é muito
fácil, o que pesa mesmo é a corrupção, que desmantela qualquer projeto neste sentido.
sábado, 14 de junho de 2008
Novas ferramentas Web
O mundo da internet, já
não vai ficar tão desorganizado. Mas enfim todos consideram a internet uma
terra de ninguém ou melhor, terra de todos. A casa da mãe Joana, vai dar lugar
a um espaço mais social e dinâmico se depender dos pesquisadores e acadêmicos
de computação, sistema de informação e arquitetos de redes, pois a nova Web
2.0, veio com a proposta de organizar, selecionar, disseminar e usar os
recursos existentes naqueles sites, que ontem você viu, mas que daqui dois ou
três dias desapareceu de vez. As ferramentas de bookmarking social, tags e
folksonomia são as novas estrelas da web 2.0, tendo como base o uso de
etiquetas e marcadores que possibilitam o usuário encontrar as informações que
um dia foram acessadas. Mas o que é cada um destes elementos. Bem, o social
bookmarking seria uma forma de localizar, classificar recursos da internet por
meio de listas compartilhadas, ou mesmo a prática de salvar marcadores de web
site e códigos como palavra-chave. A Folksonomia é um sistema de classificação
criado por pessoas, cujo usuários em rede adicionam tags (etiquetas), que podem
ser imagens, vídeos e textos. No entanto estas ferramentas são interligadas a
fim de promover de forma mais fácil a busca na internet. Pois a Web 2.0 prevê o
desenvolvimento de padrões e modelos de negócios que sejam baseados em serviços
inteligentes e que não haja a necessidade de uma plataforma de instalação no
hardware e sim que ele rode direto na rede. Portanto, há muito que fazer, sendo
as ferramentas Web 2.0, ainda é muito experimental, como falhas na
hierarquização e controle dos relacionamentos, categorias e subcategorias,
falta de precisão nas buscas. Pois as novas ferramentas web, mais do que nunca
vão precisar de mentes capazes e criativas, se quiser colocar ordem na casa,
digo na rede.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
As mesmas coisas em tempos diferentes
Falam que o
mundo da voltas, isto implica que fatos do passado, presente e futuro sempre
ocorrem e continuarão à acontecer. Por exemplo: o homem sempre faz as mesmas
coisas desde da pré-história, como copular, matar, viver em grupos, representar
sua cultura por meio de símbolos. No entanto não podemos negar a evolução do homem,
que aprimorou as técnicas deste passado, desta forma trazendo mais conforto aos
seres humanos da modernidade. Então, o homem continua irracionalmente matando
os outros, porém com mais requinte de crueldade, na idade média foram as
espadas e lanças, hoje são as metralhadoras, bombas e granadas. Quanto aos
agrupamentos humanos a evolução passou de pequenas aldeias, com suas tendas de
palha , sem recursos, no qual a base de subsistência era o cultivo e criação de
uns poucos animais, para o nascimento de grandes cidades com toda
infra-estrutura de água e esgoto, prestação de serviço e industrias, edifícios
e arranha-céus. Mas será que este homem moderno, não apresenta em seus genes a
primitividade, será que ele as vezes não possui instintos, penso eu, meus caros
leitores, que nos somos os mesmos trogloditas, apenas vestidos de ternos caros
e carros de luxo, sabem por que, pelo fato de cometermos atrocidades horríveis
contra nos mesmos e a outras espécies, além de destruirmos o meio ambiente, em
nome do progresso. Talvez sejamos mais selvagens, que os índios da America,
mais sanguinário que os bárbaros das cruzadas. Percebo agora, que a esfericidade
do globo é como um moinho, que sempre roda em volta de si mesma. A história vai
se repetir, seja de um passado para o presente, que o futuro já aconteceu.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Espaço, tempo e coisas no mundo real - Parte III
terça-feira, 13 de maio de 2008
Espaço, tempo e coisas no mundo real - parte II
Continuando a nossa
pequena série, anteriormente eu havia falado do espaço em suas dimensões
geográfica, filosófica, agora iniciarei pelo tempo, enfim o que é o tempo? um amontoado
de dias, meses e anos, que denominamos cronológico, talvez histórico, por
abordar os acontecimentos e fatos do passado que repercutiram na sociedade e a
qual é a relação do espaço/tempo. O homem desde da pré-história já se
preocupava em conhecer a dinâmica do tempo, percebiam que havia mudanças como o
dia e a noite, que envelheciam e cada evento estava sujeito à modificações. Na
antiguidade, os primeiros filósofos perceberam nitidamente estas modificações,
contavam o tempo através do sol e da lua, uma aplicação um tanto rudimentar,
mas para época, isto representava os primeiros contadores ou melhor relógios
que marcavam o tempo das atividades. Pois a crueldade do tempo passou a
determinar tarefas e prazos para que as pessoas pudessem cumprir seus
objetivos, mesmo assim o tempo não parece ser hábil, as pessoas reclamam de sua
falta, por isso trabalham exaustivamente. Os fatos históricos tem como aliado o
tempo cronológico, acontecimentos marcantes, dotados de datas e documentados
por pessoas que ali observavam. A relação do espaço e tempo são grandezas
matemáticas, que confluíram para que os cientistas adotassem-nas como relações
intrínsecas e não excludentes, ou seja tempo e espaço não existem separados, um
é dependente do outro. Por exemplo: um evento que ocorre num local em
determinado tempo, para que este evento se realize haverá um espaço, num
determinado tempo ou tempos (Hora, dia, mês e ano). Bem meus caros leitores,
deixo para vocês mais um capítulo de nossa série, no próximo irei finalizar com
as coisas.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Espaço, tempo e coisas no mundo real - parte I
Meus caros leitores,
agora defini que vou dar início a uma pequena série, talvez em três ou quatro
capítulos que pretende dar um panorama sobre a nossa breve existência neste
mundo por meio das indagações filosóficas, abordando a nossa relação com
espaço, tempo e coisas. Nesta primeira abordagem vou discorrer sobre o espaço
no mundo real, as relações espaciais, logo definirei o espaço representa para
mim. O homem ocupa um lugar no mundo, seja ele de uma rara beleza ou de extremo
mal gosto, geograficamente podemos definir espaço como um lugar, uma
territorialidade concreta, com seus componentes próprios, tais como água,
calor, relevo, clima. No entanto se buscamos aqui um embasamento filosófico, o espaço
deriva de um momento, não tão físico, mas sim metafísico, seja ele uma reta, um
plano, um ponto imaginário, que não podemos tocá-lo. Assim o espaço toma
proporções gigantesca ou microscópica, que depende do pensamento e do olhar
humano, a qual fazemos reflexões e inferências conforme nossas experiências e
conhecimentos. A curiosidade pelo estudo sobre o espaço é proveniente desde da
Grécia antiga, os filósofos já se orientavam sobre a importância de conhecer o
meio, a localização e mesmo os astros e estrelas como forma de entender as suas
influências no mundo que o rodeavam, claro que isto se refletia num estudo mais
concreto, que abriu precedentes para estudos futuros. Espaço, um lugar
imaginário, que pode ser apenas coisa de minha cabeça, ou estar aqui, ali ou
acolá, fisicamente plantado numa terra. Desta forma o físico Albert Einstein
criou sua famosa fórmula em que espaço e tempo são relativos, mas tudo é
relativo, a vida, o amor, as crenças, aquilo que não é, simplesmente não
existe. O espaço existe, e é dotado de coisas.
domingo, 20 de abril de 2008
O racionalismo de um ser humano animal
As correntes filosóficas,
a religião, a justiça e muito menos o controle social impede que sejamos as
vezes seres dotados de um comportamento estritamente moral e ético, que não
tenha atitudes agressivas e irracionais. Nos ficamos entre abismo da
normalidade e da loucura. Agimos por impulsos provenientes de nosso
primitivismo existentes nos primeiros hominídeos. Na evolução ganhamos certos
artifícios cognitivos, a qual permitem que possamos fazer reflexões daquilo que
é certo ou errado, no entanto ainda somos possuídos de ações irascíveis e um
tanto inexplicável, mesmo diante de vários estudos realizados por
neurocientistas, psiquiatras e psicanalistas que emolduram teses que buscam
discutir os atos insanos cometidos por nos. Além destes profissionais, os filósofos
apontam o ser humano como parte do quadro natural do mundo, suas ações se
refletem na própria natureza, assim somos tipificados como animais sociáveis e
domesticados pela evolução da sociedade, mesmo assim somos capazes de agredir
fisicamente, verbalmente um ser da mesma espécie que seja por algum motivo. O
nosso racionalismo se torna limitado a partir de ações que não podemos
realizar, devida a nossa pouca compreensão do mundo como um todo. Sabemos que a
morte é um fato certo, todavia, não a aceitamos plenamente. Cometemos crimes de
toda a natureza, uns mais graves outros menos, mesmo assim tentamos justificar
e ainda conhecemos as leis e punições, o que prova que os seres humanos criaram
mecanismo falhos de justiça, a qual o castigo é a privação da liberdade, no
entanto os crimes crescem a cada dia. Isto é só uma prova da falha nos sistemas
de justiça. Talvez a religião viesse ser a solução daquele racionalismo animal
do homem moderno, Portanto, ela acabou fazendo um caminho inverso, criando
entes suprasumo, que delegam e punem os seres e a eles devotamos toda nossas
crenças e explicações sem fundamentos para o nos ocorrem, se a religião,
filosofia e justiça não possui resposta para o que pensamos e queremos, basta
continuar a des-evoluirmos com seres racionais e chegarmos ao fim de nossa
existência enquanto ser presente na sociedade dos macacos.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
As abstrações do mundo real
Na filosofia nasce uma
série de questões ainda mal resolvidas, cuja a pretensão é manter o problema.
As idéias provenientes de Aristóteles e Platão ainda são bastantes válidas
quando queremos construir em nossas mentes a categorização das ciências e do
conhecimento. Pois criar conceitos, leis, axiomas, postulados, teoremas são
apenas uma parte de tudo que tentamos fazer para compreender como as coisas
estão denominadas em universo. Estes dois filósofos apresentam, então o que
seriam as universais, que é uma categorização filosófica a qual está em um
meta-nível, ou seja acima de qualquer abstração do real. Parece um tanto
confuso, mas as universais não estão enquadradas em algo observável ou compreensível
do ponto de vista da realidade, pois vai muito além. São abstrações que
originaram as ontologias e permitiram a construção de relações mais complexas,
agora utilizadas no campo da ciência da informação, computação, matemática para
tentar resolver as questões de desenvolvimento de sistemas que façam uma melhor
interação homem - máquina. Os linguistas também se apropriam destas universais
como meio para criarem símbolos e representações talvez não tão perfeitas, de
um mundo a qual se possa abstrair toda sua realidade e transportá-la para os
meios de comunicação mais eficazes. As universais não são terra de ninguém e
sim apropriações que os campos da ciência buscam para fortalecer novos paradigmas,
então se consolidar em um terreno que podemos dizer que é um tanto
interdisciplinar. Só as abstrações filosóficas podem dar suporte ao mundo que
queremos representar em um sistema, seja ele informacional, social, biológico,
econômico.
sábado, 5 de abril de 2008
Construindo idéias no país da fantasia
Quem não se lembra do
versos da música do grande Chico Buarque: agora eu era herói , o meu cavalo só
falava inglês...você foi a rainha ...que eu fiz coroar, por ai se vão estes
versos desta bela canção, infelizmente o tempo passou, tudo mudou e hoje o que
ouvimos em termos de música ou melhor de simples balbuciar e onomatopeias em ridículas
como um tal de "creu" ou "só as cachorras", será que temos
que conviver com está pobreza intelectual de nossa música, não me venha dizer
que é cultura popular, pois este lixo não é brasileiro é sim uma cópia piorada
da falta de criatividade do nortes americanos, que enlatam e mandam para o
Brasil, assim copiamos a nossa maneira. Temos que tomar consciência de que a
cultura brasileira já construiu e ainda continua a fazer grandes obras, seja na
literatura, cinema, teatro, dança, música que nos orgulham de ser brasileiros,
portanto uma pequena parcela da elite intelectual tem a capacidade ou melhor
dizendo a sensibilidade de perceber as magníficas criações culturais e
artísticas. Estamos em um país cuja o povo vive na fantasia da realidade, sem
muito se preocupar com as grandes questões nacionais, por isso é tão difícil de
construir idéias que possam alimentar nossas almas. Talvez esteja enganado, tudo
isso não passa de uma frustração de um pensador cartesiano, que não aceita o
novos paradigmas da pós - modernidade de uma sociedade que realmente não queira
estabelecer um vínculo com o passado.
sábado, 22 de março de 2008
A construção de modelos perante a realidade do mundo
Os modelos são micro
construções ideológicas ou não de nossa realidade, pois o que fazemos seja no
âmbito organizacional, social, cultural ou mesmo tecnológico, nos utilizamos os
modelos como parâmetros para atender a uma necessidade. Os modelos envolvem
conceitos, teorias e aproximações e hipóteses de um mundo externo a ser
aplicado num sistema seja ele de informação, biológico, matemático e outros. Na
filosofia os modelos permitiram o desenvolvimento de idéias e classificação do
conhecimento, portanto precisou de mais de 20 séculos para que pudéssemos
construir ou melhor tentar fazê-lo de uma forma que sua organização fosse mais
objetiva e acessível ao usuário. A era da computação, neste século XXI,
permitiu que as tecnologias aprimorassem os modelos, tornado-os mais próximos
da realidade do mundo, portanto em meados dos anos 60 e 70 o desenho de modelos
se faz mais presente com a criação de bancos de dados de alto nível e performances
cada vez mais bem elaboradas. Na Ciência da Informação, os processos
informacionais e as ferramentas de informação permitem a criação de mapas
conceituais, serviço de informação em rede, novos modelos o para indexação e
busca, estudo de necessidades de informação, sendo um leque enorme de
possibilidades para aqueles que desejam e querem fazer dos modelos a base para
a construção do conhecimento e obter produtos de informação que venham ser
aplicados no ambiente externo e interno das organizações. Bem, os modelos vão
muito além das características dos dados, da sua aplicabilidade em como objetos
semânticos, ontológicos ou mesmo nas redes. No entanto ter um modelo é base
para criar idéias e conceitos que sejam transformadores de paradigmas.
segunda-feira, 17 de março de 2008
O anormal é ser normal
terça-feira, 4 de março de 2008
Só o sexo é que satisfaz, mas depois...
A pedido de meus anônimos
leitores, mesmo que seja um ou dois, tenho que satisfazê-los. Assim começo a
minha pequena ode sobre o sexo, ou melhor seria sobre a orgia, a sacanagem, em
miúdos a putaria, a qual nos latinos tanto adoramos. Por outro lado os poetas
descrevem suas fantasias sexuais utilizando a sutileza e leveza das palavras,
como poeta marginal e prostituído pela noite, um cenário ideal para glorificar
as minhas orgias e obscenidades. Então dou início a uma saga que um tanto me encanta,
era em torno da três da manhã, de uma madrugada fria de inverno, sei que meus
lábios e nariz estavam congelados, portanto garrafa de vodka me aquecia, ao
entrar num pequeno bar daquela cidade infestada de ratos e seres do submundo,
sentei-me numa cadeira junto ao balcão, lembro que pedi uma dose de conhaque
com leite, quando ao meu lado aparece aquela exuberante e monumental mulher,
com seus olhos azuis, cabelos loiros, vestida dentro de belo vestido marrom e
por cima um sobretudo, então fiquei alguns minutos olhando para ela, talvez ela
olhava para mim, pedi ao barman que servisse a ela uma dose de seu melhor Bourbon,
que foi aceito prontamente, assim ela veio até mim e agradeceu, e falou assim
" - admiro homens como você, que sabe conquistar uma mulher." No
momento achei estranho, tudo aquilo estava pra mim, mas conversamos sobre
gatos, cachorros, papagaio, trabalho e sacanagem, muita sacanagem, até que ela me convidou para seu apartamento,
paguei os drinks e saímos em seu belo carro, uma máquina, um genuíno Lexus,
vermelho sangue de 250 cavalos. Depois de 20 minutos, adentramos um luxuoso
edifício, localizado na área nobre da cidade, bem diferente de onde estávamos,
ali era quarteirão mais caro do planeta, enquanto isso ela me abraçava, beijava
loucamente dentro do elevador, logo paramos em frente a uma corredor, do
trigésimo quinto andar, rumo ao apartamento número 354, um espetáculo, uma sala
ampla com quadros renascentista, móveis estilo vitoriano, piso de mármore
carrara e ali, beijando todo o seu corpo, comecei a despi-la bem devagar, cada
peça de roupa era jogada num canto, eu percebia sua respiração ofegante,
levemente fui tocando cada pedacinho de seu corpo, ela gemia de prazer, chupei
os seus, mordia seu corpo, até que toquei entre suas pernas, ela urrava como
uma cadela no cio, parecia que tudo acontecia de forma inesperada, quando a
penetrei, tudo se transformou, seu olhar remetia um brilho, o brilho do orgasmo
eterno, jorrei toda minha fúria dentro dela, sentia que aquela noite era algo fantasmagórico
ou simplesmente uma noite de sexo que veio satisfazer a minha vontade e também
daquela loba rica, desconhecida. Na manhã seguinte se fez luz, já não me
lembrava mais.... teria sido apenas um sonho.
domingo, 2 de março de 2008
Discutindo Nietzsche
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
A Grandeza de um passado inútil
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
A informação no mercado financeiro
Nesta
nova economia baseada na informação, cujo a velha máxima econômica da sociedade
industrial, "terra, capital e trabalho" deixaram de ser a lógica do
mercado, não que os meios de produção deixaram de existir e a agricultura
desapareceu, seria até estranho viver sem alimentos provenientes do campo. O
que quero dizer é que a economia desta nova sociedade pós-industrial, ou também
chamada de "sociedade do conhecimento", "sociedade da
informação" se baseia nas relações de investimentos, tendo como base o
mercado financeiro, através de títulos, ações, e papéis que são negociados. As
empresas lançam estes papéis no mercado com a finalidade de obterem recursos
para desenvolverem e se firmarem. A busca de informação no mercado financeiro
são realizadas por fontes que podem ser informais, por meio de conversas com
outros investidores, corretores. Já o investidor que busca os relatórios,
anuários, jornais especializados em investimentos, sendo estas fontes formais e
confiáveis permitem uma melhor aquisição de títulos e ações mais rentáveis. Para
obter sucesso com o mercado financeiro é preciso buscar informações e estudar
todo funcionamento econômico, principalmente neste mundo globalizado, a qual o
dinheiro não faz parte apenas de uma nação e sim pode influenciar toda economia
mundial, ou seja, há uma volatilidade de capital, que pode fazer o investidor
perder tudo. Diversificar a carteira de investimentos é um fator importante, sendo
que a variedade dos títulos pode equilibrar as perdas e os ganhos. Então, nesta
nova economia é preciso estar sempre em busca de informação, para aprender continuamente. Desta forma
lembrar que os antigos conceitos sobre a industrialização, não tange mais a
produção de mercadorias e sim a intangibilidade do mercado de capitais.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Relação da informação com universo
sábado, 19 de janeiro de 2008
Uma pequena ode para mim mesmo
sábado, 12 de janeiro de 2008
Sistema nada inteligente
A criação de
sistemas ditos inteligentes partem da capacidade criativa do homem, que em
conjunto buscam soluções para facilitar a vida moderna e tornar mais eficaz e
capaz a realização de trabalhos, que levavam horas e horas. A preocupação com a
segurança foi um outro fator decisivo para a construção de sistemas
inteligentes capazes de monitorar os ambientes, tais como sistemas biométricos,
que codificam partes dos seres humanos (olhos e digitais). Mas será que estes
sistemas são realmente eficazes, pois mesmos com todos os aparatos tecnológicos
desenvolvidos e instalados em museus, bancos, empresas e até residências, ainda
sim os assaltos são realizados com extrema proeza. Já no ambiente virtual
percebemos que a segurança é um fator imprescindível para o bom funcionamento
de softwares e hardware, dessa forma a instalação de programas de firewall e
antivírus ajudam a minimizar a invasão de hackers, mas isto não garante uma
completa segurança, muitas informações são roubadas e as maquinas são
destruídas por este tipo de invasor, que através de falhas simples entram em
nossos sistemas passando a operá-los virtualmente. Por isso é importante estar
sempre alerta e buscar atualizar os softwares de segurança, trocar mensalmente
de senha, não abrir e-mails desconhecidos, formatar a máquina a cada seis ou
dozes meses. Lembre-se os sistemas computacionais são programados pelo homem,
por isto existem falhas,assim não havendo qualquer inteligência, enfim são
máquinas, por isso a dominamos.
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Tudo acaba assim?
Não dá mais, tenho que ir embora, não acredito que tudo seja possível na
distância, cada um vai onde precisa ir, assim caminharemos em lados opostos,
cujos objetivos mais diversos se divergem, mas um dia tudo existiu entre nós,
sei que foi lindo e muito forte, mas quando os elos da corrente se partem é
muito difícil atá-los novamente. As flores do campo murcham com o tempo, as
guerras destroem vidas, mas estamos vivos, portanto temos que ir em frente, a
vida continua. O amor não morre apenas se transforma em boas lembranças. Este é
um pequeno verso de um poema que fiz para ter em minha mente o quanto as
pessoas podem representar para nós, jamais são esquecidas. Quero acordar de
manhã é ter um bom motivo para andar pelas tortuosas estradas que me levam até
você.