Este vídeo (link) mostra a verdadeira face do capitalismo selvagem, onde grandes corporações adotaram o conceito de "obsolescência programada" como forma de manipular a produção industrial por meio da redução da vida útil dos produtos em função do aumento do consumo. Esse conceito de "obsolescência programada" que se inicia nos anos 20. Como exemplo, temos a indústria de lâmpadas, onde a vida útil diminui de 2500 horas para 1000 horas. Em meados dos anos 50 essa ideia de "obsolescência programada" se fortalece em quase todos os nichos do mercado industrial norte americano e se espalha pelo resto do mundo, como forma de atender a enorme demanda de consumo e com produtos de menor qualidade, para que sejam trocados em média a cada cinco anos. Na era da tecnologia dos hardwares, softwares e internet a "obsolescência programada" se faz cada vez mais presente nas grandes empresas de TI, "Microchips", aparelhos de celulares e eletro-eletrônicos da qual o lema é produzir mais para vender mais, sendo que os produtos tenham uma vida de curta duração. No entanto o planeta é quem paga um preço alto para este modelo de produção, ao passo que o uso maximizado de matéria-primas no processo de fabril provocam enormes desiquilíbrios ambientais, além de gerar toneladas e toneladas de lixo que são nocivos a saúde humana. Portanto a "obsolescência programada" nunca foi superada, e sim ganhou outros nomes que em nada vai de encontro a ideias de sustentabilidade. Algumas empresas que se manifestam aliadas das boas práticas ambientais é por que tiveram por força da justiça a tomar uma conduta que minimamente fosse benéfica para a sociedade, do contrário continuariam impunemente a lesar e destruir o meio ambiente e continuar a colocar no mercado produtos de baixa qualidade.
Veja o vídeo neste link: Obsolescência Programada