terça-feira, 13 de março de 2012

Obsolescência programada: o caos da produção

Este vídeo (link) mostra a verdadeira face do capitalismo selvagem, onde grandes corporações adotaram o conceito de "obsolescência programada" como forma de manipular a produção industrial  por meio da redução da vida útil dos produtos em função do aumento do consumo. Esse conceito de "obsolescência programada" que se inicia nos anos 20. Como exemplo, temos a indústria de lâmpadas, onde a vida útil diminui de 2500 horas para 1000 horas. Em meados dos anos 50 essa ideia de "obsolescência programada"  se fortalece em quase todos os nichos do mercado industrial norte americano e se espalha pelo resto do mundo, como forma de atender a enorme demanda de consumo e com produtos de menor qualidade, para que sejam trocados em média a cada cinco anos. Na era da tecnologia dos hardwares, softwares e internet a "obsolescência programada" se faz cada vez mais presente nas grandes empresas de TI, "Microchips", aparelhos de celulares e eletro-eletrônicos da qual o lema é produzir mais para vender mais, sendo que os produtos tenham uma vida de curta duração. No entanto o planeta é quem paga um preço alto para este modelo de produção, ao passo que o uso maximizado de matéria-primas no processo de fabril provocam enormes desiquilíbrios ambientais, além de gerar toneladas e toneladas de lixo que são nocivos a saúde humana. Portanto a "obsolescência programada" nunca foi superada, e sim ganhou outros nomes que em nada vai de encontro a ideias de sustentabilidade. Algumas empresas que se manifestam aliadas das boas práticas ambientais é por que tiveram por força da justiça a tomar uma conduta que minimamente fosse benéfica para a sociedade, do contrário continuariam impunemente a lesar e destruir o meio ambiente e continuar a colocar no mercado produtos de baixa qualidade. 

  Veja o vídeo neste link:  Obsolescência Programada  

segunda-feira, 12 de março de 2012

A qualidade no treinamento de pessoas: a razão de ser do RH


As pessoas são a razão de ser de qualquer empresa, enfim são elas que detêm o conhecimento e criam um ambiente de aprendizado e inovação. Nesse caso as novas tecnologias de informação e comunicação atuam como uma ferramenta de trabalho para que as pessoas possam desempenhar de forma eficiente e eficaz suas atividades. No entanto, trazer um novo colaborador competente e com habilidades que gerem vantagem competitiva para empresa tornou-se uma tarefa estratégica para os diretores, gerentes e especialistas dos departamentos de recursos humanos (RH). Outro ponto de grande importância nos departamentos de recursos humanos (RH) são os programas de treinamento que tem como objetivo fazer o colaborador conhecer as regras, rotinas e a cultura da empresa. Além disso, a capacitação profissional permite que o colaborador tenha uma visão mais ampla dos processos de produção da empresa no todo. O princípio da qualidade no treinamento das pessoas é justamente adequar e aprimorar as competências, habilidades e conhecimentos dos colaboradores focando os objetivos e estratégias das empresas no mercado. Os processos, modelos e padrões de produção com o advento da tecnologia modificou-se de forma intensa, sendo que atualmente exige-se um maior nível de conhecimento e que a aprendizagem seja um ciclo contínuo por parte de todos integrantes da equipe na empresa. A qualidade do treinamento deve ser o fator primordial para os recursos humanos, pois capacitar às pessoas vai além da competitividade, é uma maneira de gerar riquezas através da troca de informações e de ascensão profissional. No treinamento dos colaboradores de uma equipe devem ser avaliadas as habilidades técnicas, as atitudes de cada indivíduo, a relação entre conhecimento tácito e explícito, que permitirá identificar nos participantes a capacidade de liderança, índice de motivação com as atividades e tarefas, às insatisfações ou satisfações com ambiente de trabalho.  A eficácia do treinamento está na avaliação, pois a avaliação é que vai indicar se os objetivos do treinamento foram ou não alcançados. As novas tecnologias de informação têm sido grandes aliadas do treinamento e aprendizagem nas empresas, com as plataformas de ensino à distância (EAD) os colaboradores e equipes podem ter acesso rápido a cursos e treinamento sem precisar sair de seu ambiente de trabalho. Mas para que esse modelo de EAD tenha sucesso nas empresas os diretores, gerentes e especialistas de RH precisam monitorar e avaliá-los constantemente, além de incentivar sua utilização pelos colaboradores.  De maneira tradicional ou através do uso da Tecnologia do EAD, o treinamento de pessoal deve estar dentro do processo de qualidade total e buscar a certificação especifica ISO: 10015, cujo objetivo é alcançar um melhor desempenho estratégico, visando aumento de produtividade, diminuição de acidentes, absenteísmo, custos e rotatividade do pessoal. 

terça-feira, 6 de março de 2012

Inovação e conhecimento - palavra de ordem na TI verde


A inovação e o conhecimento são conceitos que estão intimamente ligados ao crescimento tecnológico das empresas e desenvolvimento social, econômico de uma região. No entanto, toda inovação traz consigo um grande impacto positivo ou negativo para sociedade e também para o meio ambiente.  Muitas empresas têm demonstrado uma enorme preocupação com uso dos recursos naturais, pautados na ideia da sustentabilidade. Sendo esse um conceito que visa o uso consciente dos recursos naturais no presente, sem comprometé-los a geração futura.  A Tecnologia da Informação Verde ou TI verde é um termo que as empresas de tecnologia adotaram para descrever seus projetos e iniciativas ligados a sustentabilidade. A inovação tecnológica proveniente das trocas de conhecimentos explícitos e tácitos é o principal meio para o desenvolvimento de projetos de TI verde. Mas enfim o que são os projetos de TI verde? Poderíamos afirmar que são aqueles projetos que visam a “virtualização” de servidores, através da “cloud computing” justamente pelo fato da “nuvem” contribuir para diminuição dos custos compartilhamento e acesso de informações. A virtualização reduz o numero de hardwares, sendo que todas as informações e documentos encontram na rede, isso contribui diretamente na diminuição dos gastos de energia e no uso de matéria-prima poluente para a fabricação de equipamentos. Diferentemente da virtualização, muitas outras empresas de tecnologia vem adotando novas soluções de TI verde, tais como: criação de sistemas de monitoramento de data centers, gestão de mudanças de hábitos, Infraestrutura para trabalho remoto, adoção de políticas de gestão de energia. Mas o sucesso da TI verde nas empresas vai depender exclusivamente de seus colaboradores. Os diretores, gerentes, líderes e os profissionais de TI precisarão compreender como esses projetos de TI verde podem afetar ou beneficiar a imagem da empresa perante a sociedade.  A TI verde é algo novo que vem tentar solucionar os antigos problemas ecológicos e parece não ser apenas mais um modismo acadêmico. Ao passo que as empresas estão enxergando que a adoção de um projeto TI verde podem trazer benefícios econômicos, sociais e ambientais ao mundo.  

Natureza

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