Sabe, estou
cansando de ouvir tanta besteira que aparece nesses meios de comunicação, não
aguento mais ouvir falar em corrupção na política, no futebol, ou na violência
gratuita dos jornais diários. Fico aqui pensando para onde vamos se o mundo
continuar desse jeito. Como falou um velho amigo meu, apesar de sua aparência
desleixada e comportamento um tanto anti-social, as vezes em sua lucidez ele
diz coisas que me faz pensar se realmente precisamos de ser tão selvagem neste
mundo hostil, atualmente não dá para ser cordial como uma "Lady
Inglesa", pois só aqueles dotados de rudez e extrema virilidade sobrevive
neste mundo caótico. As vezes acho que este meu amigo exagera em suas
divagações, mas até que ele pode ter alguma razão. Basta, observamos os
acontecimentos cotidiano. Por outro lado, todo mérito de suas palavras são
jogadas por terra, ao passo que a "delicadeza do sexo frágil" vêm
tomando frente nas empresas, na política e também nas grandes questões
nacionais. Isto serviu para humanizar mais a sociedade, torná-la mais focada
nos problemas sociais, ambientais e até mesmo no futebol (apesar de não haver
qualquer comprovação cientifica). Meu amigo que me desculpe, respeito muito sua
ações nada ortodoxas, mas o mundo é outro, a virilidade e rudez dos filmes de
faroeste já não cabem mais neste momento. O que faz sucesso entre as mulheres é
o ser compreensivo, que não procura dar uma solução para os problemas e sim
aquele que apenas ouve e se sente comovido com a situação. Não dá mais para ser
bicho grilo e ficar contestando o mundo, ir contra tudo e todos. A grande onda
do momento é viver, simplesmente viver e dá melhor forma possível, do contrário
seremos engolidos pelo nosso machismo e pelo neo-feminismo que se instaurou
neste velho mundo contemporâneo. Percebam a ironia desta última frase é nela
que tudo se resume, para que possamos entender o sentido da vida, se é que tem algum
sentido. Talvez nem essas palavras possam servir para entendermos o que tanto
desejamos.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Um pequeno conto da vida
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