domingo, 23 de dezembro de 2007

Arquitetura da Informação: uma nova ferramenta Web para o desenvolvimento

A arquitetura da informação vai muito além do mapa do site, ou das suas características físicas, como: cor, disposição, fontes. Na sua essência a arquitetura da informação busca trabalhar as informações que são destinadas aos usuários e como devem ser apresentadas a ele, no intuito de facilitar e oferecer mais rapidez na busca ou recuperação das informações. É lógico que os desenvolvedores web devem se preocupar com as características físicas do site, pois as cores, fontes e o posicionamento de ícones e imagens refletem no sucesso de qualquer site, sendo que ele é um instrumento de marketing e publicidade, que pode influenciar enormemente nas vendas de um produto ou na prestação de um serviço. As empresas que decidem ter como ferramenta a web para ampliar seus negócios ou criar um novo nicho de mercado, antes de tudo, devem estabelecer regras e fornecer informações que atendam e satisfaçam as necessidades reais de seus clientes, para isso seu site deve ser claro e objetivo, com hiperlinks que façam jus as informações contidas nas paginas, imagens e figuras que não sejam distorcidas e que representem à veracidade do texto, o uso de cores que não impeça a leitura do texto. Estes pontos são apenas algumas dicas que podem contribuir para a construção de um bom site. Portanto cada empresa que decide criar sua website deve levar em conta suas necessidades, assim à criação de um site é algo bastante particular. Enfim, algumas perguntas devem ser respondidas como: Qual é o verdadeiro papel da arquitetura da informação? Quem são os profissionais de arquitetura da Informação? Num primeiro momento o papel da Arquitetura da Informação e contribuir para que haja um melhor gerenciamento das informações, ou seja, ela é uma ferramenta de organização informacional importante na web, ao passo que grande parte rede internet se encontra desorganizada e dificulta a busca e recuperação da informação por parte do usuário. Um outro aspecto da Arquitetura da Informação está ligado ao conteúdo informacional que perpassa pelos estágios de mapeamento, análise, desenho, e publicação de sites. O mapeamento envolve a pesquisa e seleção da informação em diversas fontes, a análise deve observar a relevância dos assuntos, a autoria, o grau de necessidade dos usuários desta informação, o desenho na Arquitetura da Informação se relaciona com toda parte gráfica e estrutural do site e o posicionamento das imagens, textos, vídeos. A publicação é a etapa final do trabalho, cujo resultado será avaliado pelos usuários, que fornecerá ou não um feedback, no entanto cabe ao arquiteto da informação revisar e readequar seu trabalho, caso ocorra este feedback, a fim de satisfazer a necessidade de seus usuários. Quanto aos profissionais da Arquitetura da Informação, irei dar destaque para os bibliotecários, que na verdade são os verdadeiros gestores da informação por deterem o conhecimento na seleção, busca, pesquisa, tratamento e disseminação das informações seja meios impressos ou eletrônicos. Desta forma os bibliotecários passam a ter novos desafios que exigirão o aprendizado continuo e estarem aptos a trabalharem em equipes cada vez mais diversificadas, além de dominarem o mundo digital. Na Gestão da Informação o que busca é ferramentas capazes de gerenciar de forma eficaz toda informação e conhecimento produzido pelas organizações (Documentos, E.mail, etc.). Com advento da internet acreditou-se que está poderia ser a solução para a organização das informações, no entanto a rede não foi capaz de por fim ao caos informacional, pelo contrario gerou uma enorme explosão de documentos em sua maioria com conteúdos irrelevantes. Daí a Gestão da Informação passa a se preocupar com os documentos presente na rede, assim desenvolvendo soluções e instrumentos como os gerenciadores de e-mails, GED, Portais Corporativos e Intranets que permitem os usuários não perderem tempo em suas pesquisa ou troca de informações. Estas ferramentas citadas, além de outras que não se apresentam no texto são provenientes da arquitetura da informação.


terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Criação de Interfaces amigáveis para os usuário: uma caso de usabilidade

O desenvolvimento de sistemas informacionais já não se aplica mais apenas aos desenvolvedores e especialistas em computação, tornou-se ferramenta importante para diversos profissionais, que lidam com a web, tecnologia da informação, arquivistas, designers e bibliotecários, que se preocupam em melhorar a relação máquina - homem, assim passam a criar novos protótipos de sistemas que visam facilitar a vida do simples usuários. Com tal preocupação, nasceram vários termos que se aplicam a tecnologia da informação, outros muito antigos foram remanejados para os recentes campos do conhecimento. Termos como; usabilidade, ontologias, taxonomias, web semântica, inteligência competitiva, sistemas neurais, cibercultura, interação homem - computador. Na verdade, a construção desta relação de termos amplamente conceituados e discutidos a luz das diversas ciências permitiu o aflorecimento de uma novo campo científico, que enquadra-se de forma interdisciplinar na comunicação, computação, biblioteconomia e nas ciências cognitivas, originando paradigmas que determinou a ciência da informação, como uma ciência em plena evolução. Nela nasce toda uma preocupação teórica, que não se limita apenas a estes quatro campos científicos, mas se abre para perspectivas futuras, ao buscar entender principalmente, como deve vir a ser o modelo que aproxima o homem, como usuário, que possui necessidades de informação, do sistema ideal, que lhe forneça uma interatividade, operabilidade e principalmente uma recuperação eficaz dentro das tantas possibilidades a quais deseja. No entanto a ciência da informação, talvez ainda de forma perene não se atinou profundamente para tais problemas, deixando que os informatas se apoderem desta relação sistema - usuário, mas nem tudo esta perdido, ainda a luz para os cientista da informação, desde de que possamos a compreender, que temos uma ciência que lida em diversos âmbitos, não se prende a antigos conceitos. Basta criarmos conceitos sólidos, visando a interdisciplinaridade, tendo por base os já existentes. Então, criar interfaces não é só estar a frente de uma máquina e dar-lhes instruções e comandos, para depois compilá-las, requer toda uma infra-estrutura cientifica, que envolve teorias, conceitos, paradigmas, que um dia serão questionados, aperfeiçoados ou mesmo jogados a fogueira.


quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Desertores de uma causa injusta

Avaliar as consequências do que ocorre em nosso planeta atualmente, em relação às diversas questões, sejam elas ambientais, econômicas ou sociais não parece estar na ordem do dia. Venho dizer isto a vocês, caros leitores, devido ao simples fato de sermos tão egoístas e não darmos a mínima para o que acontece ao nosso redor, bestialmente, consumimos produtos que agridem o meio ambiente, pagamos caros pela consumo de água sem importamos com o futuro e que provavelmente não estará mais disponível para as gerações futuras. Fabricamos todos os dias dejetos que causam doenças e alagamentos, enquanto do outro lado da cidade milhões de pessoas morrem de fome. A maioria das doenças são causadas pela falta de saneamento. A seca em algumas regiões do planeta formam batalhões humanos que sobrevivem na mais absoluta miséria. Ao passo que as grandes nações desenvolvidas desfrutam da riqueza e do desenvolvimento. A economia deve ser percebida como grande vilão, quando se trata de assuntos ligados a divisão de riquezas, pois as guerras e conflitos determinam o poderio de certas nações e flagelam aquelas menos desprovidas. Mesmo as guerras civis comprometem o desenvolvimento econômico e a estabilidade política de muitos países, gerando verdadeiras ditaduras, que beneficiam e enriquecem seus líderes, mergulhando o restante da população a pobreza extrema. Não podemos jamais compactuar com está nova configuração a qual nosso planeta encontra-se, devemos desertar todas as ideias que nos levam a pensar que tudo está dentro da mais perfeita ordem. Toda causa é injusta quando aderimos ao consumo de marcas famosas, até quando vamos ter está visão reducionista de que é assim mesmo, não tem mais jeito. Nossa luta deve ter um novo foco. Pois é preciso fazer uma releitura de nossos valores. Enfim, somos humanos, mas até quando.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Estamos cada vez mais conectados

Se voltarmos no tempo, veremos que para se chegar a qualquer lugar do planeta, viajava-se em média de 10 a 15 dias em navios com péssimas instalações, sujeitos a todo tipo de intempéries, doenças e um alto risco de naufrágio. Somente, a partir da metade do século XX é que foram possível o advento de transportes mais rápidos e com alto conforto. Isso é apenas um exemplo de como as distâncias foram superadas  e o tempo se tornou algo preponderante para a sociedade moderna. A velocidade não ficou restrita somente aos transportes, mas também foi bastante visível nas tecnologias de comunicações e informações, graças aos poderes das engenharias e da eletrônica, que através de suas miniaturizações forneceram aos processadores e equipamentos de informática, mais capacidade de processamento e realização de cálculos mais complexos em frações de milissegundos. Nas telecomunicações, as taxas de transferências de bytes por segundo realizadas nas trocas de informações são absurdamente rápidas. Mas é com a internet que dá se o grande salto na revolução tecnológica, por meio da troca de pacotes de bytes, a internet, através de protocolos de informações, comunicação via IP, chat, e.mail possibilitou uma nova forma de se comunicar, a qual podemos simultaneamente estar em contato numa rede ampla de pessoas e com isto compartilhando mensagens, imagens, entre outras coisas. Portanto esta sociedade proveniente das redes, não se restringe só as pessoas, sendo que as empresas viram que a rede é um grande mercado, que virou um grande espaço de negócios e publicidade. Atualmente se compra tudo pela internet, desde de uma caixa de fósforos, até aviões. O chamado e-business ou B2B, ou B2C e outras tantas denominações tem uma parcela significante no mercado. Talvez o melhor do comercio eletrônico, seja a personalização do produtos e fidelização do cliente. Nessa era tecnológica não temos como fugir, ou estamos conectados para receber novos conhecimentos, que devem ser rigorosamente avaliados, para que possamos discernir sobre aquilo que nos é importante ou não, do contrário viveremos quebrando pedra com um machado pré-histórico.


quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Democratizando a informação, caminho para o conhecimento.

A abertura política em meados dos anos 80 no Brasil, e em alguns países da America Latina proporcionaram ou deveriam proporcionar a liberdade de imprensa, a volta de eleições diretas para o executivo, acesso a informação e outros direitos que cabiam ao povo, seria a volta da cidadania e o fim de uma repressão hostil contra a sociedade. Estaríamos rumo ao processo democrático, cuja os meios de comunicação não mais se calariam diante dos abusos e corrupção dos dirigentes desta nação, mas talvez o aspecto mais importante estaria relacionado a ampliação de novas tecnologias de informação e comunicação, que se adentraram em nosso país e invadindo nossos lares e escritórios. Pois, as inovações, anteriormente, existentes em nações desenvolvidas passaram a ser importadas criando um mercado emergente. Do ponto de vista tecnológico criamos uma enorme dependência de peças e equipamentos para tais componentes eletrônicos. Então, seriamos apenas consumidores de hardwares e softwares avançados, sendo que não temos uma tecnologia própria, que possa auxiliar de forma eficaz na construção de uma sociedade baseada no conhecimento e aprendizado. A verdadeira democratização da informação se faz com ferramentas próprias, seja elas tecnológicas ou não, o primeiro passo é oferecer meios para que isto ocorra, através de bibliotecas, museus, centro de documentações e as escolas, mesmo que está última encontra-se um tanto desmotivadora diante de tantas opções mais interessantes como as salas de chats da internet, blogs, fotoblogs, jogos da internet e outros. No entanto, é preciso conceber que após este anos e anos de regime ditatorial aliada à globalização dos mercados, cujo capital não possui mais pátria, muitos países souberam desfrutar de novas ondas, e nela surfarem muito bem, tendo a informação como uma ferramenta para desenvolver seus projetos e aplicarem no seu mais valioso patrimônio, as pessoas, sejam elas na indústria, nas universidades, mercado financeiro e outros setores. Democratizar à informação é na verdade é permitir que as pessoas exponham suas idéias, assim possam transmiti-las sem qualquer retaliação, ou medo de ser censurado.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Um novo código para o trabalho

Ao ler a obra do grande sociólogo Italiano Domenico De Masi, em que ele remonta toda uma história social sobre o trabalho. O Autor discorre sobre o ócio e sua relação com a criatividade humana. Sua obra me faz acreditar  fortemente que o trabalho não traz nenhuma dignidade e jamais vai nos tornar brioso e valoroso dentro desta nova sociedade pós industrial. O que se vê, é uma nova configuração do trabalho, menos pesado, que leva o homem a ter mais tempo para refletir suas condições e necessidades. Pois, a brutalidade de algumas tarefas apenas fazem com que tenhamos um misero salário no fim dos mês, contribuindo para que aumente o número de miseráveis, bêbados e pessoas descontentes com a própria vida, sem o mínimo de perspectivas. Nesta nova sociedade investir no conhecimento e no aprendizado contínuo é uma garantia de se obter uma vida profissional menos desgastante e mais prazerosa, a partir do momento em que há uma escolha. Hoje temos a opção de oferecer nossos serviços, através de consultoria, ou de forma terceirizada, com a constituição de uma empresa. As vezes temos a impressão de trabalhar mais, ou até mesmo trabalhamos mais, porém com mais qualidade e na convicção de que somos donos do nosso tempo. O lazer também tem seu lugar na vida moderna, por nos permitir refletir com mais tempo nossos projetos e ideias, ou simplesmente para possamos fazer dele um momento de curtição, sem gastar nossas massas cinzentas e apreciar talvez mesmo, o nada.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

O Nascer de uma nova sociedade baseada no conhecimento

Diante das mudanças ocorridas na metade dos século XX, cujo aparecimento de novas tecnologias, principalmente aquelas relacionadas a informática, comunicação e também no próprio campo das ciências, com a afirmação de novos paradigmas e metodologias, a ciência da informação se constrói a partir de múltiplos campos, seja da biblioteconomia, em que apropria-se em partes da ciência social, quando refere-se ao usuário e suas necessidades informacionais, por outro lado a ciência da computação entra como um campo que preocupa-se com a relação da recuperação da informação. Neste caminho a ciências cognitivas e a comunicação também fornecem subsídios importantes para esse caráter interdisciplinar da ciência da informação. A ciência da informação terá sua notoriedade, pelo fato de ser está ciência evolutiva, construída para fazer frente aos anseios da sociedade pós-industrial, a qual podemos denominar sociedade da informação, que tem como característica a necessidade por produtos e serviços de informação, assim forneçam o conhecimento e o aprendizado. Desta forma, a indústria da informação cede a essa sociedade no intuito de ampliar sua vantagem competitiva, como forma de ganhar mercado.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Divagações filosóficas sobre um mundo que tanto queríamos

Ao pensarmos de forma lógica a construção ou mesmo a desconstrução do mundo moderno, nos deflagramos com as incertezas e inconstâncias de sua própria configuração, pois a contemporaneidade nos revela as mazelas do homens e a sua relação com a pisque. A necessidade de ter e consumir perpassa a todo momento como meio de satisfazer os desejos de um vazio eterno. Enfim nesta sociedade em plena transição, cujos meios de produção não mais se revelam em torno dos objetos propriamente dito, mas sim a sua representatividade social, econômica e cultural, pode-se então falar que a nova sociedade está mais preocupada em obter informações a cerca daquilo que adquire e as possibilidades a qual oferece para prover sua carga de conhecimento. Isto talvez seria um novo indicador para que organizações, como detentoras de profissionais, que precisam estar aptos a seguirem a evolução e a inovação tecnológica para desempenharem de forma eficaz os anseios desta nova sociedade. As empresas, instituições e organizações precisam rever suas filosofias e estarem atentas para está nova ordem mundial, cujos mercados não se encontram mais isolados e sim num novo sistema de redes, que pode influenciar e abalar todo o planeta, seria isto o que chamamos de globalização. Então não há mais fronteiras e limites entre os continentes, mas ainda há as barreiras culturais, a não aceitação por certos países de sentirem pressionados pela imposição de certas medidas que contrariem seus interesses. Mas que mundo nos desejamos? é uma pergunta difícil de se fazer, pela enorme desigualdade econômica e social que impera neste planeta. Desta forma a nova sociedade fica restrita apenas às elites das economias desenvolvidas, que ampliam cada vez mais suas oportunidades e passam a dominar as melhores colocações no mercado. Enquanto o restante do mundo padece perante a fome e ignorância.


quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Improbalidades possíveis, causas desconhecidas

Ao acordar pela manhã, pensei sobre várias coisas que ocorrem neste tosco planeta, que existem possibilidades e impossibilidades de tudo acontecer, no entanto se realizam ao nosso contra gosto. Poderíamos imaginar de tudo que nos pode ocorrer durante um pequeno trajeto de casa para o trabalho, sejam elas boas ou ruins. Na verdade os acontecimentos e suas probabilidades estão ligados aos nossos pensamentos, enfim somos aquilo que pensamos ou desejamos. Um fato curioso é tal do "dejavú", ou meramente "alguém fez ou disse isto, neste mesmo lugar a um tempo atrás", será um mistério ou apenas uma coincidência. Na tentativa de explicar os grandes fenômenos "sobrenaturais" que amedrontam durantes séculos e séculos os pobres seres humanos e aguçam a curiosidade de cientistas, religiosos, parapsicólogos, físicos e mesmos leigos que se debruçam em seus estudos para explicar uma série acontecimentos um tanto extraordinários, como por exemplo: a presença de seres extraterrestre, a possessão de espíritos e o trabalho de exorcismo. Alguns estranhos fenômenos como a santa que escorre lágrimas de sangue, até mesmos pequenos milagres que ocorrem no dia a dia de pessoas comuns. Poderíamos dizer que estás são improbabilidades possíveis, que nos assustam, sendo que o desconhecido é sempre algo novo e temeroso ou tudo não passa de imaginação de nossas mentes férteis.


sábado, 29 de setembro de 2007

Loucuras de um país utópico

Meus queridos leitores, desculpe por não estar escrevendo nesses últimos meses. Assim ofereço uma leitura ácida e recheada de bom humor negro, no entanto vós escrevo cheio de crítica e dor pelas ações de nossos brilhantes políticos, que só sabem fazer pizza. Abro esta minha reestréia como cronista, ensaísta e todos outros ISTAS, refletindo sobre a situação geral de nossa maravilhosa nação tupiniquim. Tenho assistido muita TV, principalmente os telejornais, vejo tanta desgraça, que ao quebrá-la, seremos inundados em sangue e molho de catchup, além de um mar de bosta. Meus caros amigos a justiça anda capengando, assassinos são colocados na rua, por que a lei é falha, os Renans da vida pregam sua bunda na cadeira, e ainda falam daqui ninguém me tira, pois eu nego tudo, sou vítima. Enfim que loucura é o nosso país, tá tudo errado, ou só eu que não me adaptei a esta brasilidade. A utopia do contrário existe, está presente nas nossas vidas, basta ver os meios de comunicações, como dizia Renato Russo, que país é este. Tudo que ele falou continua vivo e latente. Vamos dar um Uhhhh!!!!!!!!! para todos aqueles que destroem os sonhos de uma vida melhor e nos roubam sem armas e saírem de suas cadeiras. Este Uhhhh!!!! não é chavista, mas que tudo aqui cheira a enxofre, isto cheira. Obrigado a pelos menos um que me leia. Pode deixar, continuarei a informar as notícias do passado, presente e se possível do futuro, sempre mais sulforoso do que nunca.


domingo, 5 de agosto de 2007

Quando alguém aparece...

Um dia comum, de homem comum, de vida simples, que estava só, não tinha esperança de encontrar ninguém legal para fazer caricias, afagos e beijos. Mas numa festa a qual não conhecia ninguém, ali estava ela, olhando para mim,  em sua direção retornava o meu olhar. Está é uma pequena história da vida que pode ser uma ficção ou realidade. Pois, quando nos sentimos só temos a necessidade de preencher um vazio, buscar alguém que possa mudar o rumo de nossa vida, encher o nosso dia de alegria. É muito bom acordar com uma pessoa especial ao nosso lado. Tudo muda, ficamos mais vivos e menos tristes por ser acariciado. Andei sempre só neste tenebroso caminho, sem esperar por nada, agora entendo o que é ter uma pessoa legal, que venha encher minha alma de calor e carinho.


sábado, 21 de julho de 2007

Amar não é assim

Procurei o amor, mas não consigo
se passo pelo rua todas me atraem
O medo de não ter ninguém me aflige
Assim, sou eu, sozinho, passando dias
em minha casa, na solidão, agora
quero viver um intenso amor
Me amar, mas o que é amar
se o mundo não mais oferece
conhecer as pessoas, mas antes devo
saber que sou.
Amor, um verbo antigo
cheio de medo e confusão..

domingo, 8 de julho de 2007

A incerteza do amanhã

Acordamos todos os dias pela manhã e caminhamos em direção aos nossos empregos, escolas, faculdades ou simplesmente vamos ao bar da esquina para tomar uma cachaça, jogar bilhar e debater sobre nossas frustrações diárias. Assim passa o dia, vem a noite e queremos chegar em nosso lar, tomar um banho quando se tem água e jantar quando podemos desfrutar de adquirir o alimento. Isto é uma vida rotineira, onde o ser humano vive a cotidianamente, mas não se pode esquecer que lá fora o mundo é cão, diante da violência das ruas, assaltos, estupros e assassinatos. Não há onde esconder, mas se trancarmos em casa não teremos mais vida, seremos escravos do medo, psicóticos de um terror urbano. Enfim não temos certeza do amanhã, tudo pode acontecer, não sabemos se chegarmos vivos em nosso lar, mas mesmo dentro dele sofremos as agressões daqueles que o invadem e nos levam os bens e a própria alma, nos ferem com facas, armas e vergonha. Cadê os que nos protegem, onde está os homens da lei, se não há mais lei, quando há, ela é a lei do cão. Queremos paz, amor e menos glória do heróis. Neste mundo violento, somos apenas vitimas, mas contribuímos para sermos cúmplices pelas atitudes que tomamos.


segunda-feira, 2 de julho de 2007

Trair ou não trair, eis a questão

A infidelidade segundo as pesquisas realizadas, tem demonstrado um crescimento bastante vertiginoso nesses últimos anos, principalmente por partes das mulheres. Por que tal fato tem aumentado tanto? umas das indagações dos especialistas está ligado ao novo comportamento da mulher moderna, que está menos dependente do marido, por trabalhar fora e assim ampliar suas relações humanas. Talvez o fator preponderante para a infidelidade feminina esteja ligada a suas necessidades sexuais. Atualmente a mulher não quer ser vista como um objeto de desejo e têm cada vez mais suas fantasias. Partindo de uma análise social, a traição seja do homem ou mulher é vista de uma forma bastante distinta, cujo  homem na sociedade quando trai é algo normal e até salutar, ao passo que a mulher está passível de ser execrada. Seja homem ou mulher quando traídos, as marcas ficam, pois se perde a confiança, o fruto principal para que os relacionamentos possam ser mais duradouros. A perda da confiança desestrutura e destrói os relacionamentos, somos seres dotados de sentimentos. A quebra de qualquer um deles é um passo para desencadear reações que as vezes ultrapassam os limites, que nos levam a cometer atos desastrosos. Por mais moderno que sejam as ideias e os modos da sociedade, ainda não suportamos certos atos que nos desmoralizam. Trair é algo muito pessoal, que diz respeito somente a quem trai, pois devemos respeitar a sexualidade dos outros. Mas temos o poder de renegar o traidor ou perdoá-lo. Isto só cabe á quem é traído, ou seja de uma forma ou de outra ambos tem decisões a tomar.


domingo, 24 de junho de 2007

Triste por um fim tão trágico

Crianças, mulheres, velhos e homens estão todos sujeitos a um fim trágico, neste mundo cruel e enfadonho, quando tudo está perto de tornar-se uma grande geléia geral, então deparamos com a preciosidade da vida, bruscamente imploramos por mais alguns dias, meses ou até anos de sobrevivência. Digo isto, simplesmente pelo fato de nos mesmo estarmos destruindo a cada dia nossa casa, na verdade nem somos nós os verdadeiro culpados e sim aqueles gananciosos capitalista do velho mundo e dos EUA e ainda para piorar vêm a China com a ideia de se tornar a maior potência do planeta, que estão tirando o sossego dos ambientalistas e da própria humanidade. Além disso, voltamos a viver sob a ameaça de uma guerra nuclear, com as sandices desmioladas do mundo islâmico, em gerar mais armas de destruição em massa. São essas "pequenas" atitudes de irracionalidade proveniente desde da Grécia antiga e da Roma de Julio César que tem dizimado parte do mundo, além dos flagelos e pestes que atacam o homem. Mesmo assim vamos caminhando a passo largos, desenvolvendo cada vez mais novas tecnologias para atender ao consumo desenfreado e fervilhante, que traz ao ser humano a falsa sensação de conforto e bem-estar. Enquanto isso, um sábio mendigo me diz, "escuta aqui meu jovem, um dia veremos coisas que nossos olhos jamais poderão suportar ver". Era mesmo um sábio, ou apenas um louco, quem pode saber.


segunda-feira, 18 de junho de 2007

Um mundo da interatividade

Nesta nova sociedade, cuja tecnologia da informação tornou-se uma realidade, um meio de sobrevivermos a tanta inovação. A cada ano é lançado no mercado novas tecnologias de comunicação, telefonia e informática. O mais interessante é que elas estão passando por um processo de convergência, onde as pessoas poderão assistir seus vídeos no celular e também fazer compras pela internet, dessa modo usufruir da TV de forma mais interativa, então jogar seus games por meio dela, visitar bibliotecas através da realidade virtual ou mesmo gravar suas musicas através dos I-Pods, MP5 e outros. Mas, no Brasil, um país de grandes diferenças sociais, cuja muitas pessoas ainda não possuem se quer a instrução básica e não tem acesso a nenhum tipo de tecnologia, como vai ser suas vidas diante desta convergência tecnológica. Se, de fato vivemos uma sociedade da informação, para que ela seja efetiva e completa, todos indivíduos devem estar inseridos neste contexto. O "boom" da internet não deve prezar apenas pela quantidade de documentos, artigos e notícias, mas procurar resguardar pela qualidade e integridade das informações. Algo que na verdade não acontece, pois a maioria é composta por informações imprecisas e até mesmo contraditórias. Cabe a nós especialistas em informação, pelo menos tentar oferecer aos usuários da grande rede "web" e suas variantes serviços que tragam um conteúdo preciso e de qualidade, levando o conhecimento, e uma interatividade que seja proveitosa.


quinta-feira, 7 de junho de 2007

Um pesar na conscência

Quanto tempo acreditei que poderia viver sem culpa, isento de qualquer sentimento, principalmente aquele, que por mais pequeno que fosse, não atingiria ninguém, jamais soube retribuir o carinho que recebia daquelas pessoas, que realmente me amavam. Hoje vejo com pesar, que poderia mudar o rumo da minha história, fazer com que as coisas mudassem, amar mais, sem nada em troca. Buscamos o tempo inteiro o olhar do outro, no entanto não olhamos para nos mesmos. Quando nos deparamos diante do espelho, vemos um ser estranho, patético, cheio de problemas e neuroses. Então, nos percebemos seres doentes, que precisa de ajuda e carinho. Talvez uma atitude de autopiedade e vitimização, a todo momento queremos ser dignos de dó. Tudo isso cria um pesar verdadeiro, que nos faz descaminhar pela estrada da vida, todavia nos enche cólera, desamor e egoísmo. O Ser deve superar a si próprio, sair da condição de vítima e se humanizar com a fragilidade dos outros. Esta é uma rota contraditória, sendo que a maioria prefere ir pelo lado que mais convém, em partes, aquelas onde só se ganha.


sábado, 2 de junho de 2007

O ato de ser humano

Ao caminhar pelas ruas dessas grandes, ou mesmo, médias cidades nos deparamos com pequenos atos de desumanidade, são pessoas esfarrapadas pelo chão pedindo um trocado para o pão, talvez até mesmo para alimentar-se do vício diário da bebida alcoólica e do tabaco. A maioria dessas pessoas um dia se disseram humanos, tiveram lar, família e emprego, no entanto por ironia do destino se viram em tal situação devido as dificuldades que aqui não nos  cabe falar. O que verdadeiramente importa, é que eles deixaram de se considerar pessoas, seres humanos , cidadãos, assim aproximam-se mais de um animal irracional e acabam agindo pelo instinto para sobreviver. Enfim diante dessa constatação, ou melhor, afirmação que provém deles próprios. Qual é a nossa reação e reflexão sobre o que é ser humano. Se avaliarmos os acontecimentos e escândalos dentro da esfera política, midiática e empresarial perceberemos que têm muito magnata, celebridades e políticos mais aproximados a um canino, ofídios ou caprinos, sem querer ofender as pobres criaturas, por não dar a mínima ao que ocorre neste país, e suas mazelas. No entanto, se preocupam apenas em satisfazer seus desejos e enriquecerem cada vez mais às custas destes que se autodenominam a escória do mundo. Então, o ato de ser humano reside onde? Na luxúria, na ostentação e nos meio ilegais de obter bens e poder, ou na favela, na rua e nos lixões das cidades. Por que para ser humano é preciso dignidade, e percebemos que tanto um como o outro não o possui. Mas é que ai reside uma enorme diferença, o primeiro vende-se em nome da riqueza e do dinheiro fácil, ao passo que o segundo foi destituído injustamente desta condição. Portanto encontra-se em si um fundo de dignidade perdido, mas que ali está.


domingo, 27 de maio de 2007

Valorizando a vida e a amizade

Nunca pensei que seria tão gratificante reconhecer uma amizade e valorizá-la. Sempre tive uma certa desconfiança das pessoas, pois assim me ensinaram sempre desconfiar de qualquer um. Isto cria na gente um ar de que todo mundo não presta e só querem aproveitar de nossa falsa ingenuidade, mas, os outros também não ficam com o pé atrás. Quando estamos longe de casa temos que nos apoiar nas amizades que fazemos. Enfim, se encasularmos jamais conheceremos novas oportunidades de crescermos. Não que eu confie em todo mundo, claro que devemos procurar pessoas que tenham boa índole e sejam honestas e sinceras, mas neste mundo de hoje realmente é muito difícil. No entanto se estamos só e o outro também é tentar criar um laço de amizade. Quanto a vida, certamente, é a coisa mais importante que temos. Não haverá um amanhã, se nos seres humanos não aprendermos a conviver uns com os outros de forma pacífica e cordial. Ter amigos de verdade é algo raro, entretanto  há aqueles que sabem o valor de uma amizade, assim reconhecem a vida como algo majestoso e essencial. Já dizia o poeta Gonzaguinha "e a vida é bonita, é bonita".

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Humildade - o dom da compreensão

Ao pegar a estrada da vida é me escarafunchar pelo sertão mineiro, a qual jamais em minha toda existência pensei em fazer. No entanto o destino não é previsível, ali estava eu dentro do ônibus, sem saber o que me esperava, passando por pequenos lugarejos, até me encontrar no fim das Minas Gerais, percebi naquele lugar a hospitalidade das pessoas, sua humildade e a capacidade de compreender o outro. Mesmo sem palavras, apenas por meio de pequenos gestos a demonstração de cordialidade e amizade era visível. Passei então a perceber que também tal tratamento era misto de reciprocidade pelo meu modo de agir e tratar aquelas pessoas, mesmo aquele mais durão e ranzinza me atendia de forma respeitosa e amistosa.  Desde então descobri que por ser humilde e educado com as pessoas, elas respondiam da mesma forma. Percebi que estar longe de casa, dos amigos não foi tão doloroso, quanto parece ser. A partir do momento que as pessoas saibam lidar com os outros, dando-lhes atenção, evitando situações vexatórias e que causem desconforto e discussão desnecessárias o ser humano passa a ganhar mais respeito, tornando-se parte de novos ciclos de amizade. A humildade só e conquistada quando se têm a compreensão daquilo que o outro deseja. Sabemos que é muito difícil compreender e aceitar as diferenças. Nestas minhas andanças por este sertão de Minas, cada vez mais aprendo sobre o ser humano e o seu comportamento diante das diferenças culturais.


terça-feira, 1 de maio de 2007

Uma dura mudança

Às vezes é preciso ter coragem, largar uma vida confortável, onde nossos pais são nosso porto seguro, e assim trilhar um novo caminho em busca de uma identidade própria, começar a crescer e lidar com as dificuldades do mundo. Não vai ser fácil, mas existe no homem um espírito de sobrevivência, cujo ele sabe lidar muito bem. Talvez, pensamos não estar preparado, enfim, fazer novos amigos, lhe dar com hábitos e costumes que não estão no nosso cotidiano, por mais que a gente queira, não agradamos a todos. Mas sair de casa é uma coisa que pode ocorrer por diferentes motivos, seja pelo dinheiro ou mesmo, a busca de novas aventuras. Escolhi tal caminho, com pouco dinheiro no bolso e nenhuma vivência fora de meu habitat, peguei minhas malas e trilhei um caminho desconhecido, não sabia o que me esperava. Até o momento está sendo gratificante, estou numa cidade pequena a qual não conheço ninguém, mas percebo, que os hábitos são iguais a de qualquer um que resida neste imenso país. O calo incomoda, no entanto o calor das pessoas são fascinantes. Não há muito para se fazer aqui, mesmo assim, a cada dia aprendo mais com pessoas simples e hospitaleiras.Todo ser deveria sair de sua zona de conforto e enfrentar a estrada rumo ao desconhecido.


sábado, 14 de abril de 2007

O sofrimento de ser racional

Talvez o fim da humanidade esteja próximo, pelo fato de sermos materialista e largamente racionais. O racionalismo nos faz sofrer, o pensar demais, o analisar e ter que tomar decisões sobre grande pressão adoece nosso corpo e corrói a nossa alma. Nunca se viu tantos doentes mentais no início deste século, crises de depressão, síndrome do pânico, além de outras doenças mais graves. A sociedade atual, principalmente nos grandes centros urbanos convive com a solidão e o medo constante. O ser racionalista não possui uma vida ativa, faz dela um objeto de temores e só acredita naquilo que se vê e se sente, como prova da ciência. Mudar o rumo da vida é passar a sentir emoções, ter fé naquilo que não se vê e sim no que se sente. Pois as emoções abrem precedentes para os sentimentos que tornam o ser humano mais humano e menos egoísta. Vale dizer que a fé, não num sentido religioso ou espiritual, mas sim como instrumento de canalização para realizar os desejos e até mesmo de cura perpassa pela emoções, cujo racionalismo  torna-se inviável e até mesmo antagônico. O racionalista realmente sofre de forma invisível, pois canaliza um excesso de pensamentos baseados na retórica enviesados por uma verdade nem sempre real e comprovada pela ciência. Portanto, as vezes acreditar em algo que nos foge a uma explicação lógica pode ser um caminho para a felicidade.


sábado, 7 de abril de 2007

Preservar o mundo

Em meia a tantas desgraças, ainda sobrevivemos em um planeta caótico, cuja florestas estão sendo degradadas, os rios poluídos, o excesso de gases poluentes provindos das fábricas, carros, e a enorme quantidade de esgotos lançados ao mar e rios são as causas que contribuíram para que os regimes de chuvas fossem alterados, provocando quadros irreversíveis de secas em diversas partes do mundo, o desmatamento das florestas criaram verdadeiros desertos e agora percebemos que o planeta está muito mais quente, a temperatura já varia em torno de 2 a 3 graus Celsius. Toda essa  mudança climática provoca um enorme desconforto ambiental, gerando mais dificuldades para o plantio, criação de animais, e conseqüentemente amplia a pobreza e a fome. Portanto não basta só para os países ricos falarem que deve se preservar a Amazônia, que é o berço ecológico do mundo. Mas olharem para dentro de suas casas e verem o quanto eles gastam em água, produtos industrializados a base de petróleo, além de diversos outros que destroem a fauna e a flora e são poluentes a natureza. Não devemos aceitar de forma alguma que aqueles países que nos impõem medidas de proteção ambiental, sejam os mesmos que mais gastam energia e devastam ambientalmente o planeta. As ONGs que trabalham neste sentido, deve trazer projetos concretos e exigir que suas nações façam políticas de proteção ambiental e também trabalhem para que ocorra a educação e formação de cidadãos comprometidos com a preservação ambiental. Somente o desenvolvimento, sem a consciência de que é preciso manter a sustentabilidade para futuras gerações será a condenação da espécie humana ao fim.


domingo, 1 de abril de 2007

A nova versão do feminino

As mulheres deixaram seus lares e filhos, aprenderam que possuía força e poderia movimentar a grande roda da história e fazer uma nova revolução, a revolução de saia. Essas mulheres vistas até mesmas por outras eram taxadas de anti-sociais, rebeldes e loucas, no entanto ganharam adeptas e seguidoras que já não queriam apenas ser meras coadjuvantes da história e sim, parte importante dela. Neste século XXI percebemos que tal luta não foi infrutífera, grande parte das empresas tem em seus quadros diretivos mulheres, que possuem tanta competência como qualquer um. Na política, nas artes e até mesmo em serviços pesados elas dominaram. Portanto na contramão da história, os países mais pobres ainda enxergam a mulher como uma peça, um objeto de sexual, que deve apenas satisfazer o desejo dos homens e servi-los nos momentos que desejam. Segundo alguns psicanalistas, a mulher é detentora do poder, pois sabe seduzir e extrair do sexo oposto as suas vontades. Às vezes, são ardilosas e segura de seus desejos, mas também trazem em si uma certa fragilidade oportuna, a qual desconhecemos. Mulher, o ser que enlouquece qualquer homem, que fascina e amedronta. hoje livre de preconceitos dominam e geram novas safras, que amanhã terão o poder. No entanto, estarão procurando aquele que a ame e a chame de mulher.


sábado, 24 de março de 2007

Faça sua escolha


Estamos neste mundo, não por que escolhemos, mas sim pelo desejo ou não de outrem. Com o passar do tempo vamos crescendo, apreendendo e filtrando aquilo que achamos certo. Procuramos jogar o errado fora, mas nem sempre o certo é o melhor e vice-versa, portanto, fazemos péssimas escolhas. Na psicanálise o Ser é a representação dos desejos, toda escolha é uma realização deste desejo. Porém, torna-se efêmera, pelo fato de querermos preencher um vazio, que jamais será pleno. Para que realmente possamos estabelecer uma plenitude e acertamos nossas escolhas, devemos desapegarmos de tudo aquilo que é material, quando digo isto, inclui até mesmo as relações com o outro. Não que sejamos seres dotados de desamor. Pelo contrário, o verdadeiro amor é permitir que as pessoas sejam livres, e assim não estejam subjugados ao egoísmo e desejos. Para felicidade, não existe qualquer fórmula, ela está no desapego ao mundo material, fruto de nossas reais escolhas.


sábado, 17 de março de 2007

Organizando as idéias na cabeça

A literatura, a artes plásticas, a ciência de um modo geral contribuíram ferozmente para que o homem atingisse um nível de vida que até o momento lhe permite comunicar, trabalhar e se locomover de uma forma individual e ímpar. Mas observamos que todo este avanço e inovação também passou a ser critico no dia a dia das pessoas, a pressão no trabalho tornou-se muito maior. A aquisição e necessidade por novos produtos alia-se a rápida obsolescência da tecnologia, gerando cada vez mais stress e aparecimento de doenças. Portanto viver uma vida mais simples, com menos tecnologia e tornar-se adepto de coisa mais saudáveis e menos cansativas nos permite organizar claramente as idéias, além de prazeroso. Enfim, nascemos nus e dependentes, conquistamos as coisas no decorrer da vida. Estamos sempre com pressa e diariamente temos que matar um leão por dia para obter o sucesso. No entanto, chega um momento que tudo isto já não é tão agradável, acaba tornando-se um grande tormento para nossas vidas . Então é preciso parar e rever o que verdadeiramente queremos. Saibam, a maioria das pessoas procuram pelo um modo de vida mais simples, e talvez nela encontrem um maneira bem mais divertida de levarem suas vidas.


sábado, 3 de março de 2007

Já faz muito tempo.....

Meus caros leitores, já faz um bom tempo que não escrevo algo, talvez por me sentir frustrado com o mundo, e muito mais pelas dificuldades tecnológicas a qual me encontro momentaneamente. Isso que dá não possuir uma rede internet que atenda às minhas necessidades. A Internet discada está indo embora e até o momento não tive "tempo" para colocar algo seja mais veloz. Mas vamos ao que interessa de fato e deixar as desculpas de lado. Enfim, o texto tem que continuar. Estamos cada vez menos realistas com tudo que nos acontece, nestes últimos anos parecemos que perdemos a fé em nos mesmos. Estamos caminhando para um abismo colossal, nada mais nos faz chorar, ao não ser a perda daqueles que são mais próximo. Digo isto, pelo fato de estarmos vendo a TV, ou, lendo o jornal como algo corriqueiro e longínquo a nossas vidas. No entanto a violência, a corrupção e a impunidade está às claras, por outro lado, não basta ficarmos apenas fantasiosamente indignado, achando que tudo está péssimo, sem contarmos que o fim do mundo aproxima-se. É tanta poluição, destruição de florestas, queimadas que daqui uns 50 anos a raça humana, talvez não existirá. Do outro lado da rua vemos aquele homem abatido, cansado e quase sem forças, que esbravejou tanto em seu passado, que sonhou com um carro importado, uma mansão na praia, porém encontra-se no mais profundo poço, esperando a hora de partir deste mundo ingrato, que talvez ele mesmo tenha criado.


sábado, 3 de fevereiro de 2007

Perdas

Como já dizia o poeta, somos flores medrosas que não sabem perder. Temos mais medo da morte, ou, seria que temos medo de não ter o próximo mais ao nosso lado. Isto é puro egoísmo de nossa parte. Enfim somos seres egoístas e orgulhosos, não sabemos como demonstrar o amor. Para nós ele só existe quando alguém está ao nosso lado. Muitas vezes não importamos com a dor de nossos entes queridos, tentamos prende-los a terra sem mesmo saber que sua missão chegou ao fim. Tudo pode ser explicado, pelo fato de sermos poucos evoluídos, de não conhecermos a nós mesmos, de acharmos que estamos certos em tudo e que nossa crença é a verdadeira. Ao passo de achar que nosso semelhante é o errado. Mas o erro já nasce em todos nós, somente, o tempo irá nos tornar seres compreensíveis, talvez, capazes de entender a dor do outro. Cada um possui seu valor e sua missão, e quando tudo acaba, precisamos retornar para mais um plano. É difícil entender, mas amar é desapegar às coisas materiais, incluindo o corpo que tem este sentido material, causador de egoísmo e apego. Amar é deixar o outro partir.


sábado, 20 de janeiro de 2007

Fracasso, Aceitar é preciso

Estamos sempre acostumado a aceitar sempre a vitória, nunca nos damos por fracassado. Mas ele existe, e é o caminho para o sucesso. Fracassar faz parte de nossas vidas, pois na verdade não temos o controle de nada, nem de nossas emoções e muito menos paixões. Somos seres errantes e devemos conviver com isto. Aceitar a derrota é primeiro passo para se ter uma vida feliz, não se preocupar muito com o dia de amanhã e fazer apenas aquilo que somos capazes. Os desafios da vida cotidiana já é tão duro, para que adicionar mais problemas. Faça apenas o que seu coração pode suportar, do contrário prepare-se para se tornar um ser angustiado e cheio de doenças da alma.

sábado, 13 de janeiro de 2007

Para onde ir...

Para ir basta estar em algum lugar, mas para onde, ainda não sei, só sei que não quero mais ficar. Seria eu uma espécie de louco ou um semi-deus atordoado pelo medo. Se nem os sábios admiram tanto assim sua sapiência, preferem  discrição e humildade. Então, continuo esta conversa, tão filosófica e ao mesmo tempo insana, por fim, me distraio com pequenos objetos do cotidiano. As pessoas não entendem meu modo de viver, se não tenho objetos de valor me cobram que eu pague mesmo assim. Pessoas! seres incompreensíveis e não admitem ou melhor não sabem esperar pelas coisas que veem com o tempo. Por isso devo partir, procurar meu canto e fazer valer meu modo de vida. Este mundo tão selvagem, capitalista não é para mim. O progressista convicto acredita na igualdade da riqueza e que todos compartilhem o mesmo pão. Os poetas sabem que a vida é feita de versos e sonhos, a maioria tem um pé esquerdo e todos que leem suas poesias imaginam apenas viver.

 


sábado, 6 de janeiro de 2007

A Guerra continua

É meus caros leitores, parece que o medo se deslocou para o Rio de Janeiro. Agora estão fazendo terrorismo com os pobres habitantes e turistas que procuram a cidade maravilhosa, colocam fogo no ônibus, matam pessoas, trabalhadores humildes.Já as autoridades não fazem nada, apenas usam a retórica como um meio para se eleger. Quero ver quando a bandidagem se revoltar contra os poderosos, ai sim eles começarão a apertar o cerco contra este bandidos. Tudo neste país é assim, enquanto o pobre morre não tem problema algum, são apenas alguns milhares. Agora se é um filho de governador, senador ou empresário rico, morte aos marginais. Não dar para ser feliz neste mundo louco, ou dá.

Natureza

Natureza