Em meia a tantas
desgraças, ainda sobrevivemos em um planeta caótico, cuja florestas estão sendo
degradadas, os rios poluídos, o excesso de gases poluentes provindos das fábricas,
carros, e a enorme quantidade de esgotos lançados ao mar e rios são as causas
que contribuíram para que os regimes de chuvas fossem alterados, provocando
quadros irreversíveis de secas em diversas partes do mundo, o desmatamento das
florestas criaram verdadeiros desertos e agora percebemos que o planeta está
muito mais quente, a temperatura já varia em torno de 2 a 3 graus Celsius. Toda
essa mudança climática provoca um enorme
desconforto ambiental, gerando mais dificuldades para o plantio, criação de
animais, e conseqüentemente amplia a pobreza e a fome. Portanto não basta só
para os países ricos falarem que deve se preservar a Amazônia, que é o berço
ecológico do mundo. Mas olharem para dentro de suas casas e verem o quanto eles
gastam em água, produtos industrializados a base de petróleo, além de diversos
outros que destroem a fauna e a flora e são poluentes a natureza. Não devemos
aceitar de forma alguma que aqueles países que nos impõem medidas de proteção
ambiental, sejam os mesmos que mais gastam energia e devastam ambientalmente o
planeta. As ONGs que trabalham neste sentido, deve trazer projetos concretos e
exigir que suas nações façam políticas de proteção ambiental e também trabalhem
para que ocorra a educação e formação de cidadãos comprometidos com a
preservação ambiental. Somente o desenvolvimento, sem a consciência de que é
preciso manter a sustentabilidade para futuras gerações será a condenação da
espécie humana ao fim.
sábado, 7 de abril de 2007
Preservar o mundo
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