terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Criação de Interfaces amigáveis para os usuário: uma caso de usabilidade

O desenvolvimento de sistemas informacionais já não se aplica mais apenas aos desenvolvedores e especialistas em computação, tornou-se ferramenta importante para diversos profissionais, que lidam com a web, tecnologia da informação, arquivistas, designers e bibliotecários, que se preocupam em melhorar a relação máquina - homem, assim passam a criar novos protótipos de sistemas que visam facilitar a vida do simples usuários. Com tal preocupação, nasceram vários termos que se aplicam a tecnologia da informação, outros muito antigos foram remanejados para os recentes campos do conhecimento. Termos como; usabilidade, ontologias, taxonomias, web semântica, inteligência competitiva, sistemas neurais, cibercultura, interação homem - computador. Na verdade, a construção desta relação de termos amplamente conceituados e discutidos a luz das diversas ciências permitiu o aflorecimento de uma novo campo científico, que enquadra-se de forma interdisciplinar na comunicação, computação, biblioteconomia e nas ciências cognitivas, originando paradigmas que determinou a ciência da informação, como uma ciência em plena evolução. Nela nasce toda uma preocupação teórica, que não se limita apenas a estes quatro campos científicos, mas se abre para perspectivas futuras, ao buscar entender principalmente, como deve vir a ser o modelo que aproxima o homem, como usuário, que possui necessidades de informação, do sistema ideal, que lhe forneça uma interatividade, operabilidade e principalmente uma recuperação eficaz dentro das tantas possibilidades a quais deseja. No entanto a ciência da informação, talvez ainda de forma perene não se atinou profundamente para tais problemas, deixando que os informatas se apoderem desta relação sistema - usuário, mas nem tudo esta perdido, ainda a luz para os cientista da informação, desde de que possamos a compreender, que temos uma ciência que lida em diversos âmbitos, não se prende a antigos conceitos. Basta criarmos conceitos sólidos, visando a interdisciplinaridade, tendo por base os já existentes. Então, criar interfaces não é só estar a frente de uma máquina e dar-lhes instruções e comandos, para depois compilá-las, requer toda uma infra-estrutura cientifica, que envolve teorias, conceitos, paradigmas, que um dia serão questionados, aperfeiçoados ou mesmo jogados a fogueira.


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