quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Estamos cada vez mais conectados

Se voltarmos no tempo, veremos que para se chegar a qualquer lugar do planeta, viajava-se em média de 10 a 15 dias em navios com péssimas instalações, sujeitos a todo tipo de intempéries, doenças e um alto risco de naufrágio. Somente, a partir da metade do século XX é que foram possível o advento de transportes mais rápidos e com alto conforto. Isso é apenas um exemplo de como as distâncias foram superadas  e o tempo se tornou algo preponderante para a sociedade moderna. A velocidade não ficou restrita somente aos transportes, mas também foi bastante visível nas tecnologias de comunicações e informações, graças aos poderes das engenharias e da eletrônica, que através de suas miniaturizações forneceram aos processadores e equipamentos de informática, mais capacidade de processamento e realização de cálculos mais complexos em frações de milissegundos. Nas telecomunicações, as taxas de transferências de bytes por segundo realizadas nas trocas de informações são absurdamente rápidas. Mas é com a internet que dá se o grande salto na revolução tecnológica, por meio da troca de pacotes de bytes, a internet, através de protocolos de informações, comunicação via IP, chat, e.mail possibilitou uma nova forma de se comunicar, a qual podemos simultaneamente estar em contato numa rede ampla de pessoas e com isto compartilhando mensagens, imagens, entre outras coisas. Portanto esta sociedade proveniente das redes, não se restringe só as pessoas, sendo que as empresas viram que a rede é um grande mercado, que virou um grande espaço de negócios e publicidade. Atualmente se compra tudo pela internet, desde de uma caixa de fósforos, até aviões. O chamado e-business ou B2B, ou B2C e outras tantas denominações tem uma parcela significante no mercado. Talvez o melhor do comercio eletrônico, seja a personalização do produtos e fidelização do cliente. Nessa era tecnológica não temos como fugir, ou estamos conectados para receber novos conhecimentos, que devem ser rigorosamente avaliados, para que possamos discernir sobre aquilo que nos é importante ou não, do contrário viveremos quebrando pedra com um machado pré-histórico.


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Natureza

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