domingo, 24 de junho de 2007

Triste por um fim tão trágico

Crianças, mulheres, velhos e homens estão todos sujeitos a um fim trágico, neste mundo cruel e enfadonho, quando tudo está perto de tornar-se uma grande geléia geral, então deparamos com a preciosidade da vida, bruscamente imploramos por mais alguns dias, meses ou até anos de sobrevivência. Digo isto, simplesmente pelo fato de nos mesmo estarmos destruindo a cada dia nossa casa, na verdade nem somos nós os verdadeiro culpados e sim aqueles gananciosos capitalista do velho mundo e dos EUA e ainda para piorar vêm a China com a ideia de se tornar a maior potência do planeta, que estão tirando o sossego dos ambientalistas e da própria humanidade. Além disso, voltamos a viver sob a ameaça de uma guerra nuclear, com as sandices desmioladas do mundo islâmico, em gerar mais armas de destruição em massa. São essas "pequenas" atitudes de irracionalidade proveniente desde da Grécia antiga e da Roma de Julio César que tem dizimado parte do mundo, além dos flagelos e pestes que atacam o homem. Mesmo assim vamos caminhando a passo largos, desenvolvendo cada vez mais novas tecnologias para atender ao consumo desenfreado e fervilhante, que traz ao ser humano a falsa sensação de conforto e bem-estar. Enquanto isso, um sábio mendigo me diz, "escuta aqui meu jovem, um dia veremos coisas que nossos olhos jamais poderão suportar ver". Era mesmo um sábio, ou apenas um louco, quem pode saber.


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Natureza

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