Meus queridos leitores, a
medida o tempo passa nos tornamos mais críticos deste velho mundo, cheio de
ilusões e cada vez mais confuso. Por que estou dizendo isto? o motivo é
simples, as pessoas a todo momento estão se estranhando, não confiam mais uma
nas outras, a lógica que impera, é do capital, valemos quanto temos, não pelo
que transmitimos de bom aos outros . Sabemos que há uma crescente tecnologia,
todos encontram-se conectados, numa rede mundial de informação, mas no entanto
essas conexões são efêmeras, e não há uma durabilidade. os relacionamentos
encontram cada vez menos duradouros. Tudo se faz pela rede, onde contamos
nossas intimidades à uma pessoa, que antes era totalmente desconhecida e assim
continuará. A sociedade tornou-se pervasiva e um tanto cruel consigo mesma, por
aceitar certos padrões de comportamento, que jamais deveriam fazer parte de
nossa realidade. Mas as coisas evoluem e se não aceitamos e por que estamos
ficando decadentes e obsoletos. As regras mínimas de conduta forçam a sermos
cordeiros de uma política suja e corrupta, que nos envolvem em assuntos, que
estão muito além de nossa capacidade. Entretanto, ao entramos no terreno das
redes de comunicação e tecnológica, tudo se transforma, já não somos seres
dotados de índole e costumes, mas sim, atores de uma sociedade onde os maniqueísmos
e a mentira é o grande centro de popularidade, nela criamos diversas faces e
nomes, nos passamos por pessoas, que os querem amar e conviver. Quando voltamos
da viagem feita pela rede e que nos damos conta, de quanto somos mesquinhos e inúteis.
Para não somente criticar, há seu lado positivo nas redes, podemos extrair
delas, se fomos verdadeiros e honestos uma gama de oportunidades de aprendermos
com aqueles que mentem ou omitem certas coisas, não me diga como, pois está é a
resposta que busco, tentando ver o lado positivo das tecnologias, quando o
assunto não é trabalho. Por que no lado profissional, a redes é só elogios, mas
a maioria dos meus leitores discordarão. Então deixo uma questão a pensar, veja
o que há de bom na rede, quando o assunto não é trabalho.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
A desilusão de um cronista brasileiro
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