Neste segundo estágio abordaremos o desenvolvimento da gestão do conhecimento nas empresas, que começam a investir na construção de uma infraestrutura de GC como uma maneira de facilitar e motivar as atividades ligadas ao connhecimento, tais como adquirir ou criar, armazenar, compartilhar, utilizar e proteger o connhecimento. Muitas empresas neste estágio tendem construir infraestruturas para facilitar as atividades do processo de GC. Estas infraestruturas incluem estratégias do conhecimento, cultura organizacional, políticas de recursos humanos e estruturação organizacional. Além disso, um processo holístico de GC é definido e aplicado em grandes empresas durante este estágio, consistindo de regras e políticas relatadas á uma equipe perrmanente para adquirir, converter, aplicar e proteger o conhecimento. A difusão da TI é grande e alta gerência torna-se mais interessada e envolvida nas práticas de GC. Por exemplo, a capacidade da TI aumentar a base de conhecimento disponível para os indivíduos, empregados e permitir os empregados trabalharem juntos possibilitam as organizações aumentarem a sua produtividade e serem compatíveis com as práticas organizacionais, facilitando as atividades dos processo de GC. Contudo, como as empresas tem empreendido os programas de GC, a posição do CKO (Chief Knowledge Officer), que equivale ao cargo de diretor de conhecimento emerge para coordenar a infraestrutura e as atividades do processo de GC. Ele também é responsavél por garantir a existência de processos de GC que sejam apropriados para cada empresa, setores ou departamentos, desta forma atigindo um alto nível de eficácia. As empresas que assistem os empregados na criação e uso do conhecimento, e que estabelecem redes de conhecimentos apropriadas podem encorajar os colaboradores a assimilar novos conhecimentos de forma mais eficaz, bem como lucrar-se do desempenho organizacional.
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