quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Os estágios dos modelos de Gestão do Conhecimento - Estágio de desenvolvimento

Neste segundo estágio abordaremos o desenvolvimento da gestão do conhecimento nas empresas, que começam a investir na construção de uma infraestrutura de GC como uma maneira de facilitar e motivar as atividades ligadas ao connhecimento, tais como adquirir ou criar, armazenar, compartilhar, utilizar e proteger o connhecimento. Muitas empresas neste estágio tendem construir infraestruturas para facilitar as atividades do processo de GC. Estas infraestruturas incluem estratégias do conhecimento, cultura organizacional, políticas de recursos humanos e estruturação organizacional. Além disso, um processo holístico de GC é definido e aplicado em grandes empresas durante este estágio, consistindo de regras e políticas relatadas á uma equipe perrmanente para adquirir, converter, aplicar e proteger o conhecimento. A difusão da TI é grande e alta gerência torna-se mais interessada e envolvida nas práticas de GC. Por exemplo, a capacidade da TI aumentar a base de conhecimento disponível para os indivíduos, empregados e permitir os empregados trabalharem juntos possibilitam as organizações aumentarem a sua produtividade e serem compatíveis com as práticas organizacionais, facilitando as atividades dos processo de GC. Contudo, como as empresas tem empreendido os programas de GC, a posição do CKO (Chief Knowledge Officer), que equivale ao cargo de diretor de conhecimento emerge para coordenar a infraestrutura e as atividades do processo de GC. Ele também é responsavél por garantir a existência de processos de GC que sejam apropriados para cada empresa, setores ou departamentos, desta forma atigindo um alto nível de eficácia. As empresas que assistem os empregados na criação e uso do conhecimento, e que estabelecem redes de conhecimentos apropriadas podem encorajar os colaboradores a assimilar novos conhecimentos de forma mais eficaz, bem como lucrar-se do desempenho organizacional.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Os estágios dos modelos de Gestão do Conhecimento - Estágio Inicial

Ao começarmos pelos estágios dos modelos de GC, devemos pensar na busca pela eficácia e eficiência da gestão do conhecimento nas empresas, que primeiramente deve agregar o apoio da alta gerência, difusão da TI, que se refere ao grau de usabilidade e capacidade tecnológica, estimulos ao desenvolvimento de novas ideias.
Desta forma, o proceso de GC identifica três estágios, que determina a sua evolução e permite que as empresas possam medir em que grau encontra sua gestão conhecimento. Portanto, as mudanças durante estes três estágios devem estar calcados na capacidade organizacional. Tentaremos aqui descrever as possíveis manifestações destes estágios, inciando pelo primeiro estágio, o Inicial, cuja empresa está começando a reconhecer a importância da GC e prepara-se para os esforços de GC. Durante este estágio, a empresa deve definir por quais motivos a GC precisa ser implementada e os critérios que serão tratados na avaliação do conhecimento a ser utilizado. È preciso que os colaboradores ampliem sua compreensão sobre o sucesso e falhas das atividades de conhecimento no ambiente organizacional. As empresas devem ter claramente a visão sobre o compartilhamento, objetivos e disseminação do conhecimento, que a todo momento precisa ser buscado, por meio dos diversos recursos baseados na própria GC, tais como: Os esforços de TI, o poder humano e gerencial e também recursos sociais da organização, neste caso a educação, treinamento, sistemas de recompensas, base de dados on-line, comunidades virtuais e intranet. As empresas neste estágio reconhecem, que a capacidade de utilizar e adquirir o conhecimento de maneira eficaz é bastante crítico para suas atividades de inovação, assim construir uma equipe especial para iniciar a GC ou obter os recursos humanos necessários e criar uma infraestrutura de TI podem ser os prerequisitos para as atividades de GC.
No próximo "post" daremos continuidade a este assunto, descrevendo os estágios de desevolvimento e maturação.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

A eficácia no processo de gestão do conhecimento

A gestão do conhecimento é relevante, por que o conhecimento é um recurso estratégico chave que produz vantagem competitiva a longo prazo. A GC descreve as estratégias e processos de aquisição, conversão, aplicação e proteção do conhecimento para fornecera competitividade empresarial, geralmente as práticas de GC são consideradas um processo que envolve o gerenciamento de todo o conhecimento, que encontra-se existente na organização e emerge das necessidades, assim identifica-se e explora tais conhecimentos, como forma de adquirir e desenvolver oportunidades. A importância da GC para o sucesso ou fracasso da gestão nos negócios tem de ser reconhecida, identificando as influências sobre a evolução da GC somente agora recebe a atenção que merece.O conhecimento indica o capital intelectual na empresa: incluindo as experiências de trabalhos, que são relatados, especialistas, know-how e melhores práticas, que podem ser adquiridas ou compartilhadas. O conhecimento pode ser explícito ou ser expressado de forma codificada e então difundido em toda organização na forma de regras e orientações. Ao contrário, o conhecimento que reside nas pessoas é denominado tácito. Sendo referenciado por ações individuais e difíceis de verbalizar e codificar, o conhecimento tácito é obtido por meio de imitação e prática. A GC envolve grupos e indivíduos, ambos dentro e entre os firmes gerenciamento tácito e o conhecimento explícito para se tomar as melhores decisões, mostrar ações e deliberar resultados, que de apoio as subjacentes estratégias de negócios.


sábado, 7 de fevereiro de 2009

O autor e o leitor: visão de uma obra

Quando escrevo, não escrevo somente para mim, mas para um, dez, talvez centenas ou mesmo milhares de leitores, que esperam alguma mensagem vinda das mais profundas reflexões, que tento fazer sobre o cotidiano, o mundo, a política, a tecnologia e as vezes de pequenas observações inúteis, que não querem dizer absolutamente nada. Maravilhar-se com uma obra e poder entrar num estado de espírito bem particular, contemplar suas minúcias e esmiuçar todas as palavras, assim absorver e degustar num vocabulário próprio e fazer delas novas composições. O autor na maioria da vezes não percebe a grandeza de sua obra, apenas a solta pelo ar, para que caia em algumas mãos sedentas de sabedoria e vontade de aprender. Assim, o ato de escrever é livre, voa conforme nossa imaginação e experiências, adquiridas ao longo de nossa existência. Do outro lado, o leitor que vai em busca de sua leitura, aquela que mais o agrada, com ela viaja mundos e paisagens, volta ao passado e caminha pelo futuro, que é incerto. O leitor, este ser que é a razão de viver do escritor, emite opiniões, críticas, sugestões, ou apenas lê, com os olhos simples de um mundo a ser descoberto. Ao ver uma obra, opinar sobre ela ou mesmo se indignar com os personagens é passar a reagir, construir e aprender, que existe algo muito além de nosso pequeno mundo. A visão de uma obra deve ser consistente e transformadora. Por que eu escrevo? por que eu leio? são perguntas, que muitas vezes não são feitas e muito menos terão respostas reais e concretas. Por que escrever e ler deve ser subjetivo, próprio, íntimo e as mudanças não ocorrem em instantes, mas lentamente em nosso subconsciente, cada palavra, frase, parágrafo tem de ser cuidadosamente suplantado em nossa mente, assim como os átomos formam moléculas e por fim a matéria. Então tudo se aglutina, formando um todo. Os capítulos, as páginas se somam em nossa memória, permitindo a compreensão da obra, que geram grandes transformações a longo de nossa vida. Compreender uma obra é mais que ler, seria algo como subverter a ordem das coisas, modificar nossa própria história.    


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Criando um processo para iniciar um blog corporativo

A ideia de criar um mapa de blogs surge em 2004 através de Vandel Huevel, que têm como objetivo esquematizar os processos de implemantação dos blogs nas organizações. Ele divide este mapa em 3 fases diferentes que são:
1- Investigação;
2- Criação;
3- Ativação.
Vamos falar aqui, neste primeiro momento apenas da fase de investigação, quanto as outras serão abordadas mais tarde.
Na fase investigação do processo de implementação do blog é preciso tomar algumas medidas, tais como:
1- Determinar os objetivos para o blog, como forma de alacançar o sucesso;
2- Avaliar mercado para enxergar a viabilidade do blog;
3- Subscrever para outros blogs, comentado sobre a empresa, os produtos e serviços;
4- Criar um mapa para as estratégias globais de marketing e comunicação;
5- Avaliar os perfis de riscos, por exemplo:
  • Tenho utilizado as mídias sociais e com que nível de conforto?
  • Qual a tolerância da empresa para os riscos?
  • Como a empresa reage a comantários negativos sobre as mídias utilizadas?
  • Quanto é desconfortavél para empresa ser anunciada negativamente numa publicação ou site web?
  • A cultura da organização sustenta a "abertura e transparência", que é frequentemente exigida nos blogs, ou mesmo na empresa?

Estas perguntas na fase de investigação para se implantar um blog coroporativo determina as condições de sucesso ou fracasso da ferramenta e o seu uso no ambiente organizacional. Portanto, tal fase nos dá uma perspectiva bastante fundamentada sobre como a organização pode proceder dentro da blogosfera, ou qualquer outra mídia social, que seja relatada num espaço, que requer a mudança de mentalidade.

Natureza

Natureza