quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Os estágios dos modelos de Gestão do Conhecimento - Estágio de desenvolvimento
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Os estágios dos modelos de Gestão do Conhecimento - Estágio Inicial
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
A eficácia no processo de gestão do conhecimento
A gestão do
conhecimento é relevante, por que o conhecimento é um recurso estratégico chave
que produz vantagem competitiva a longo prazo. A GC descreve as estratégias e
processos de aquisição, conversão, aplicação e proteção do conhecimento para
fornecera competitividade empresarial, geralmente as práticas de GC são
consideradas um processo que envolve o gerenciamento de todo o conhecimento,
que encontra-se existente na organização e emerge das necessidades, assim
identifica-se e explora tais conhecimentos, como forma de adquirir e
desenvolver oportunidades. A importância da GC para o sucesso ou fracasso da
gestão nos negócios tem de ser reconhecida, identificando as influências sobre
a evolução da GC somente agora recebe a atenção que merece.O conhecimento
indica o capital intelectual na empresa: incluindo as experiências de
trabalhos, que são relatados, especialistas, know-how e melhores práticas, que
podem ser adquiridas ou compartilhadas. O conhecimento pode ser explícito ou
ser expressado de forma codificada e então difundido em toda organização na
forma de regras e orientações. Ao contrário, o conhecimento que reside nas
pessoas é denominado tácito. Sendo referenciado por ações individuais e
difíceis de verbalizar e codificar, o conhecimento tácito é obtido por meio de imitação
e prática. A GC envolve grupos e indivíduos, ambos dentro e entre os firmes
gerenciamento tácito e o conhecimento explícito para se tomar as melhores
decisões, mostrar ações e deliberar resultados, que de apoio as subjacentes
estratégias de negócios.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
O autor e o leitor: visão de uma obra
Quando escrevo, não
escrevo somente para mim, mas para um, dez, talvez centenas ou mesmo milhares
de leitores, que esperam alguma mensagem vinda das mais profundas reflexões,
que tento fazer sobre o cotidiano, o mundo, a política, a tecnologia e as vezes
de pequenas observações inúteis, que não querem dizer absolutamente nada.
Maravilhar-se com uma obra e poder entrar num estado de espírito bem
particular, contemplar suas minúcias e esmiuçar todas as palavras, assim absorver
e degustar num vocabulário próprio e fazer delas novas composições. O autor na
maioria da vezes não percebe a grandeza de sua obra, apenas a solta pelo ar,
para que caia em algumas mãos sedentas de sabedoria e vontade de aprender.
Assim, o ato de escrever é livre, voa conforme nossa imaginação e experiências,
adquiridas ao longo de nossa existência. Do outro lado, o leitor que vai em
busca de sua leitura, aquela que mais o agrada, com ela viaja mundos e
paisagens, volta ao passado e caminha pelo futuro, que é incerto. O leitor,
este ser que é a razão de viver do escritor, emite opiniões, críticas,
sugestões, ou apenas lê, com os olhos simples de um mundo a ser descoberto. Ao
ver uma obra, opinar sobre ela ou mesmo se indignar com os personagens é passar
a reagir, construir e aprender, que existe algo muito além de nosso pequeno
mundo. A visão de uma obra deve ser consistente e transformadora. Por que eu
escrevo? por que eu leio? são perguntas, que muitas vezes não são feitas e
muito menos terão respostas reais e concretas. Por que escrever e ler deve ser
subjetivo, próprio, íntimo e as mudanças não ocorrem em instantes, mas
lentamente em nosso subconsciente, cada palavra, frase, parágrafo tem de ser
cuidadosamente suplantado em nossa mente, assim como os átomos formam moléculas
e por fim a matéria. Então tudo se aglutina, formando um todo. Os capítulos, as
páginas se somam em nossa memória, permitindo a compreensão da obra, que geram
grandes transformações a longo de nossa vida. Compreender uma obra é mais que
ler, seria algo como subverter a ordem das coisas, modificar nossa própria
história.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Criando um processo para iniciar um blog corporativo
- Tenho utilizado as mídias sociais e com que nível de conforto?
- Qual a tolerância da empresa para os riscos?
- Como a empresa reage a comantários negativos sobre as mídias utilizadas?
- Quanto é desconfortavél para empresa ser anunciada negativamente numa publicação ou site web?
- A cultura da organização sustenta a "abertura e transparência", que é frequentemente exigida nos blogs, ou mesmo na empresa?
Estas perguntas na fase de investigação para se implantar um blog coroporativo determina as condições de sucesso ou fracasso da ferramenta e o seu uso no ambiente organizacional. Portanto, tal fase nos dá uma perspectiva bastante fundamentada sobre como a organização pode proceder dentro da blogosfera, ou qualquer outra mídia social, que seja relatada num espaço, que requer a mudança de mentalidade.