Não há quem descorde, que informação é sinónimo de poder. Pois a vantagem competitiva das empresas se refletem no fluxo de informações que ela adquiri ou repassa aos seus colaboradores e tomadores de decisões, como uma maneira de transformar estas informações em conhecimento e ao mesmo tempo lucro. Por exemplo o retorno de investimento (ROI) depende de como as informações estão sendo armazenadas e distríbuidas pelos responsáveis do setor financeiro, a elaboração de bons relatórios, balanços e demonstrativos referentes aos gastos, compras e investimentos são fontes preponderantes para o desenvolvimento de novos projetos, que a empresa venha a fazer e também na tomada de decisões relativas ao setor de finanças e contabilidade. Neste caso denominamos como informação estratégica, aquela que é preponderante para os altos executivos e seus respectivos departamentos. Munir estes executivos de informação cabe ao especialista de informação, que têm como papel buscar, selecionar, organizar, tratar e disseminar as informações, para que sejam "a posteriori" utilizadas dentro dos departamentos ou na empresa como um todo. As ferramentas para o trabalho informacional do especialista pode estar presente tanto em fontes formais e impressas como anuários, jornais, revistas, balancetes, assim compilada num relatório, ou em fontes informais digitais, no caso sites da internet, e-mails, portais, base de dados eletrônicas e outros mais recentes como os blogs e wikis. No entanto, não adianta a empresa investir milhares e milhares de dinheiro em tecnologia de informação, se ela não preza, por um profissional que crie uma cultura informacional dentro da empresa. Desta forma o especialista em informação, não trabalha apenas como um mero corretor de informações, ele têm de treinar os colaboradores e altos executivos para serem mais que usuários, e sim divulgadores e gestores de toda carga informacional, que circula no ambiente organizacional. Incentivar a troca de experiências, fazer sessões de brianstorm, apoiar as novas tecnologias pode ser o pontapé inicial para o processo de gestão do conhecimento. Então, este profissional da informação, que pode ser um CIO, Bibliotecário, gerente de conteúdo, não importa a denominação que seja, tem de prezar pela valorização da informação, enxergando-a como um instrumento e meio para atingir a competitividade no atual mundo dos negócios, cujos mercados se tornaram mais amplos, devido a sua internacionalização.
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