domingo, 24 de junho de 2007

Triste por um fim tão trágico

Crianças, mulheres, velhos e homens estão todos sujeitos a um fim trágico, neste mundo cruel e enfadonho, quando tudo está perto de tornar-se uma grande geléia geral, então deparamos com a preciosidade da vida, bruscamente imploramos por mais alguns dias, meses ou até anos de sobrevivência. Digo isto, simplesmente pelo fato de nos mesmo estarmos destruindo a cada dia nossa casa, na verdade nem somos nós os verdadeiro culpados e sim aqueles gananciosos capitalista do velho mundo e dos EUA e ainda para piorar vêm a China com a ideia de se tornar a maior potência do planeta, que estão tirando o sossego dos ambientalistas e da própria humanidade. Além disso, voltamos a viver sob a ameaça de uma guerra nuclear, com as sandices desmioladas do mundo islâmico, em gerar mais armas de destruição em massa. São essas "pequenas" atitudes de irracionalidade proveniente desde da Grécia antiga e da Roma de Julio César que tem dizimado parte do mundo, além dos flagelos e pestes que atacam o homem. Mesmo assim vamos caminhando a passo largos, desenvolvendo cada vez mais novas tecnologias para atender ao consumo desenfreado e fervilhante, que traz ao ser humano a falsa sensação de conforto e bem-estar. Enquanto isso, um sábio mendigo me diz, "escuta aqui meu jovem, um dia veremos coisas que nossos olhos jamais poderão suportar ver". Era mesmo um sábio, ou apenas um louco, quem pode saber.


segunda-feira, 18 de junho de 2007

Um mundo da interatividade

Nesta nova sociedade, cuja tecnologia da informação tornou-se uma realidade, um meio de sobrevivermos a tanta inovação. A cada ano é lançado no mercado novas tecnologias de comunicação, telefonia e informática. O mais interessante é que elas estão passando por um processo de convergência, onde as pessoas poderão assistir seus vídeos no celular e também fazer compras pela internet, dessa modo usufruir da TV de forma mais interativa, então jogar seus games por meio dela, visitar bibliotecas através da realidade virtual ou mesmo gravar suas musicas através dos I-Pods, MP5 e outros. Mas, no Brasil, um país de grandes diferenças sociais, cuja muitas pessoas ainda não possuem se quer a instrução básica e não tem acesso a nenhum tipo de tecnologia, como vai ser suas vidas diante desta convergência tecnológica. Se, de fato vivemos uma sociedade da informação, para que ela seja efetiva e completa, todos indivíduos devem estar inseridos neste contexto. O "boom" da internet não deve prezar apenas pela quantidade de documentos, artigos e notícias, mas procurar resguardar pela qualidade e integridade das informações. Algo que na verdade não acontece, pois a maioria é composta por informações imprecisas e até mesmo contraditórias. Cabe a nós especialistas em informação, pelo menos tentar oferecer aos usuários da grande rede "web" e suas variantes serviços que tragam um conteúdo preciso e de qualidade, levando o conhecimento, e uma interatividade que seja proveitosa.


quinta-feira, 7 de junho de 2007

Um pesar na conscência

Quanto tempo acreditei que poderia viver sem culpa, isento de qualquer sentimento, principalmente aquele, que por mais pequeno que fosse, não atingiria ninguém, jamais soube retribuir o carinho que recebia daquelas pessoas, que realmente me amavam. Hoje vejo com pesar, que poderia mudar o rumo da minha história, fazer com que as coisas mudassem, amar mais, sem nada em troca. Buscamos o tempo inteiro o olhar do outro, no entanto não olhamos para nos mesmos. Quando nos deparamos diante do espelho, vemos um ser estranho, patético, cheio de problemas e neuroses. Então, nos percebemos seres doentes, que precisa de ajuda e carinho. Talvez uma atitude de autopiedade e vitimização, a todo momento queremos ser dignos de dó. Tudo isso cria um pesar verdadeiro, que nos faz descaminhar pela estrada da vida, todavia nos enche cólera, desamor e egoísmo. O Ser deve superar a si próprio, sair da condição de vítima e se humanizar com a fragilidade dos outros. Esta é uma rota contraditória, sendo que a maioria prefere ir pelo lado que mais convém, em partes, aquelas onde só se ganha.


sábado, 2 de junho de 2007

O ato de ser humano

Ao caminhar pelas ruas dessas grandes, ou mesmo, médias cidades nos deparamos com pequenos atos de desumanidade, são pessoas esfarrapadas pelo chão pedindo um trocado para o pão, talvez até mesmo para alimentar-se do vício diário da bebida alcoólica e do tabaco. A maioria dessas pessoas um dia se disseram humanos, tiveram lar, família e emprego, no entanto por ironia do destino se viram em tal situação devido as dificuldades que aqui não nos  cabe falar. O que verdadeiramente importa, é que eles deixaram de se considerar pessoas, seres humanos , cidadãos, assim aproximam-se mais de um animal irracional e acabam agindo pelo instinto para sobreviver. Enfim diante dessa constatação, ou melhor, afirmação que provém deles próprios. Qual é a nossa reação e reflexão sobre o que é ser humano. Se avaliarmos os acontecimentos e escândalos dentro da esfera política, midiática e empresarial perceberemos que têm muito magnata, celebridades e políticos mais aproximados a um canino, ofídios ou caprinos, sem querer ofender as pobres criaturas, por não dar a mínima ao que ocorre neste país, e suas mazelas. No entanto, se preocupam apenas em satisfazer seus desejos e enriquecerem cada vez mais às custas destes que se autodenominam a escória do mundo. Então, o ato de ser humano reside onde? Na luxúria, na ostentação e nos meio ilegais de obter bens e poder, ou na favela, na rua e nos lixões das cidades. Por que para ser humano é preciso dignidade, e percebemos que tanto um como o outro não o possui. Mas é que ai reside uma enorme diferença, o primeiro vende-se em nome da riqueza e do dinheiro fácil, ao passo que o segundo foi destituído injustamente desta condição. Portanto encontra-se em si um fundo de dignidade perdido, mas que ali está.


Natureza

Natureza