Crianças, mulheres,
velhos e homens estão todos sujeitos a um fim trágico, neste mundo cruel e
enfadonho, quando tudo está perto de tornar-se uma grande geléia geral, então deparamos
com a preciosidade da vida, bruscamente imploramos por mais alguns dias, meses
ou até anos de sobrevivência. Digo isto, simplesmente pelo fato de nos mesmo estarmos
destruindo a cada dia nossa casa, na verdade nem somos nós os verdadeiro
culpados e sim aqueles gananciosos capitalista do velho mundo e dos EUA e ainda
para piorar vêm a China com a ideia de se tornar a maior potência do planeta,
que estão tirando o sossego dos ambientalistas e da própria humanidade. Além
disso, voltamos a viver sob a ameaça de uma guerra nuclear, com as sandices
desmioladas do mundo islâmico, em gerar mais armas de destruição em massa. São
essas "pequenas" atitudes de irracionalidade proveniente desde da Grécia
antiga e da Roma de Julio César que tem dizimado parte do mundo, além dos flagelos
e pestes que atacam o homem. Mesmo assim vamos caminhando a passo largos,
desenvolvendo cada vez mais novas tecnologias para atender ao consumo
desenfreado e fervilhante, que traz ao ser humano a falsa sensação de conforto
e bem-estar. Enquanto isso, um sábio mendigo me diz, "escuta aqui meu
jovem, um dia veremos coisas que nossos olhos jamais poderão suportar
ver". Era mesmo um sábio, ou apenas um louco, quem pode saber.
domingo, 24 de junho de 2007
Triste por um fim tão trágico
segunda-feira, 18 de junho de 2007
Um mundo da interatividade
Nesta nova sociedade, cuja tecnologia da informação tornou-se uma
realidade, um meio de sobrevivermos a tanta inovação. A cada ano é lançado no
mercado novas tecnologias de comunicação, telefonia e informática. O mais
interessante é que elas estão passando por um processo de convergência, onde as
pessoas poderão assistir seus vídeos no celular e também fazer compras pela
internet, dessa modo usufruir da TV de forma mais interativa, então jogar seus
games por meio dela, visitar bibliotecas através da realidade virtual ou mesmo
gravar suas musicas através dos I-Pods, MP5 e outros. Mas, no Brasil, um país
de grandes diferenças sociais, cuja muitas pessoas ainda não possuem se quer a
instrução básica e não tem acesso a nenhum tipo de tecnologia, como vai ser
suas vidas diante desta convergência tecnológica. Se, de fato vivemos uma
sociedade da informação, para que ela seja efetiva e completa, todos indivíduos
devem estar inseridos neste contexto. O "boom" da internet não deve
prezar apenas pela quantidade de documentos, artigos e notícias, mas procurar
resguardar pela qualidade e integridade das informações. Algo que na verdade
não acontece, pois a maioria é composta por informações imprecisas e até mesmo
contraditórias. Cabe a nós especialistas em informação, pelo menos tentar
oferecer aos usuários da grande rede "web" e suas variantes serviços
que tragam um conteúdo preciso e de qualidade, levando o conhecimento, e uma
interatividade que seja proveitosa.
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Um pesar na conscência
Quanto tempo acreditei
que poderia viver sem culpa, isento de qualquer sentimento, principalmente
aquele, que por mais pequeno que fosse, não atingiria ninguém, jamais soube
retribuir o carinho que recebia daquelas pessoas, que realmente me amavam. Hoje
vejo com pesar, que poderia mudar o rumo da minha história, fazer com que as
coisas mudassem, amar mais, sem nada em troca. Buscamos o tempo inteiro o olhar
do outro, no entanto não olhamos para nos mesmos. Quando nos deparamos diante
do espelho, vemos um ser estranho, patético, cheio de problemas e neuroses.
Então, nos percebemos seres doentes, que precisa de ajuda e carinho. Talvez uma
atitude de autopiedade e vitimização, a todo momento queremos ser dignos de dó.
Tudo isso cria um pesar verdadeiro, que nos faz descaminhar pela estrada da
vida, todavia nos enche cólera, desamor e egoísmo. O Ser deve superar a si
próprio, sair da condição de vítima e se humanizar com a fragilidade dos
outros. Esta é uma rota contraditória, sendo que a maioria prefere ir pelo lado
que mais convém, em partes, aquelas onde só se ganha.
sábado, 2 de junho de 2007
O ato de ser humano
Ao
caminhar pelas ruas dessas grandes, ou mesmo, médias cidades nos deparamos com
pequenos atos de desumanidade, são pessoas esfarrapadas pelo chão pedindo um
trocado para o pão, talvez até mesmo para alimentar-se do vício diário da
bebida alcoólica e do tabaco. A maioria dessas pessoas um dia se disseram humanos,
tiveram lar, família e emprego, no entanto por ironia do destino se viram em
tal situação devido as dificuldades que aqui não nos cabe falar. O que verdadeiramente importa, é
que eles deixaram de se considerar pessoas, seres humanos , cidadãos, assim
aproximam-se mais de um animal irracional e acabam agindo pelo instinto para sobreviver.
Enfim diante dessa constatação, ou melhor, afirmação que provém deles próprios.
Qual é a nossa reação e reflexão sobre o que é ser humano. Se avaliarmos os
acontecimentos e escândalos dentro da esfera política, midiática e empresarial
perceberemos que têm muito magnata, celebridades e políticos mais aproximados a
um canino, ofídios ou caprinos, sem querer ofender as pobres criaturas, por não
dar a mínima ao que ocorre neste país, e suas mazelas. No entanto, se preocupam
apenas em satisfazer seus desejos e enriquecerem cada vez mais às custas destes
que se autodenominam a escória do mundo. Então, o ato de ser humano reside
onde? Na luxúria, na ostentação e nos meio ilegais de obter bens e poder, ou na
favela, na rua e nos lixões das cidades. Por que para ser humano é preciso
dignidade, e percebemos que tanto um como o outro não o possui. Mas é que ai
reside uma enorme diferença, o primeiro vende-se em nome da riqueza e do
dinheiro fácil, ao passo que o segundo foi destituído injustamente desta
condição. Portanto encontra-se em si um fundo de dignidade perdido, mas que ali
está.