As redes sociais é suas análises permitem prevermos os possivéis laços que existem entre entra grupos de pessoas, conhecer suas características comuns e afinadades. Além disto, as redes sociais fornece um aspecto de pertencimento, identificando quem se comunica com quem, quem recebe ou envia mais informação, quem torna-se o eixo central da rede. Portanto, essas redes caíram nas graças das organizações, como ferramenta de análise para identificar as possibilidades de grupos que possuem características e atividades comuns, por exemplo: o grupo do cafezinho, do futebol de fim de semana, que a princípio parecem não ter qualquer importância, mas que trocam informações e conhecimentos que podem ter algum valor para empresa. Mas o que são estas redes dentro das empresa? quem são os laços fortes ou fracos? quem assume o papel central e determina como o fluxo de informação será distribuido? Essas perguntas permitem conhecermos como as organizações estão utilizando as redes para obterem mais produtividade e ampliar a difusão de conhecimentos e melhores práticas no ambiente de trabalho. As redes teoricamente podem ser entendidas como uma ferramenta de colaboratividade e fluxo de informação. Enfim, a análise de redes organizacionais, que em inglês é "Organizational Network Analysis" (ONA) procura detectar dentro das empresas os aspectos de motivação, inovação, confiança, colaboratividade que existem entre os seus funcionários, como uma forma de melhorar as tomadas de decisões, planejar de forma estratégica as atividades, criar canais de comunicação mais eficazes. Usar Análise de Redes Organizacionais é potencializar o conhecimento tácito presente nas pessoas e assim transformá-lo em vantagem compatitiva.
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