quarta-feira, 22 de julho de 2009

O trabalhador do conhecimento - novas formas de fazer

Passamos de uma sociedade industrial, calcada na produção de bens e produtos que faziam parte da economia tradicional, sustentada pelo tripé, terra - capital - trabalho, cuja lógica era atender as necessidades de consumo de um população local, sem se preocupar com seus verdadeiros desejos. Com a nova ordem mundial, em que os mercados se fundiram em único bloco é passou a operar num âmbito global, as organizações perderam sua nacionalidade e localidade, pois agora mercantilizam seus produtos nos quatros cantos do planeta. Dessa forma, nasce uma sociedade caracterizada nos aspectos da informação e do conhecimento. Portanto, as empresas precisam prever novas maneiras de produção e de geração de negócios, principalmente com o advento de novas tecnologias. Na verdade, o foco não está na aquisição de computadores de última geração, softwares ou sistemas de informação inteligentes, que buscam maximizar a produção, diminuindo os gargalos e processos ineficientes, com objetivo de atingir maior vantagem competitiva. Ma só a tecnologia não é capaz tal feito, sendo que ela é um instrumento, uma ferramenta utilizada pelas pessoas. O nosso foco, está ai, "pessoas", sejam clientes, fornecedores, acionistas e principalmente os trabalhadores, que fazem a organização existir e movimentar-se. Com está mudança na sociedade, as relações de trabalho também modificaram nas organizações. O trabalhador é muito mas, que uma simples peça, possui necessidades que devem ser atendidas e recompensadas pelo seu desempenho. O conhecimento é uma característica provenientes do ser humano, conhecer exige trocas, estabelecidas por meios de comunicação e fontes de informação, sejam pela internet, TV, relatórios impressos, palestras. As organizações têm percebido que seus funcionários se encaixam em grupos ou pequenas redes, que geram informações e trocas de conhecimento, no entanto como se apropriar deste conhecimento tácito, que estão dentro das pessoas. Alguns falam em Gestão do Conhecimento, que é uma tentativa de colocar estes conhecimentos dentro de repositórios e armazéns digitais para serem usados no futuro. Então, percebe-se que o modo de fazer as atividades são as mesmas, o trabalhador sempre esteve nesta categoria de trabalhador do conhecimento, ou seja, não há uma nova forma de fazer as coisas, o que existe é uma maneira de captar e reter estes conhecimentos, habilidades e até mesmo a criatividade das pessoas para ser utilizada no âmbito organizacional.


quarta-feira, 8 de julho de 2009

Usando as redes organizacionais

As redes sociais é suas análises permitem prevermos os possivéis laços que existem entre entra grupos de pessoas, conhecer suas características comuns e afinadades. Além disto, as redes sociais fornece um aspecto de pertencimento, identificando quem se comunica com quem, quem recebe ou envia mais informação, quem torna-se o eixo central da rede. Portanto, essas redes caíram nas graças das organizações, como ferramenta de análise para identificar as possibilidades de grupos que possuem características e atividades comuns, por exemplo: o grupo do cafezinho, do futebol de fim de semana, que a princípio parecem não ter qualquer importância, mas que trocam informações e conhecimentos que podem ter algum valor para empresa. Mas o que são estas redes dentro das empresa? quem são os laços fortes ou fracos? quem assume o papel central e determina como o fluxo de informação será distribuido? Essas perguntas permitem conhecermos como as organizações estão utilizando as redes para obterem mais produtividade e ampliar a difusão de conhecimentos e melhores práticas no ambiente de trabalho. As redes teoricamente podem ser entendidas como uma ferramenta de colaboratividade e fluxo de informação. Enfim, a análise de redes organizacionais, que em inglês é "Organizational Network Analysis" (ONA) procura detectar dentro das empresas os aspectos de motivação, inovação, confiança, colaboratividade que existem entre os seus funcionários, como uma forma de melhorar as tomadas de decisões, planejar de forma estratégica as atividades, criar canais de comunicação mais eficazes. Usar Análise de Redes Organizacionais é potencializar o conhecimento tácito presente nas pessoas e assim transformá-lo em vantagem compatitiva.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Branco ou preto, não importa.

A mídia reverenciou a morte do mito, o astro do pop mundial - Michel Jackson - A terra do nunca será a mesma sem ele. Milhões de fãs que acompanharam sua transformação durante as décadas de sucesso, até os escândalos, que o tornaram mais conhecido entre os mais jovens, os megas shows, as polêmicas sobre seu envolvimento com as crianças, a briga com o Beatle Paul McCartney, os casamentos. Este era Michel uma eterna criança, que não queria crescer, Não importa se era branco ou preto. Ele era o astro, que com os seus mega shows, levaram fãs de todo mundo a imitá-lo, criarem suas coreografias e estilo próprios, inigualáveis. Cada passo representava, um momento, o rebelde Billie Jean, o aterrorizante e hilário Thriller, O ficcional Moonwalker e por fim o clarissímo "Black or White", que falava de si próprio, das dificuldades de lidar com suas origens. Meus caros leitores, na verdade não há aquele, que fique indiferente, quando se fala em Michel Jackson, as reações são inúmeras. Pois, o brilho se apagou, as cortinas do show se fecharam, agora só resta a lembranças em suas músicas. O menino pobre, que foi vítima da violência do pai, assim como os nossos meninos daqui, nunca superou as marcas do passado, queria apenas ser como Peter Pan.


Natureza

Natureza