Passamos de
uma sociedade industrial, calcada na produção de bens e produtos que faziam
parte da economia tradicional, sustentada pelo tripé, terra - capital - trabalho,
cuja lógica era atender as necessidades de consumo de um população local, sem
se preocupar com seus verdadeiros desejos. Com a nova ordem mundial, em que os
mercados se fundiram em único bloco é passou a operar num âmbito global, as
organizações perderam sua nacionalidade e localidade, pois agora mercantilizam
seus produtos nos quatros cantos do planeta. Dessa forma, nasce uma sociedade
caracterizada nos aspectos da informação e do conhecimento. Portanto, as
empresas precisam prever novas maneiras de produção e de geração de negócios,
principalmente com o advento de novas tecnologias. Na verdade, o foco não está
na aquisição de computadores de última geração, softwares ou sistemas de
informação inteligentes, que buscam maximizar a produção, diminuindo os
gargalos e processos ineficientes, com objetivo de atingir maior vantagem
competitiva. Ma só a tecnologia não é capaz tal feito, sendo que ela é um
instrumento, uma ferramenta utilizada pelas pessoas. O nosso foco, está ai,
"pessoas", sejam clientes, fornecedores, acionistas e principalmente
os trabalhadores, que fazem a organização existir e movimentar-se. Com está
mudança na sociedade, as relações de trabalho também modificaram nas
organizações. O trabalhador é muito mas, que uma simples peça, possui
necessidades que devem ser atendidas e recompensadas pelo seu desempenho. O
conhecimento é uma característica provenientes do ser humano, conhecer exige
trocas, estabelecidas por meios de comunicação e fontes de informação, sejam
pela internet, TV, relatórios impressos, palestras. As organizações têm
percebido que seus funcionários se encaixam em grupos ou pequenas redes, que
geram informações e trocas de conhecimento, no entanto como se apropriar deste
conhecimento tácito, que estão dentro das pessoas. Alguns falam em Gestão do
Conhecimento, que é uma tentativa de colocar estes conhecimentos dentro de
repositórios e armazéns digitais para serem usados no futuro. Então, percebe-se
que o modo de fazer as atividades são as mesmas, o trabalhador sempre esteve
nesta categoria de trabalhador do conhecimento, ou seja, não há uma nova forma
de fazer as coisas, o que existe é uma maneira de captar e reter estes
conhecimentos, habilidades e até mesmo a criatividade das pessoas para ser
utilizada no âmbito organizacional.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
O trabalhador do conhecimento - novas formas de fazer
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Usando as redes organizacionais
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Branco ou preto, não importa.
A mídia reverenciou a morte do mito, o astro do pop mundial -
Michel Jackson - A terra do nunca será a mesma sem ele. Milhões de fãs que
acompanharam sua transformação durante as décadas de sucesso, até os
escândalos, que o tornaram mais conhecido entre os mais jovens, os megas shows,
as polêmicas sobre seu envolvimento com as crianças, a briga com o Beatle Paul
McCartney, os casamentos. Este era Michel uma eterna criança, que não queria
crescer, Não importa se era branco ou preto. Ele era o astro, que com os seus
mega shows, levaram fãs de todo mundo a imitá-lo, criarem suas coreografias e
estilo próprios, inigualáveis. Cada passo representava, um momento, o rebelde
Billie Jean, o aterrorizante e hilário Thriller, O ficcional Moonwalker e por
fim o clarissímo "Black or White", que falava de si próprio, das
dificuldades de lidar com suas origens. Meus caros leitores, na verdade não há
aquele, que fique indiferente, quando se fala em Michel Jackson, as reações são
inúmeras. Pois, o brilho se apagou, as cortinas do show se fecharam, agora só
resta a lembranças em suas músicas. O menino pobre, que foi vítima da violência
do pai, assim como os nossos meninos daqui, nunca superou as marcas do passado,
queria apenas ser como Peter Pan.