domingo, 24 de setembro de 2006

Uma pequena prece às revoluções

Viva ao maio de 1968, palco da pequenas revoluções acontecidas no mundo. Viva as mães da praça de maio, que foram chorar, gritar e repudiar a violência da polícia contras seus filhos. Viva a primavera de praga, em que jovens poloneses queriam mais liberdade de expressão. Não brindaremos a guerra do Vietnã. Aqueles jovens hippies que pregavam paz e amor, que descendiam da era de aquário, soltavam suas fumaças para cima e curtiam Janis Joplin, por que sabiam que a guerra era suja. E viva aos tropicalistas brasileiros, que com suas letras importunavam o regime totalitarista. Nele foi calada a voz da imprensa e sentenciada ao exílio as mentes mais brilhante deste país, que lutavam por uma sociedade mais justa e acreditam que o socialismo poderia ser nova vertente para inclusão de todos. Não deixe morrer a chama da luta, que conclamemos não um ou dois, mas milhares de irmãos para entrar num fronte de batalha contra a corrupção, a guerra, a violência e a fome. Não basta elegermos homens que se diz de boa fé, sabemos que a democracia é uma fantasia, que jamais todos serão iguais. É preciso ser guerreiro para conquistar um lugar ao sol. Portanto viva a vida e a nós, homens de bem.


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Natureza

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