Viva ao maio de 1968,
palco da pequenas revoluções acontecidas no mundo. Viva as mães da praça de
maio, que foram chorar, gritar e repudiar a violência da polícia contras seus
filhos. Viva a primavera de praga, em que jovens poloneses queriam mais
liberdade de expressão. Não brindaremos a guerra do Vietnã. Aqueles jovens
hippies que pregavam paz e amor, que descendiam da era de aquário, soltavam
suas fumaças para cima e curtiam Janis Joplin, por que sabiam que a guerra era
suja. E viva aos tropicalistas brasileiros, que com suas letras importunavam o
regime totalitarista. Nele foi calada a voz da imprensa e sentenciada ao exílio
as mentes mais brilhante deste país, que lutavam por uma sociedade mais justa e
acreditam que o socialismo poderia ser nova vertente para inclusão de todos.
Não deixe morrer a chama da luta, que conclamemos não um ou dois, mas milhares
de irmãos para entrar num fronte de batalha contra a corrupção, a guerra, a
violência e a fome. Não basta elegermos homens que se diz de boa fé, sabemos
que a democracia é uma fantasia, que jamais todos serão iguais. É preciso ser
guerreiro para conquistar um lugar ao sol. Portanto viva a vida e a nós, homens
de bem.
domingo, 24 de setembro de 2006
Uma pequena prece às revoluções
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