segunda-feira, 13 de julho de 2020

Críticas a quem merece, deboche aos inimigos

O sentido da palavra progressista nunca significou baderna, nem desordem e sabemos disso. O progressista é aquele, que como verifica na bandeira, permite-se andar rumo ao desenvolvimento, a equidade e justiça social, ao desenvolvimento econômico produtivo. Não a isso que está aí, um neoliberalismo financeiro, que destrói a industrialização e a produção de bens em prol do mercado financeiro. Pois, o que este governo vem fazendo através do ministro da economia é elevar ao máximo o capital financeiro, onde se ganha apenas em cima de um dinheiro fictício que se multiplica infinitamente e enche os bolsos dos acionistas em detrimento do investimento produtivo e geração de empregos. Crítico não só esse governo medíocre e incapaz, mas também as esquerdas institucionalizadas, digo aqui PDT e PT que agora se fecham contra o apoio às manifestações de ruas que precisam ocorrer, por que o trabalhador não está em casa para o "lockdown", tem sair para trabalhar, por que não recebe o 600,00. Que na verdade esse governo queria pagar 200,00. No entanto, a oposição bateu o pé e brigou para que mantivesse os 600,00. Não me venha com essa de defender este governo, por que não devemos ser gado, seja de esquerda, de direita, ou de religião. Temos que pensar criticamente e não tapar os olhos e nem nos calar. Sim, tenho apreço pela esquerda, desde que sejam reflexivas e inteligentes, nem por isso defendo muitas das atitudes e erros cometidos. Assim faço minha crítica e autocrítica. Mas, esse governo que está aí, deve ser tratado como inimigo e merece o deboche, o escárnio pela incompetência, a falta de empatia e sensibilidade com os pobres que morrem na fila para pegar o 600,00, se é que pegam. Portanto, o que vemos desse governo são atitudes grotescas e machistas  contra negros, mulheres e gays. Seus representantes tem atitudes fascistas, basta ver as falas do presidente. Infelizmente, essa é a realidade. Muitos dos porta-vozes que apoiam o que está posto a mesa é um bando de ignorantes da classe média presente na mídia que desconhecem e não sabem interpretar filosoficamente as ideias de Marx, Foucault, Cioran, Sócrates e outros, a começar pelo guru terraplanista do governo. Poderia citar aqui uma centena destes energúmenos que fazem a cabeça do gado. Já chega destes elementos protofascistas que agridem as pessoas, que humilham servidores. Essas atitudes incitadas por esse governo irracional mostra que deveria ser extirpado a força do poder.  A questão não é ser de direita esquerda ou centro, mas sim fazer uma crítica contundente, feroz e veemente contra esse destrambelhamento a qual estamos vivendo. Não há governo, o que há é um bando.

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