A comoção é
muito grande neste momento, as pessoas tendem a se unir e lutar em prol da
causa. Neste momento me refiro as catástrofes que abalaram o mundo nestes últimos
meses. No caso do terremoto no Haiti e no Chile, que fizeram parar o mundo e
repensar o valor da vida. As pessoas se comovem, não seria diferente com os profissionais
da comunicação, que lá estavam cobrindo uma reportagem, em entrevista posterior
muito deles se emocionaram ao dizer sobre a tragédia, descreveram as ações das
pessoas, o apoio internacional e a história dos filhos daquela terra trêmula,
que tiveram seus sonhos jogados por terra. O papel da impressa nesse caso
jamais deveria ser um meio frio e descolorido, mas de mostrar realmente como
tudo aquilo abalou os corações até mesmo deste profissionais da comunicação.
Não queremos fazer disso um espetáculo, transformar as manchetes em um circo de
horror, mas sim levar a informação para pessoas, para saberem que existe um
povo que sofre com as mazelas naturais e já sofriam anteriormente com o descaso
das autoridades, vivendo sem emprego, alimentação, numa pobreza extrema, além
da corrupção dos velhos caudilhos que dominam a política desses países da
America Latina. Agora exigimos da ONU que cobre dos líderes desses países o
mínimo de senso e que reconheçam a dor de seu povo.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Os abalos da América Latina
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