terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Flexibilizar: o verbo do mundo corporativo

A globalização já não e nenhuma novidade, está ai presente, arrebatando mercados mundiais e ao mesmo tempo diminuindo fronteiras comerciais. Com a globalização nascem novas ferramentas tecnológicas que são aplicáveis as empresas como uma forma de sobrevivência no mercado. Diante desta realidade, aparecem novos jargões no mundo corporativo, com a finalidade de atrair as melhores práticas e ampliar a competitividade, mas nenhum está tendo tanto sucesso, como o termo "flexibilidade", que já até se verbalizou em "Flexibilizar", mas de fato o que é a flexibilidade, para alguns estudiosos da administração significa a capacidade de lidar com as incertezas num ambiente de mudanças, assim inferimos que a flexibilidade nas organizações se refere à capacidade e habilidade destas empresas atuarem num mundo em transformação. As empresas demandam de novos modelos de gestão, na tentativa de reduzir custos e incrementar sua competitividade. Desta forma, as empresas estão cada vez mais dependente de novas tecnologias de informação para impactarem seus processos de produção e atenderem de forma eficiente seus clientes globais. Portanto, as estruturas funcionais, que possuem um organograma mais rígido pode dificultar os processos de tomada de decisão, inibir a criatividade e as iniciativas do trabalho em equipe, contribuir para uma departamentalização de áreas. Ao contrário desta, as estruturas matriciais rompem com a departamentalização e especialização, assim contribui com o aumento da flexibilização e adaptação das empresas que operam neste ambiente globalizado. A estrutura matricial contribui para manutenção dos negócios com maior agilidade, permite o compartilhamento de informações e conhecimento e otimização dos recursos intangíveis. A flexibilidade organizacional nas empresa deve ser vista como um elemento transformador de processos e de pessoas, mas depende do planejamento estratégico, da autonomia dos indivíduos e dos processos de qualidade total.


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