quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O cinema no holocausto

Completamos neste ano os 70 anos do horror, do medo, da irracionalidade humana que foi o holocausto, deflagrado pela Alemanha e liderado pela besta humana, o Fürher Adolf Hitler, no intuito de criar o 3º Reich, exterminando judeus. A ascensão de Hitler, através dos meio de comunicação utilizados em sua plenitude, fez crescer o ódio, o racismo e suplantou o medo. O cinema foi arma mais letal, muito mais perigosa do que os tanques, navios e as metralhadoras. Os filmes exibidos por Hitler mostravam uma falsa supremacia do povo Alemão, em quase todos o Fürher, com sua marca inconfundível, o bigode de Chaplin, ceifou milhões de vidas e destruiu cidades. Mas o cinema americano e não deixou barato, criou grandes filmes que mostrou desde do poderio americano até a demonização do líder Alemão, nesta lista podemos citar filmes como: Casablanca de 1939, Patton, 12 condenados, regaste do soldado Ryan, Pearl Habour, Além da linha vermelha e muitos outros. No entanto, nenhum filme satirizou Hitler de uma forma tão contundente, como o "Grande Ditador" de Charlie Chaplin, assim "Carlitos" vingar-se-ia do uso indevido de seu nobre bigode. O holocausto forneceu ao cinema grandes histórias, dramas, comédia, romances, suspense. A imagem da guerra não pode ser apagada pelo tempo, deve ser contada nas telas, impressa para que outros saibam o horror que o mundo viveu a 70 anos atrás, jamais se repita.

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Natureza

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