Completamos neste ano os 70 anos do horror, do medo, da
irracionalidade humana que foi o holocausto, deflagrado pela Alemanha e
liderado pela besta humana, o Fürher Adolf Hitler, no intuito de criar o 3º Reich,
exterminando judeus. A ascensão de Hitler, através dos meio de comunicação
utilizados em sua plenitude, fez crescer o ódio, o racismo e suplantou o medo.
O cinema foi arma mais letal, muito mais perigosa do que os tanques, navios e
as metralhadoras. Os filmes exibidos por Hitler mostravam uma falsa supremacia
do povo Alemão, em quase todos o Fürher, com sua marca inconfundível, o bigode
de Chaplin, ceifou milhões de vidas e destruiu cidades. Mas o cinema americano
e não deixou barato, criou grandes filmes que mostrou desde do poderio
americano até a demonização do líder Alemão, nesta lista podemos citar filmes
como: Casablanca de 1939, Patton, 12 condenados, regaste do soldado Ryan, Pearl
Habour, Além da linha vermelha e muitos outros. No entanto, nenhum filme
satirizou Hitler de uma forma tão contundente, como o "Grande
Ditador" de Charlie Chaplin, assim "Carlitos" vingar-se-ia do
uso indevido de seu nobre bigode. O holocausto forneceu ao cinema grandes
histórias, dramas, comédia, romances, suspense. A imagem da guerra não pode ser
apagada pelo tempo, deve ser contada nas telas, impressa para que outros saibam
o horror que o mundo viveu a 70 anos atrás, jamais se repita.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
O cinema no holocausto
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