quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A tecnologia em favor do meio ambiente

A princípio pode parecer estranho, quando falamos de tecnologia aliada à sustentabilidade e a ecologia. Mas as novas tecnologias realmente podem fazer diferença no ecossistema. O uso de sistemas de monitoramento ambiental, sistemas de informação geográfica (SIGs), as redes sociais e as TICs auxiliam as pessoas monitorar, divulgar e criar novas medidas em relação ao meio ambiente. Os sistemas permitem verificar geograficamente focos de incêndios nas florestas, desmatamento, observar os regimes de chuvas e secas. As redes sociais servem como um canal de comunicação entre as pessoas que buscam uma solução para os diversos temas ligados ao planeta, tais como: emissão de poluentes na atmosfera, a produção de lixo tecnológico, tais como bateria de celulares, pilhas e os próprios aparelhos, o uso de sacolas plásticas. Tudo isso é amplamente debatido em fóruns de discussão por meio da rede, assim percebemos que a nova geração, não utiliza a tecnologia apenas para diversão, mas principalmente para se informar e discutir os problemas que estão agravando a saúde do planeta. Quanto aos sistemas de monitoramento ambiental, eles possuem um caráter profissional e preventivo, que requer um conhecimento profundo não da tecnologia em si, mas dos dados que são colhidos e analisados. Mas uma coisa é unânime, todos devem participar e ajudar na luta contra a destruição do planeta, seja como técnico-profissional, intelectual ou simpatizante da causa, talvez o caminho esteja nas novas tecnologias.


terça-feira, 20 de outubro de 2009

Toda ação tem reação

Tudo que fazemos, dizemos ou mesmo que não reflete numa reação maior ou de igual intensidade, assim está prevista nas leis da física, a famosa lei da ação e reação de Newton. Portanto, podemos transpor este axioma para filosofia, sociologia, economia, biologia e até para a religião. Eu digo isto, por que está ocorrendo no mundo grandes mudanças em todos os sentidos, por exemplo: a poluição e destruição da biodiversidade, como uma ação humana que ocorre sem precedentes, proveniente do capitalismo, no intuito de fornecer produtos e alavancar o consumo desenfreado gera uma reação devastadora, que provavelmente levará a extinção da vida no planeta, basta observamos as mudanças climáticas. Um outro exemplo é violência urbana, que na sua maioria está associada ao tráfico de drogas, talvez poderíamos dizer que ela seja uma reação da desigualdade social, nascida da pobreza e favelização das cidades, onde o jovem despossuído das necessidades mais básicas e diante da janela do barraco veem os outros jovens de classe média ou mais abastados divertirem com seus brinquedinhos eletrônicos, carros e roupas de grife, isto o torna mais susceptível a cometer crimes, pois sabem que acolhidos por outros criminosos terão a falsa sensação de fazer parte de um poder não institucionalizado. Então, as ações devem ser muito bem pensadas, para que as futuras reações não sejam atos desastrosos, por na verdade o homem é o elo mais fraco da corrente, tudo se volta contra ele.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O cinema no holocausto

Completamos neste ano os 70 anos do horror, do medo, da irracionalidade humana que foi o holocausto, deflagrado pela Alemanha e liderado pela besta humana, o Fürher Adolf Hitler, no intuito de criar o 3º Reich, exterminando judeus. A ascensão de Hitler, através dos meio de comunicação utilizados em sua plenitude, fez crescer o ódio, o racismo e suplantou o medo. O cinema foi arma mais letal, muito mais perigosa do que os tanques, navios e as metralhadoras. Os filmes exibidos por Hitler mostravam uma falsa supremacia do povo Alemão, em quase todos o Fürher, com sua marca inconfundível, o bigode de Chaplin, ceifou milhões de vidas e destruiu cidades. Mas o cinema americano e não deixou barato, criou grandes filmes que mostrou desde do poderio americano até a demonização do líder Alemão, nesta lista podemos citar filmes como: Casablanca de 1939, Patton, 12 condenados, regaste do soldado Ryan, Pearl Habour, Além da linha vermelha e muitos outros. No entanto, nenhum filme satirizou Hitler de uma forma tão contundente, como o "Grande Ditador" de Charlie Chaplin, assim "Carlitos" vingar-se-ia do uso indevido de seu nobre bigode. O holocausto forneceu ao cinema grandes histórias, dramas, comédia, romances, suspense. A imagem da guerra não pode ser apagada pelo tempo, deve ser contada nas telas, impressa para que outros saibam o horror que o mundo viveu a 70 anos atrás, jamais se repita.

Natureza

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