Os modelos são micro
construções ideológicas ou não de nossa realidade, pois o que fazemos seja no
âmbito organizacional, social, cultural ou mesmo tecnológico, nos utilizamos os
modelos como parâmetros para atender a uma necessidade. Os modelos envolvem
conceitos, teorias e aproximações e hipóteses de um mundo externo a ser
aplicado num sistema seja ele de informação, biológico, matemático e outros. Na
filosofia os modelos permitiram o desenvolvimento de idéias e classificação do
conhecimento, portanto precisou de mais de 20 séculos para que pudéssemos
construir ou melhor tentar fazê-lo de uma forma que sua organização fosse mais
objetiva e acessível ao usuário. A era da computação, neste século XXI,
permitiu que as tecnologias aprimorassem os modelos, tornado-os mais próximos
da realidade do mundo, portanto em meados dos anos 60 e 70 o desenho de modelos
se faz mais presente com a criação de bancos de dados de alto nível e performances
cada vez mais bem elaboradas. Na Ciência da Informação, os processos
informacionais e as ferramentas de informação permitem a criação de mapas
conceituais, serviço de informação em rede, novos modelos o para indexação e
busca, estudo de necessidades de informação, sendo um leque enorme de
possibilidades para aqueles que desejam e querem fazer dos modelos a base para
a construção do conhecimento e obter produtos de informação que venham ser
aplicados no ambiente externo e interno das organizações. Bem, os modelos vão
muito além das características dos dados, da sua aplicabilidade em como objetos
semânticos, ontológicos ou mesmo nas redes. No entanto ter um modelo é base
para criar idéias e conceitos que sejam transformadores de paradigmas.
sábado, 22 de março de 2008
A construção de modelos perante a realidade do mundo
segunda-feira, 17 de março de 2008
O anormal é ser normal
terça-feira, 4 de março de 2008
Só o sexo é que satisfaz, mas depois...
A pedido de meus anônimos
leitores, mesmo que seja um ou dois, tenho que satisfazê-los. Assim começo a
minha pequena ode sobre o sexo, ou melhor seria sobre a orgia, a sacanagem, em
miúdos a putaria, a qual nos latinos tanto adoramos. Por outro lado os poetas
descrevem suas fantasias sexuais utilizando a sutileza e leveza das palavras,
como poeta marginal e prostituído pela noite, um cenário ideal para glorificar
as minhas orgias e obscenidades. Então dou início a uma saga que um tanto me encanta,
era em torno da três da manhã, de uma madrugada fria de inverno, sei que meus
lábios e nariz estavam congelados, portanto garrafa de vodka me aquecia, ao
entrar num pequeno bar daquela cidade infestada de ratos e seres do submundo,
sentei-me numa cadeira junto ao balcão, lembro que pedi uma dose de conhaque
com leite, quando ao meu lado aparece aquela exuberante e monumental mulher,
com seus olhos azuis, cabelos loiros, vestida dentro de belo vestido marrom e
por cima um sobretudo, então fiquei alguns minutos olhando para ela, talvez ela
olhava para mim, pedi ao barman que servisse a ela uma dose de seu melhor Bourbon,
que foi aceito prontamente, assim ela veio até mim e agradeceu, e falou assim
" - admiro homens como você, que sabe conquistar uma mulher." No
momento achei estranho, tudo aquilo estava pra mim, mas conversamos sobre
gatos, cachorros, papagaio, trabalho e sacanagem, muita sacanagem, até que ela me convidou para seu apartamento,
paguei os drinks e saímos em seu belo carro, uma máquina, um genuíno Lexus,
vermelho sangue de 250 cavalos. Depois de 20 minutos, adentramos um luxuoso
edifício, localizado na área nobre da cidade, bem diferente de onde estávamos,
ali era quarteirão mais caro do planeta, enquanto isso ela me abraçava, beijava
loucamente dentro do elevador, logo paramos em frente a uma corredor, do
trigésimo quinto andar, rumo ao apartamento número 354, um espetáculo, uma sala
ampla com quadros renascentista, móveis estilo vitoriano, piso de mármore
carrara e ali, beijando todo o seu corpo, comecei a despi-la bem devagar, cada
peça de roupa era jogada num canto, eu percebia sua respiração ofegante,
levemente fui tocando cada pedacinho de seu corpo, ela gemia de prazer, chupei
os seus, mordia seu corpo, até que toquei entre suas pernas, ela urrava como
uma cadela no cio, parecia que tudo acontecia de forma inesperada, quando a
penetrei, tudo se transformou, seu olhar remetia um brilho, o brilho do orgasmo
eterno, jorrei toda minha fúria dentro dela, sentia que aquela noite era algo fantasmagórico
ou simplesmente uma noite de sexo que veio satisfazer a minha vontade e também
daquela loba rica, desconhecida. Na manhã seguinte se fez luz, já não me
lembrava mais.... teria sido apenas um sonho.