domingo, 9 de julho de 2006

Caminhos Tortuosos

Andei até o fim do mundo é não encontrei você
Gritei aos quatros ventos seu nome, mas não me respondeste
Agora onde estás
Talvez na mata fria e escura
Ou quem sabe, pode estar tão perto de mim
E eu não saiba
Só sei que é preciso viver e buscar o teu caminho
Por mais pedras que tenha, devo seguir
Aquele que desiste, nunca chega
Mas não há fim, muito menos começo
Nesta vida caminharei errante
sempre a gritar teu nome
Mesmo que não encontre
um dia nossas vidas se entrecruzará

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Natureza

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