Boa tarde meus queridos
leitores. Desta vez vou passear por um assunto que não é muito comum nos meus
textos, mas vou fazê-lo pelo fato da crescente marginalidade, que vêm ocorrendo
nas pequenas localidades deste nosso país, que quase nunca aparece nas
estatísticas, ainda mais, agora que a imprensa divulgou uma pequena redução da
violência em algumas capitais e certas regiões metropolitanas. Tal fato se
inverte nas pequenas cidades, a criminalidade vem aumentando, pois isto se deve
a uma série de questões, como: tráfico de drogas, que alicia pessoas pobres, em
geral crianças e jovens, muito deles usuários, então estas pessoas passam a
cometer pequenos furtos, para sustentar seu vício, ou então colaboram, vendendo
drogas, assim participam de gangues, que aterrorizam os moradores da região.
Muitas vezes os filhos ou filhas destas pessoas são vítimas fáceis, morrem simplesmente,
se não acertam suas dividas com estes traficantes, ou se são pegas pela
polícia, para não delatarem, são mortas, o chamado queima de arquivo. Já esta
migração da violência para as pequenas cidades, se dá por fatores como o
crescimento seja industrial, econômico, que viabiliza a vinda de estrangeiros,
muitos deles trazem não só benefícios, mas também á aqueles, que vêm com a
intenção de cometer crimes. Mesmo aquelas cidades, que não se encontra em viés
de desenvolvimento, a bandidagem se aproveita do fraco policiamento e a
sensação de facilidade, a qual seus habitantes estão acostumados a deixar as
residências inocentemente abertas e mais vulneráveis a ação de meliantes. A
falta de oportunidades para os jovens é uma característica relevante, ao traçar
os índices de criminalidade, mesmo em pequenos municípios, pois o jovem sem
estudo e trabalho é uma presa ideal, para que os traficantes os induzam a
entrar neste mundo, com a promessa de dinheiro e status. No entanto a maioria
acaba morto ou jogado num presídio. Não estamos livres da ação dos bandidos,
seja no Rio de Janeiro, São Paulo ou mesmo no sertão nordestino. Para livramos
desta violência é necessário que se crie uma força tarefa entre cidadãos,
polícia, e políticos, com projetos de inclusão social, distribuição de renda,
melhorias na educação, priorizando as crianças e jovens. Agora, falar é muito
fácil, o que pesa mesmo é a corrupção, que desmantela qualquer projeto neste sentido.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
A violência no geral
sábado, 14 de junho de 2008
Novas ferramentas Web
O mundo da internet, já
não vai ficar tão desorganizado. Mas enfim todos consideram a internet uma
terra de ninguém ou melhor, terra de todos. A casa da mãe Joana, vai dar lugar
a um espaço mais social e dinâmico se depender dos pesquisadores e acadêmicos
de computação, sistema de informação e arquitetos de redes, pois a nova Web
2.0, veio com a proposta de organizar, selecionar, disseminar e usar os
recursos existentes naqueles sites, que ontem você viu, mas que daqui dois ou
três dias desapareceu de vez. As ferramentas de bookmarking social, tags e
folksonomia são as novas estrelas da web 2.0, tendo como base o uso de
etiquetas e marcadores que possibilitam o usuário encontrar as informações que
um dia foram acessadas. Mas o que é cada um destes elementos. Bem, o social
bookmarking seria uma forma de localizar, classificar recursos da internet por
meio de listas compartilhadas, ou mesmo a prática de salvar marcadores de web
site e códigos como palavra-chave. A Folksonomia é um sistema de classificação
criado por pessoas, cujo usuários em rede adicionam tags (etiquetas), que podem
ser imagens, vídeos e textos. No entanto estas ferramentas são interligadas a
fim de promover de forma mais fácil a busca na internet. Pois a Web 2.0 prevê o
desenvolvimento de padrões e modelos de negócios que sejam baseados em serviços
inteligentes e que não haja a necessidade de uma plataforma de instalação no
hardware e sim que ele rode direto na rede. Portanto, há muito que fazer, sendo
as ferramentas Web 2.0, ainda é muito experimental, como falhas na
hierarquização e controle dos relacionamentos, categorias e subcategorias,
falta de precisão nas buscas. Pois as novas ferramentas web, mais do que nunca
vão precisar de mentes capazes e criativas, se quiser colocar ordem na casa,
digo na rede.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
As mesmas coisas em tempos diferentes
Falam que o
mundo da voltas, isto implica que fatos do passado, presente e futuro sempre
ocorrem e continuarão à acontecer. Por exemplo: o homem sempre faz as mesmas
coisas desde da pré-história, como copular, matar, viver em grupos, representar
sua cultura por meio de símbolos. No entanto não podemos negar a evolução do homem,
que aprimorou as técnicas deste passado, desta forma trazendo mais conforto aos
seres humanos da modernidade. Então, o homem continua irracionalmente matando
os outros, porém com mais requinte de crueldade, na idade média foram as
espadas e lanças, hoje são as metralhadoras, bombas e granadas. Quanto aos
agrupamentos humanos a evolução passou de pequenas aldeias, com suas tendas de
palha , sem recursos, no qual a base de subsistência era o cultivo e criação de
uns poucos animais, para o nascimento de grandes cidades com toda
infra-estrutura de água e esgoto, prestação de serviço e industrias, edifícios
e arranha-céus. Mas será que este homem moderno, não apresenta em seus genes a
primitividade, será que ele as vezes não possui instintos, penso eu, meus caros
leitores, que nos somos os mesmos trogloditas, apenas vestidos de ternos caros
e carros de luxo, sabem por que, pelo fato de cometermos atrocidades horríveis
contra nos mesmos e a outras espécies, além de destruirmos o meio ambiente, em
nome do progresso. Talvez sejamos mais selvagens, que os índios da America,
mais sanguinário que os bárbaros das cruzadas. Percebo agora, que a esfericidade
do globo é como um moinho, que sempre roda em volta de si mesma. A história vai
se repetir, seja de um passado para o presente, que o futuro já aconteceu.